terça-feira, agosto 23, 2011

ANO V - NUMERO 236

Edição Especial - Gre-Nal 388
AUMENTO DA CAPACIDADE DA ARENA: DILEMA DO MODELO PARA UM GRÊMIO MODERNO

Na coluna do Tricolor desta semana darei conhecimento aos amigos tricolores do texto perspicaz e muito apropriado redigido pelo amigo Tiago Mallmann Sulzbach a respeito das principais preocupações que permearão a sobrevivência da Instituição Grêmio nos próximos anos.

"Após nova derrota acachapante para o Atlético-GO e mesmo em semana de GRE-nal, peço a atenção dos milhões de gremistas para um problema que, potencialmente, poderá nos gerar muita dor de cabeça nos próximos 20 anos.

Como já se ressaltou na nota dos Sócios Livre
s (http://www.socioslivresgremiodetodos.com.br/), o produto futebol no Brasil nesses anos vindouros irá crescer exponencialmente. Isto porque, dado o desenvolvimento ímpar da economia nacional, são milhões de novas pessoas aptas a consumir futebol no Brasil, o que atrai os anunciantes e “inflaciona” positivamente o mercado, notadamente os direitos de transmissão. O movimento é semelhante ao que ocorreu na Europa no início dos anos 1990 e, por isso mesmo, o exemplo do Velho Mundo é alarmante.

Diz-se, com muito boa vontade, que teremos quatro ou cinco clubes no Brasil capazes de competir pelos títulos. Considerando que Flamengo e Corinthians são dois deles, bem se vê o tamanho do desafio do Grêmio. Sobram-nos duas ou três “vagas” para disputarmos com São Paulo, Palmeiras, Santos, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Atlético-MG, eles,
e, eventualmente, algum clube do Paraná ou do Nordeste do Brasil (historicamente pobre, mas que muito cresce e, provavelmente, poderá ter um clube entre os “grandes”). Por isso, quem não se organizar imediatamente, perderá o trem da história e, assim, não mais lutará por títulos.

E o que o Grêmio tem feito a respeito? Muito pouco. Aliás, retirando a imprescindível idéia da Arena, quase nada.

As três maiores fontes de receita em um clube de futebol moderno são: direitos de transmissão, estádio e marketing. Acresça-se que em um clube formador, como o Grêmio, as categorias de base servem também a este financiamento. E o que um torcedor de fora vê sobre estes pilares no Grêmio?

Direitos de transmissão
O Presidente Odone, com a chancela oficial do Conselho Deliberativo, entendeu por bem rachar o Clube dos 13 – comandado pelo Presidente Koff – negociando diretamente com a Rede Globo. Assim, submeteu o Grêmio a receber R$ 55 milhões por ano, pouco mais da metade do que Corinthians e Flamengo (R$ 100 milhões por ano). Imaginem só o que não precisará ser o Grêmio de organizado para retirar a diferenças de R$ 180 milhões para dois rivais diretos na conquista de títulos nesses quatro anos de contrato com a Globo.

Acredita-se que o Grêmio errou, e muito, em adotar o sistema espanhol em detrimento do norte-americano ou inglês e alemão. No sistema espanhol, Barcelona ou Real Madrid ganham todos os campeonatos, porque mais da metade de todo o valor pago é entre eles dividido. Em praticamente todos os demais campeonatos importantes – e notadamente na NFL, o mais rico de todos – vigora o princípio do equilíbrio competitivo, pelo qual um campeonato se torna mais atrativo quando mais equilibrado for (e, por esta razão o dinheiro envolvido é distribuído de forma mais igualitária). Os dois modelos são conhecidos do Grêmio: o primeiro, o Espanhol, recentemente adotado por imposição da Globo; o segundo, era aquele defendido pelo Clube dos 13. Acaso estivéssemos na posição de Corinthians ou Flamengo ou fôssemos controlados pela Globo, até seria interessante optar pelo primeiro modelo. Para a
globo, após quatro anos e implodido o Clube dos 13, poderá pagar menos pelo campeonato, exatamente como ocorre na Espanha, justamente porque apenas dois é que seriam remunerados proporcionalmente ao que vale o campeonato: aos demais, as migalhas). Para Flamengo e Corinthians, receber o dobro de rivais históricos, obviamente é interessante. Contudo, sendo justamente a parte prejudicada com o crescimento dos rivais, inacreditável é como o Grêmio pode tomar tal atitude.

Em qual momento o fato de receber a metade de Flamengo e Corinthians isso foi considerado um bom negócio é o que deveríamos refletir.

Marketing

Ainda que não seja nem perto de um expert no assunto, o consenso entre os torcedores tricolores é o de que o Grêmio subutiliza o potencial arrecadador com a sua torcida. E, diga-se de passagem, nos últimos anos esse setor do tricolor cresceu muito, mas ainda insuficientemente para a demanda atual e muito menos se projetarmos a demanda futura.

O time do Grêmio, como poucos no país, possui uma identidade própria. Uma vinculação ao ideal “guerreiro” e “copeiro”. Não sem razão, fala-se em “alma castelhana”. Em síntese: existe a identificação da torcia com um time que não necessita ser o melhor ou até mesmo ganhar todos os títulos. Mas, em contrapartida, exige-se dele que demonstre vontade vencer, que lute e que não desista nunca de tentar a vitória antes do apito final. Esse ideário é pouco explorado.

Para aqueles que enxergam essa vinculação ao futebol platino em detrimento do id
eário de futebol brasileiro em geral algo negativo, sempre é bom lembrar que um certo clube da região da Catalunha (que historicamente resiste à “identidade nacional” em detrimento da "regional"), situa-se na Catalunha e explora exatamente esta imagem de ser “mais do que um clube” como o seu próprio slogan informa: o Barcelona. O Barcelona forma as suas equipes a partir do seu ideário de futebol, independentemente de quem é o treinador ou dirigente de ocasião. E fatura muito por isso...

E no Grêmio? Há quanto tempo não se forma uma equipe à imagem do que a sua torcida quer? Aliás, o Grêmio sabe o que a sua torcida imagina ser um time ideal, antes de mais nada? Há pesquisas sobre isto? Ou, ainda: quando foi a última ação de marketing que explorou exatamente essa imagem de não desistir nunca?

Enfim, não se pretende aqui esgotar o tema, mas apenas trazer alguns pontos para reflexão no intuito de demonstrar que, mesmo nas áreas aonde se considera bem encaminhada a questão, existe muito por fazer.

Categorias de base

As categorias de base de um clube deveriam ser tratadas como “questão de Estado”. Simplesmente deveria ser proibido o Presidente de ocasião alterar tudo a seu bel prazer. Trata-se de uma fonte de receita muito importante para ser avaliada no curto período de um mandato, insuficiente para qualquer avaliação ou mesmo para a implementação e execução de projetos com qualidade.

O que se quer dizer com isto? Simples: os cargos-chave nas categorias de base deveriam ser dotados de alguma estabilidade. Para que a derrota em um campeonato sub-qualquer-coisa determine a demissão de um bom profissional ou mesmo que este não se sinta pressionado a ganhar campeonatos em detrimento da formação, o Conselho de Administração deveria poder apenas indicar a contratação ou demissão do profissional, condicionando a decisão definitiva à chancela do Conselho Deliberativo. À exemplo do que ocorre com embaixadores ou ministros de tribunais superiores, a indicação do Presidente da República apenas tem efeito após a chancela do Senado Federal. Assim agindo, duas conseqüências imediatas ocorreriam: 1ª: escolha mais criteriosa dos profissionais; 2ª: comprometer todo o conselho Deliberativo com a política de formação de atletas. Deste modo, verdadeiramente passaríamos a tratar das categorias de base como uma “questão de Estado” que comprometesse toda a Instituição e não apenas os gestores da ocasião.

A rigor, todos os cargos profissionais deveriam receber o mesmo tratamento, desde que condicionados ao alcançamento de metas claras. Se, por um lado, limita a ação do Presidente, por outro determinaria que os ocupantes de tais cargos ajam institucionalmente e vinculem-se ao Clube e não a quem o indicou.

Estádio

Como antes dito, abrir mão de um estádio moderno e capaz de gerar receitas aos clubes modernos, é praticamente assinar o atestado de óbito de um clube. Por isso, o Grêmio pioneiramente acerta – e muito! – em fazer o negócio da Arena. Mas isso, por óbvio, se o estádio efetivamente gerar receitas ao clube e for um bom negócio.

Pois bem. Após esta longa introdução, chegamos à questão atual e de fundo. No próximo dia 29/08/2011, o Conselho Deliberativo do Grêmio irá se reunir para aumentar os custos da Arena. Se este aumento é necessário, ótimo. Mas e se não for? Diz-se tudo isto, porque estranhamente quer-se aprovar tudo de uma só vez no Conselho sem o tempo adequado de maturação e debate.

Alguns dados para a discussão. Conforme estabelecido no contrato, em sua cláusula 13.1., letra “f”, a OAS financiaria 45% do valor total da obra e arcaria com 55% do seu custo. Acaso esses percentuais façam parte do novo aditivo, por si só, já seria um péssimo negócio, justamente porque é o Grêmio quem ao fim e ao cabo arcará com o pagamento dos juros. Os valores estabelecidos em contrato, deveriam ser corrigidos pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), da Fundação Getúlio Vargas. Feitos os cálculos, chegamos à seguinte conclusão:

1) custo mínimo da arena: R$312 milhões, atualizado para R$367 milhões;
2) custo máximo da arena: R$378 milhões, atualizado para R$445 milhões.

Em síntese: se o Grêmio pretendesse, poderia obrigar a OAS a entregar exatamente o que foi contratado por R$ 445milhões, para um estádio com capacidade para 52 mil e 400 pessoas sentadas. O custo por lugar, portanto, varia de R$7.003,00 a R$ 8.492,00, cuja média é R$7.747,50. Fala-se, contudo, em 60 mil lugares para um custo de R$532 milhões (custo por lugar: R$8.867,00)

Antes de mais nada, a questão é: nós necessitamos de 60 mil lugares? No Estudo encomendado à empresa AAA de 2006, recomendou-se a capacidade de 50 mil lugares; no anteprojeto de 2009, 52mil lugares; no projeto do arquiteto De La Corte, 54.300 lugares, no projeto de fevereiro de 2011, 53.922; finalmente, em julho de 2011, conforme a imprensa, a capacidade ficaria em 60 mil lugares.

O que ocorreu nestes três anos para mudança tão drástica? Qual a expertise dos responsáveis do Grêmio para que o Conselho ignore a opinião dos profissionais contratados e reconhecidos mundialmente por sua capacidade? A questão central, portanto, será definir quais os estudos elaborados e que justificam ignorar a opinião da AAA (empresa contratada que estudou a ocupação média e a capacidade de crescimento do Clube para vinte anos!) e do arquiteto da FIFA De La Corte. Se estes estudos, pelo menos existem, que se dê publicidade a eles, justamente para que a opinião de outros especialistas possam ser consideradas.

Enfim: não pretendíamos esgotar os assuntos aqui tratados, mas meramente contextualizar a magnânima importância do que o Conselho Deliberativo deverá “conhecer, apreciar e deliberar” (conforme a ordem do dia) em 29/08/2011.

Acreditamos que uma matéria dessa importância mereceria maior maturação e debate, até mesmo porque um ou dois meses não poderiam fazer tanta diferença no resultado final. Cuida-se, em verdade, de comprometer o orçamento do clube em perto de 100 milhões de reais, sendo absolutamente insuficiente apenas o tempo de uma sessão do Conselho Deliberativo para "conhecer, apreciar e deliberar” uma matéria tão complexa.

Que o episódio dos direitos de transmissão sirva de lição ao Conselho Deliberativo que, naquela oportunidade, não discutiu os modelos envolvidos exaustivamente para uma tomada de decisão madura sobre o aspecto e cuja verdadeira face apenas agora é conhecida da torcida do Grêmio."

Fernando Zuchetto Maisonnave
Sócio Patrimonial desde 2002
Gremista desde 1981

SEMANA COLORADA

Torcedor Colorado, mas Colorado mesmo, está eufôrico com essa semana espetacular que o calendário nos reservou. Começou domingo num grande clássico contra o Flamengo. Passa pela grande final da RECOPA na quarta-feira e termina em clássico gNAL no domingo. Espetacular é pouco adjetivo. Quem gosta de bom futebol está se regozijando (e todo Colorado, no fundo, é sempre grande admirador do bom futebol). Domingo fomos atrapalhados pela escalação inicial de Dorival (os malditos três volantes de novo!) e pela trágica arbitragem. Quarta-feira será dia de conferir o regresso do campeão mundial Oscar ao time. E Dorival já confirmou o time que todo Colorado (como apreciador de bom futebol) quer ver em campo. Vamos com dois volantes, Oscar, D'Alessandro, Damião e Delatorre. Os hermanos que aguentem! E domingo. Ah! domingo é dia de clássico! Que semana fantástica!

DECISÃO NO GIGANTE

Teremos mais uma noite histórica na Padre Cacique. Mais uma noite dessas em que todos os caminhos levarão ao Gigante. As ruas estarão em fogo mais uma vez, vermelho por todos os lados. O Independiente não é tudo isso e nos venceu mais por nossas falhas e concessões do que por suas qualidades. A imprensa porteña já entregou que os inimigos virão retrancados (aliás, já era de se esperar). É claro que será difícil, muito difícil, furar o bloqueio. Mas quem acredita ou imagina que um time com Oscar, D'Alessandro, Damião e Delatorre deixará o placar em branco ?

DAMIÃO

Porto, Tottenham e Dinamo Kiev e seus euros a assediar nosso centroavante. Ele declara pretensão de jogar num clube do "primeiro mundo" do futebol (leia-se Itália, Inglaterra ou Espanha). Damião quer se manter na seleção brasileira; é sua prioridade. Luiggi declara que não o venderá nesta janela. Mas aquele golo antolôgico de bicicleta é algo que pode mudar todo esse panorama. Não há como segurar um jogador da categoria e eficácia de Damião por aqui. Os euros e dólares chegarão e teremos de nos conformar em vê-lo desfilar por gramados europeus, como já aconteceu com Pato, Nilmar e outros. O consolo é que já começa a surgir outro prata da casa: Delatorre.

JANELA

A terrível janela européia ainda está aberta. Causa calafrios pensar na venda de um Damião ou de um Oscar. Por enquanto, tudo indica que os dois ficarão no Beira-Rio, ao menos até o final da temporada. Damião e Oscar querem a vitrine Colorada, especialmente em véspera de Jogos Olímpicos.
Em tempo: a multa para tirar Oscar do Inter é de US$ 50 milhões, o equivalente a cerca de R$ 115,6 milhões. O clube deve pagar € 1,5 milhão, até dezembro, pelos 40% dos direitos sobre o jogador. Depois da atuação de gala de Oscar na final do mundial sub20, pode-se dizer que é uma pechincha

FALCÃO ESTAVA ERRADO

Ao declarar que não havia ninguém na base em condições de figurar no plantel principal, Falcão demonstrou desconhecimento (ou, no mínimo, que estava mal assessorado). Elton, Delatorre, Zé Mário são provas mais do que cabais de que Falcão errou. E ainda há muita gente lá na base pronta para atuar. Isso para não falar em guris como C. Winck e o volante Tarik que o amigo Josué não cansa de elogiar.

FAÇANHAS

Essa semana completou 35 anos a façanha do OCTACAMPEONATO GAUCHO. E após a derrota do Flamengo para o Atletico Goiano, mais um ano transcorre sem que clube algum consiga igualar a façanha do CAMPEONATO INVICTO, que remonta a 1979. São façanhas históricas, inéditas e inalcançaveis que colocam o INTERNACIONAL num patamar diverso dos demais clubes brasileiros.

RÁPIDAS

Domingo é dia de FICA C. ROTH!!!

4a feira, como aperitivo para a grande final da RECOPA, tem clássico Ze-Cruz, às 15 horas, no Passo D'Areia. Programaço!

Aliás, um baita dum programa para o vizinho hein! Eu tenho certeza de que o pobre do vizinho daria tudo, mas tudo mesmo, para jogar uma final de campeonato. Que saudade tu deves ter de jogar uma final de campeonato, não é vizinho ?

Time para enfrentar o Independiente: Muriel; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Guiñazu, Élton, Oscar e D’Alessandro; Dellatorre e Leandro Damião.

Não havendo lesões, independentemente do resultado de 4a feira, o time deve ser o mesmo para começar o clássico gNAL (apenas substituindo Guinazu, suspenso, por Tinga). Um pouco de coerência e manutenção de sistema de jogo não fará mal a ninguém.

E o Juan, pode indagar meu leitor. Com as boas atuações de Índio, Juan terá de aguardar seu momento. Mas, fatalmente, ganhará vaga na equipe e, com o tempo, deve se firmar.

E o Andrezinho, nosso talismã, continuará a ingressar durante as partidas para mudar o ritmo e forma de jogo do time, sempre para melhor. Andrezinho que é um dos melhores 12o jogadores que já vi no INTERNACIONAL.


"Ele chegou no ano passado com apenas 10% e nós tínhamos a opção de compra. Eu vou efetivar essa situação para que tenhamos 50% do jogador" (G. Luiggi, em entrevista a rádio Guaíba, manifestando-se sobre aquisição de direitos do meia Oscar)

Uruguaio J. Larrionda será o árbitro da final da RECOPA. Para quem não lembra, era Larrionda o árbitro da primeira conquista da Libertadores, em 16 de agosto de 2006.

E já que apelamos para a memória, nunca é demais lembrar que na RECOPA 2007, conquistamos o título dentro do Beira-Rio após perder a primeira partida para o Pachuca, no México, por 2x1 (mesmo placar de Avellaneda). Que a história se repita na quarta-feira.

Internacional assinou contrato com o lutador Minotauro, que defenderá as cores do Colorado no UFC Brasil.

"Em um primeiro momento, o patrocínio será exclusivo para o UFC do Rio. A partir daí, vamos definir e, quem sabe, tentar trazer uma etapa do UFC para dentro do Gigantinho até o fim do ano. Acho que estaríamos aproveitando a chance e trazendo um grande evento para Porto Alegre" (Jorge Avancini, diretor de marketing).

Vice Presidente de assuntos especializados Luciano Davi realizou reunião conjunta com líderes das organizadas que garantiram apoio conjunto ao time na decisão de 4a feira. UNIÃO e CONCENTRAÇÃO TOTAL na grande final da RECOPA.

Vizinho, só p'ra ti ficar imaginando durante a semana... Olha aí a BICICLETA DO DAMIÃO!



FOI UMA DAS COISAS MAIS LINDAS QUE JÁ ACONTECERAM NO BEIRA-RIO. Obrigado Damião!!! COMO É BOM SER COLORADO!!!

Vizinho, prepara o salão que domingo estamos chegando para a festa...

Saudações rubras, do CAMPEÃO DE TUDO, DONO DA ALDEIA (40*) e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.

Luiz Portinho - mais de 700 jogos no Gigante da Beira Rio




Um comentário:

jo disse...

Caro co irmão maizonave: não estaria esquecendo do maior campeão gaúcho de todos os tempos com 40 conquistas e um octacampeonato jamais igualado quando citas os adversários a tornarem- se um dos 5 grandes da qual falas? Kkkkkkk