PREGO VERMELHO
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A paternidade que se confirma cada vez mais. Agora são 23 clássicos de vantagem (142 v e 119 d). No ano do centenário contabilizamos 4-1. Não há dúvidas de nossa superioridade. E para fechar o ano com chave de ouro, a vitória no último clássico da temporada sela de vez o caixão da vizinhança. Colocamos um prego vermelho no caixão tricolor.
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SISTEMA I
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Toda a imprensa, sem exceções, comentou a mudança de esquema do INTERNACIONAL. Anotaram que foi abandonado o 3-5-2 pelo 4-4-2. Não. Não jogamos o clássico no 4-4-2. O time de M. Sérgio utilizou um 4-5-1 nítido, com Taison e D’Alessandro apoiando Alecsandro e uma linha de 3 formada por Giuliano, Sandro e Guiñazu a frente dos 4 defensores.
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SISTEMA II
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Quando tínhamos a posse de bola, Kleber ganhava liberdade para apoiar e se juntar aos homens de meio. Daniel fechava com Bolivar e Índio e formava uma linha de 3 zagueiros. Sandro e Guiñazu não tinham liberdade para atacar. E, com isso, Kleber e Taison, pela esquerda, e D’Alessandro e Giuliano, pela direita, eram nossas válvulas de escape. Ofensivamente tínhamos um 3-6-1.
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SISTEMA III
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Muito pouco para quem almeja título. O ponto positivo, muitos anotaram, foi a solidez defensiva, em muito construída pela fragilidade e pouca ambição ofensiva do adversário. O que gostei realmente foi da postura da equipe no começo da partida, reduzindo as dimensões do campo com uma marcação sob pressão no campo do adversário (a ¾ do campo). É com esta postura que devemos enfrentar todos os adversários, especialmente dento do Beira-Rio.
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SANDRO
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O guri foi novamente escalado na cabeça de área. E como jogou bola. Como é bom ter Sandro atuando a frente da área, como primeiro meia de saída e como último homem de contenção. O time fica perfeitamente ajustado e balanceado.
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GIULIANO
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O retorno de Giuliano é de se louvar. Sua presença acerta o time. Ouvi algumas críticas à sua atuação no clássico. Não consegui entender. Gostei demais da participação tática e coletiva de Giuliano. Foi o ponto de equilíbrio (como gostam de dizer os treinadores!). Fechou muito bem o lado direito e participou demais das movimentações ofensivas.
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DANIEL
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Eu posso até queimar a minha língua, mas esse guri não tem condições de vestir a camisa do INTERANCIONAL. Já afirmei isso em outras duas oportunidades (uma delas depois da partida contra o Santos na Vila). Não possui ferramentas. Não conhece os atalhos da posição. E, acima de tudo, não me parece ter ânimo e personalidade.
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MORUMBI I
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F. Eller deve retornar naturalmente à zaga. A dúvida é se Mário mantém o esquema ou retorna ao 3-5-2. Guiñazu está suspenso, o que poderia acarretar substituição pura e simples por Eller. Mas aí teríamos um 3-5-2 com uma meia cancha formada por Sandro, Giuliano e D’Alessandro, mais Daniel e Kleber nas alas.
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MORUMBI II
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Fica uma equipe muito “alegre”. Sou capaz de apostar que M. Sérgio vai sacar Daniel e deslocar Giuliano para a ala direita, com o ingresso de Glaydson na meia cancha, em lugar de Guiñazu. Gosto desta estrutura, até porque propicia a alternância do esquema, podendo variar do 3-5-2 para o 4-4-2, com Bolivar fazendo a lateral direita.
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NACIONAL I
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Assisti Palmeiras 0x2 Santo André, Flamengo 1x0 Botafogo, Atlético-MG 1x0 Vitória. Gostei muito mais dos times do Santo André, Botafogo e Vitória. Botafogo e Vitoria, mesmo perdendo, mostraram personalidade e sufocaram os adversários. Estou de acordo com o Tostão que sustenta a tese de que a diferença entre a turma debaixo e os times da ponta da tabela é muito pequena (para não dizer inexistente).
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NACIONAL II
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Aliás, gostei muito do “ferrolhão” armado pelo Santo André para segurar o Palmeiras. Fiquei a imaginar se o INTERNACIONAL, com figuras como D’Alessandro, Andrezinho, Taison e Marquinhos para puxar um contra ataque, não poderia adotar tal sistema para jogos fora de casa.
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A paternidade que se confirma cada vez mais. Agora são 23 clássicos de vantagem (142 v e 119 d). No ano do centenário contabilizamos 4-1. Não há dúvidas de nossa superioridade. E para fechar o ano com chave de ouro, a vitória no último clássico da temporada sela de vez o caixão da vizinhança. Colocamos um prego vermelho no caixão tricolor.
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SISTEMA I
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Toda a imprensa, sem exceções, comentou a mudança de esquema do INTERNACIONAL. Anotaram que foi abandonado o 3-5-2 pelo 4-4-2. Não. Não jogamos o clássico no 4-4-2. O time de M. Sérgio utilizou um 4-5-1 nítido, com Taison e D’Alessandro apoiando Alecsandro e uma linha de 3 formada por Giuliano, Sandro e Guiñazu a frente dos 4 defensores.
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SISTEMA II
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Quando tínhamos a posse de bola, Kleber ganhava liberdade para apoiar e se juntar aos homens de meio. Daniel fechava com Bolivar e Índio e formava uma linha de 3 zagueiros. Sandro e Guiñazu não tinham liberdade para atacar. E, com isso, Kleber e Taison, pela esquerda, e D’Alessandro e Giuliano, pela direita, eram nossas válvulas de escape. Ofensivamente tínhamos um 3-6-1.
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SISTEMA III
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Muito pouco para quem almeja título. O ponto positivo, muitos anotaram, foi a solidez defensiva, em muito construída pela fragilidade e pouca ambição ofensiva do adversário. O que gostei realmente foi da postura da equipe no começo da partida, reduzindo as dimensões do campo com uma marcação sob pressão no campo do adversário (a ¾ do campo). É com esta postura que devemos enfrentar todos os adversários, especialmente dento do Beira-Rio.
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SANDRO
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O guri foi novamente escalado na cabeça de área. E como jogou bola. Como é bom ter Sandro atuando a frente da área, como primeiro meia de saída e como último homem de contenção. O time fica perfeitamente ajustado e balanceado.
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GIULIANO
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O retorno de Giuliano é de se louvar. Sua presença acerta o time. Ouvi algumas críticas à sua atuação no clássico. Não consegui entender. Gostei demais da participação tática e coletiva de Giuliano. Foi o ponto de equilíbrio (como gostam de dizer os treinadores!). Fechou muito bem o lado direito e participou demais das movimentações ofensivas.
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DANIEL
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Eu posso até queimar a minha língua, mas esse guri não tem condições de vestir a camisa do INTERANCIONAL. Já afirmei isso em outras duas oportunidades (uma delas depois da partida contra o Santos na Vila). Não possui ferramentas. Não conhece os atalhos da posição. E, acima de tudo, não me parece ter ânimo e personalidade.
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MORUMBI I
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F. Eller deve retornar naturalmente à zaga. A dúvida é se Mário mantém o esquema ou retorna ao 3-5-2. Guiñazu está suspenso, o que poderia acarretar substituição pura e simples por Eller. Mas aí teríamos um 3-5-2 com uma meia cancha formada por Sandro, Giuliano e D’Alessandro, mais Daniel e Kleber nas alas.
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MORUMBI II
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Fica uma equipe muito “alegre”. Sou capaz de apostar que M. Sérgio vai sacar Daniel e deslocar Giuliano para a ala direita, com o ingresso de Glaydson na meia cancha, em lugar de Guiñazu. Gosto desta estrutura, até porque propicia a alternância do esquema, podendo variar do 3-5-2 para o 4-4-2, com Bolivar fazendo a lateral direita.
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NACIONAL I
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Assisti Palmeiras 0x2 Santo André, Flamengo 1x0 Botafogo, Atlético-MG 1x0 Vitória. Gostei muito mais dos times do Santo André, Botafogo e Vitória. Botafogo e Vitoria, mesmo perdendo, mostraram personalidade e sufocaram os adversários. Estou de acordo com o Tostão que sustenta a tese de que a diferença entre a turma debaixo e os times da ponta da tabela é muito pequena (para não dizer inexistente).
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NACIONAL II
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Aliás, gostei muito do “ferrolhão” armado pelo Santo André para segurar o Palmeiras. Fiquei a imaginar se o INTERNACIONAL, com figuras como D’Alessandro, Andrezinho, Taison e Marquinhos para puxar um contra ataque, não poderia adotar tal sistema para jogos fora de casa.
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RÁPIDAS
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No Beira-Rio são 40 vitorias Coloradas contra 23 derrotas (101 gols pró e 81 contra). É muita cara de pau do vizinho dizer que o Beira-Rio é sua casa. Vai te enxergar rapazote!!!
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Aliás, será que o vizinho aparece nesta sua primeira semana de férias ou manda o suplente ?
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Desde logo deixo uma sugestão a vizinhança: comentar a Copa Dalegrave, única chance de título que ainda lhes resta.
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Adeus gremio... Adeus gremio...
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Ão Ão Ão SEGUNDA DIVISÃO...
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FRANGUEIRO! FRANGUEIRO! FRANGUEIRO!
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Como é bom cantar em português.
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Obrigado gremio! Obrigado Victor!
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Que venha o São Paulo!
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*39), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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L. Portinho
Adeus gremio... Adeus gremio...
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Ão Ão Ão SEGUNDA DIVISÃO...
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FRANGUEIRO! FRANGUEIRO! FRANGUEIRO!
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Como é bom cantar em português.
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Obrigado gremio! Obrigado Victor!
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Que venha o São Paulo!
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*39), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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L. Portinho
A DECEPÇÃO CHAMADA PAULO AUTUORI
Sem dúvida, uma das maiores decepções da temporada 2009 chama-se Paulo Autuori. Ele, que chegou com aprovação quase que total da torcida do GRÊMIO, com currículo de campeão, com histórico e com boa reputação, aos poucos foi tentando mudar a característica principal do time. E hoje, somos uma equipe sem poder nenhum de reação. O clássico GRE-nal disputado no domingo foi mais uma prova do time sem vibração e sem sangue não tendo capacidade de reação pra virar um jogo contra um time que jogou muito mal e fez o único gol do jogo logo no começo da partida e em decorrência de um lance fortuito – uma falha indiviual daquele que vinha sendo tido como o melhor arqueiro em atividade no Brasil.
DECEPÇÃO II
Paulo Autuori conseguiu transformar o GRÊMIO naquilo que se viu em campo no domingo. Aliás, mais uma vez, diga-se de passagem, o GRÊMIO se repetiu durante o transcorrer da partida. Seu olhar contemplativo, seus braços cruzados que alternavam com mãos no bolso foram, mais uma vez, o retrato de um time sem planejamento. E isto que o gol do adversário foi logo aos 2 minutos. Tivemos a partida inteira para buscarmos apenas o empate. Não tivemos força. Fomos o quadro da apatia.
Sinceramente, acho que até um técnico do interior faria melhor trabalho. Ao menos respeitaria a identidade do GRÊMIO.
POR UM GRÊMIO MAIS GRÊMIO
Discordo do amigo Paulo Sanchotene quando ele diz que o GRÊMIO tem todas as caras. Nós temos, sim, uma identidade. E sempre quando esta identidade foi respeitada é que nós chegamos às nossas maiores conquistas. E a cara do GRÊMIO hoje está envergonhada com o que esta direção está fazendo com nosso time.
Por um GRÊMIO mais GRÊMIO.
A FALTA DE PLANEJAMENTO
Nesta terça-feira, o Movimento GRÊMIO NOVO publicou em seu site oficial um texto criticando a falta de planejamento dentro do GRÊMIO. Critica a formação do time, o custo do elenco – o mais caro dos últimos 6 anos, o pagamento de salários “de 6 dígitos” para jogadores que não correspondem, fez contratações caras e desnecessárias, como Herrera e Fábio Rochemback, ignorou solenemente Gilberto e Marcelinho Paraíba... enfim... só faltou lembrar que tudo isto foi avalizado por Fábio Koff.
Para conferir a nota na íntegra, clique aqui.
A FALTA DE PLANEJAMENTO II
O jornalista Ricardo Vidarte, em seu blog, também critica fortemente a questão da falta de planejamento e bate forte na politicagem que tomou conta do GRÊMIO desde que esta direção assumiu. Cita erros, como a manutenção de Celso Roth, a falta de convicção da direção em mantê-lo, e o desgoverno na hora de decidir esperar 2 meses por um técnico que vem fazendo este trabalho lamentável que, digo e repito, um treinador do interior faria melhor.
Em resumo: tanto o MGN quanto o Vidarte resumem tudo que vem sendo dito neste espaço desde o início da temporada.
E AGORA, GRÊMIO?
Restam 7 jogos para que o plantel mais caro dos últimos 6 anos consiga a pior campanha desde 2004, quando caímos. Avaí (C), Santo André (F), São Paulo (C), Cruzeiro (F), Palmeiras (C), Barueri (C) e Flamengo (F). Quatro contra times que lutam diretamente por título ou por vaga no G-4. E agora que parece que “caiu a ficha” sobre o fato de que precisamos pensar na Copa do Brasil e na Sul-Americana de 2010, e que o time não tem a mínima condição de aspirar a uma vaga na Libertadores.
Temos a obrigação de ganhar de Avaí e Santo André, mesmo enfrentando os paulistas fora de casa. Daí, pegamos o São Paulo em casa. Devemos fazer o mesmo que o nosso tradicional adversário, que enfiou uma equipe de reservas contra o tricolor paulista, adversário direto na nossa briga pelo título em 2008, agora que justamente quem está brigando pela taça são eles?
RAPIDINHAS
Leo para por 1 mês devido a uma lesão muscular.
Herrera afastado temporariamente do grupo depois da discussão pública com Souza durante o clássico.
Provável time contra o Avaí: Victor; Mário Fernandes, Thiego, Réver e Lúcio; Túlio (Adilson), Rochemback, Tcheco e Souza; Perea e Maxi Lopez.
Como eu escalaria o time: Victor; Saimon, Mário Fernandes, Réver e Bruno Collaço; Túlio, Adilson, Souza e Lúcio; Roberson e Maxi Lopez.
Carlos Eduardo, revelação da base do GRÊMIO, convocado por Dunga para a seleção. O guri merece.
Alguns conselheiros estariam arquitetando a volta de Ronaldinho Gaúcho para o GRÊMIO. Seria a “cereja no bolo” do arsenal de excrescências que esta direção vem fazendo com o GRÊMIO.
Pênalti não marcado de Bolívar em Réver pelo juiz Seneme? Normal, mas a derrota não passa por aí. Se bem que pelo que os dois (não) jogaram, o mais justo seria o empate.
Agora, Mário Sérgio será guindado à condição de gênio do futebol por alguns. O que não faz uma vitória em clássico?
Semana que vem comento sobre os grupos do Gauchão.
Por um GRÊMIO mais GRÊMIO.
Saudações imortais do primeiro colocado no ranking OFICIAL da CBF,
DECEPÇÃO II
Paulo Autuori conseguiu transformar o GRÊMIO naquilo que se viu em campo no domingo. Aliás, mais uma vez, diga-se de passagem, o GRÊMIO se repetiu durante o transcorrer da partida. Seu olhar contemplativo, seus braços cruzados que alternavam com mãos no bolso foram, mais uma vez, o retrato de um time sem planejamento. E isto que o gol do adversário foi logo aos 2 minutos. Tivemos a partida inteira para buscarmos apenas o empate. Não tivemos força. Fomos o quadro da apatia.
Sinceramente, acho que até um técnico do interior faria melhor trabalho. Ao menos respeitaria a identidade do GRÊMIO.
POR UM GRÊMIO MAIS GRÊMIO
Discordo do amigo Paulo Sanchotene quando ele diz que o GRÊMIO tem todas as caras. Nós temos, sim, uma identidade. E sempre quando esta identidade foi respeitada é que nós chegamos às nossas maiores conquistas. E a cara do GRÊMIO hoje está envergonhada com o que esta direção está fazendo com nosso time.
Por um GRÊMIO mais GRÊMIO.
A FALTA DE PLANEJAMENTO
Nesta terça-feira, o Movimento GRÊMIO NOVO publicou em seu site oficial um texto criticando a falta de planejamento dentro do GRÊMIO. Critica a formação do time, o custo do elenco – o mais caro dos últimos 6 anos, o pagamento de salários “de 6 dígitos” para jogadores que não correspondem, fez contratações caras e desnecessárias, como Herrera e Fábio Rochemback, ignorou solenemente Gilberto e Marcelinho Paraíba... enfim... só faltou lembrar que tudo isto foi avalizado por Fábio Koff.
Para conferir a nota na íntegra, clique aqui.
A FALTA DE PLANEJAMENTO II
O jornalista Ricardo Vidarte, em seu blog, também critica fortemente a questão da falta de planejamento e bate forte na politicagem que tomou conta do GRÊMIO desde que esta direção assumiu. Cita erros, como a manutenção de Celso Roth, a falta de convicção da direção em mantê-lo, e o desgoverno na hora de decidir esperar 2 meses por um técnico que vem fazendo este trabalho lamentável que, digo e repito, um treinador do interior faria melhor.
Em resumo: tanto o MGN quanto o Vidarte resumem tudo que vem sendo dito neste espaço desde o início da temporada.
E AGORA, GRÊMIO?
Restam 7 jogos para que o plantel mais caro dos últimos 6 anos consiga a pior campanha desde 2004, quando caímos. Avaí (C), Santo André (F), São Paulo (C), Cruzeiro (F), Palmeiras (C), Barueri (C) e Flamengo (F). Quatro contra times que lutam diretamente por título ou por vaga no G-4. E agora que parece que “caiu a ficha” sobre o fato de que precisamos pensar na Copa do Brasil e na Sul-Americana de 2010, e que o time não tem a mínima condição de aspirar a uma vaga na Libertadores.
Temos a obrigação de ganhar de Avaí e Santo André, mesmo enfrentando os paulistas fora de casa. Daí, pegamos o São Paulo em casa. Devemos fazer o mesmo que o nosso tradicional adversário, que enfiou uma equipe de reservas contra o tricolor paulista, adversário direto na nossa briga pelo título em 2008, agora que justamente quem está brigando pela taça são eles?
RAPIDINHAS
Leo para por 1 mês devido a uma lesão muscular.
Herrera afastado temporariamente do grupo depois da discussão pública com Souza durante o clássico.
Provável time contra o Avaí: Victor; Mário Fernandes, Thiego, Réver e Lúcio; Túlio (Adilson), Rochemback, Tcheco e Souza; Perea e Maxi Lopez.
Como eu escalaria o time: Victor; Saimon, Mário Fernandes, Réver e Bruno Collaço; Túlio, Adilson, Souza e Lúcio; Roberson e Maxi Lopez.
Carlos Eduardo, revelação da base do GRÊMIO, convocado por Dunga para a seleção. O guri merece.
Alguns conselheiros estariam arquitetando a volta de Ronaldinho Gaúcho para o GRÊMIO. Seria a “cereja no bolo” do arsenal de excrescências que esta direção vem fazendo com o GRÊMIO.
Pênalti não marcado de Bolívar em Réver pelo juiz Seneme? Normal, mas a derrota não passa por aí. Se bem que pelo que os dois (não) jogaram, o mais justo seria o empate.
Agora, Mário Sérgio será guindado à condição de gênio do futebol por alguns. O que não faz uma vitória em clássico?
Semana que vem comento sobre os grupos do Gauchão.
Por um GRÊMIO mais GRÊMIO.
Saudações imortais do primeiro colocado no ranking OFICIAL da CBF,
Leonel Knijnik (DJ Aldebaran)
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração