segunda-feira, setembro 24, 2007

Ano I, Número 37





TETRACAMPEÃO NACIONAL

Essa a grande notícia que agitou o futebol brasileiro. A divulgação de escutas telefônicas do Sr. Alberto Dualib, ex-Presidente do Corinthians, dando conta que o título de 2005 foi “roubado” (clique aqui para ler matéria), é a gota d'água que faltava para encher um tonel de fatos que apontam o Internacional como legítimo Campeão Brasileiro de 2005. Depois de quase dois anos, o Internacional confirma, entre mídia e público, sua condição de CAMPEÃO NACIONAL DE 2005. Agora só falta a CBF entregar nossa Taça.

INEXPLICÁVEL I

O empate cedido para o Galo Mineiro no domingo é daqueles fatos inexplicáveis do futebol. A forma como o Internacional deixou de lado uma partida totalmente sob controle para se retrancar, num recuo desordenado, foi lamentável. Abel teve uma de suas piores atuações na casamata; nitidamente, pensou que o jogo estava ganho ao sacar Gil e Magrão. Foi castigado pela soberba.

INEXPLICÁVEL II

A permanência de Luciano Henrique, sabidamente “bruxo” do Gallo, no Beira-Rio já é algo inexplicável. Agora, o seu ingresso no lugar de Gil, um dos melhores nomes na partida, para ser o homem de referência nos contra-ataques, é demais!

INEXPLICÁVEL III

Alex iniciou e foi até o fim do jogo, mais uma vez, desperdiçando seu talento na lateral-esquerda. Por ali nasceram os dois gols do Atlético. Abel fez três modificações e nenhuma delas foi o ingresso de Rubens Cardoso com deslocamento de Alex a meia-esquerda. Eu não posso estar tão equivocado em meus conceitos de futebol.

INEXPLICÁVEL IV

Magal vem iniciando as últimas partidas e, pior do que isso, atuando até o final. Assim foi no gNAL e contra o Atlético Mineiro. Não dá mais para agüentar Magal terminando os jogos tido pelos comentaristas como um dos nomes da equipe, como um personagem “combativo” de nosso elenco. Chega!

INEXPLICÁVEL V

Renan entrou na equipe em virtude da punição justa para a atitude de peladeiro do “experiente” Clemer. Teve duas atuações irrepreensíveis, defendendo tudo que podia e mais um pênalti. As notícias, entretanto, dão conta que o retorno de Clemer é mais do que confirmado. Oremos!

CENTENÁRIO

Quando a diretoria do Internacional vai parar de dar discursos furados nas rádios e assumir que a temporada 2007 chegou ao fim? Está mais do que na hora de começar a trabalhar o ano de 2008, preparando uma grande temporada de retorno à Libertadores em 2009, ano de nosso Centenário.

LUTO

Antes do jogo contra o Atlético, a notícia do falecimento de Bodinho trouxe tristeza. O eterno meia-direita que fazia dupla com o centroavante Larry naquele esquadrão rubro da década de 50 (o Rolinho – time que seguiu o histórico Rolo Compressor da década de 40) anotou seu nome na antologia do Internacional. Em 1956, foi nome-chave naquela conquista da medalha de Ouro nos Jogos Panamericanos. Estamos todos de luto pela morte de Bodinho.

RÁPIDAS

Será que leio esta semana algum comentário do vizinho a respeito da colocação dos pés de Sandro Goiano em sua calçada da fama ?

E sobre a doação do terreno? Como cidadão de Porto Alegre, eu exijo que o vizinho se manifeste sobre este engodo da Arena.

O Clube da Elite fará eleição para o Conselho. A recondução dos velhos nomes é garantida, em virtude de cláusula de barreira de 30%. Democracia lá na azenha é coisa que não existe.

Minhas súplicas deram certo com a saída de Cristian da equipe. Quem sabe surta resultado com Magal: FORA MAGAL!

Vejo a imprensa elogiar o São Paulo e ouvi na semana passada rasgados elogios à dupla Jorge Vagner e Richarlisson. E pensar que aqui no Beira-Rio, em 2004, já tive oportunidade de ver Chiquinho e Alex editarem uma dupla muito mais produtiva e técnica do que esta que o Muricy tem lá em São Paulo.

Tudo bem, Chiquinho é um tabu dentro do Internacional. Mas por que não posso ver Rubens Cardoso e Alex tabelando pela esquerda?

Apesar do péssimo resultado e de ter cometido um pênalti, gostei do zagueiro Sorondo. Com uma meia-cancha mais arrumada e que proteja com mais qualidade o sistema defensivo, o uruguaio pode se transformar em ídolo da torcida.

Élder Granja, cada vez que sofre uma falta, dá a impressão de nova lesão. Cai no chão e fica se contorcendo. Anotem, mais duas ou três partidas e estará lesionado novamente. Saudades do Ceará.

2007 terminou. Agora é cumprir o carnê e torcer para Palmeiras, Santos, Vasco e Botafogo. O Cruzeiro já está na Libertadores e o São Paulo já é o campeão.

Saudações rubras, do ATUAL CAMPEÃO DO MUNDO e DETENTOR DA TRÍPLICE COROA MUNDIAL.

Luiz Portinho.






SEIS VITÓRIAS CONSECUTIVAS EM CASA


E o Grêmio voltou a ser o Grêmio da Libertadores. Nos últimos seis jogos em casa, foram seis vitórias, com 13 gols marcados e apenas 1 sofrido.

E os jogadores voltaram a ser como os da Libertadores. Entram em campo e disputam cada bola com raça, garra, determinação, vontade, entrega e espírito de luta.

E a torcida voltou a ser aquela da Libertadores. Enchendo a cancha, apoiando o time e cantando o tempo todo.

O resultado só poderia ser a volta a Zona da Libertadores. Estamos em 3º com 44 pontos (o que garante vaga na Fase de Grupos, Zero Hora!). Temos a terceira melhor defesa do campeonato e a melhor campanha entre os mandantes.

O Grêmio vem calando este colunista a cada vitória suadamente conquistada. Ainda bem!

Grêmio 1 x 0 Santos
Uma vitória contundente sobre um adversário perigoso. Começamos bem o jogo, apertando o Santos no campo ofensivo e tendo chances de abrir o placar. Contudo, o gol não veio e o time reduziu o ritmo. O Santos cresceu e emparelhou a partida. O escore nulo no intervalo foi justo. Após o intervalo, o Grêmio voltou a imprimir o ritmo do começo, mas conseguiu abrir o marcador numa jogada 100% de Marcel. Ele bateu a falta que ele mesmo sofrera. Foi um chute seco, forte, rasante, cruzado, no canto do goleiro. Como deve ser. Depois, foi só deixar a defesa cumprir seu papel. Sempre estivemos mais perto de ampliar do que sofrer o empate. No fim, Luxemburgo amargou mais uma derrota contra o Grêmio e o Santos saiu de Porto Alegre com a carteirinha de freguês.

A imagem que resume tudo é a de Diego Souza vibrando com a torcida na bandeira de escanteio. Foi o estopim para que todos os jogadores corressem em direção à arquibancada e às sociais, abanando as camisas, cantando com os torcedores. De arrepiar! O vídeo do Souza - e do gol do Marcel - está no ¡Gol do Grêmio!.

Juventude (19º, 27) x Grêmio (3º, 44) - domingo, 30/9, 16h
A última vez em que o Grêmio pisou no Jaconi foi para disputar a final do Gauchão. O jogo
terminou num eletrizante 3-3 e deixou encaminhado o título que se confirmou na semana seguinte. No Brasileiro do ano passado, noutro jogo equilibrado, vencemos por 2 a 1, gols de Alessandro e Tcheco.

O nosso tradicional freguês está em crise e necessita desesperadamente de uma vitória. Os três pontos para nós, entretanto, são uma obrigação. Se quisermos estar na Libertadores no ano que vem, é imperioso voltar de Caxias com todos os pontos possíveis na bagagem. O time estará completo para o clássico. É clássico, sim! Trata-se de jogo que, apesar das piadas, nunca foi tranqüilo. Se entrarmos em campo imaginando que já ganhamos por força da camisa, da tradição ou da diferença de pontos entre os clubes, sem necessidade de jogar, corremos o sério risco de descer a Serra sem nada. Só sabemos vencer na base da peleia. Que continue assim!

Eleições no Sábado, 29/9!
Três chapas disputam 150 cadeiras no Conselho Deliberativo do Grêmio. A eleição será sábado, 29/9, no Olímpico. Cada sócio tem direito a um voto, independentemente do número de títulos que possuir. Cada chapa conquistará um número de cadeiras proporcional aos votos recebidos, descontados os da(s) chapa(s) que eventualmente não conseguir(em) ultrapassar o coeficiente mínimo de 30%.

Sobre quem pode ou não votar, isso está definido no artigo 55 do Estatuto do Clube: "Terão direito a voto, os associados maiores de 16 (dezesseis) anos, pertencentes ao quadro social há mais de dois anos e em situação regular com a Tesouraria do clube nos doze meses anteriores à realização da eleição, ou seja de setembro de 2006, até agosto de 2007, inclusive. O voto é unipessoal e válido apenas para as pessoas físicas.

O saite do Grêmio traz a nominata das chapas: "Grêmio Novo Independente" (01); "Grêmio, Grêmio Acima de Tudo" (02) e "Grêmio Imortal e Unido" (03), além de mais informações sobre a eleição.

Por fim, para que ninguém me acuse de "murismo", registro que, apesar de entender que há ótimos nomes em todas as chapas, votarei na chapa de Situação, chapa 01. Apesar do meu tocaio, Paulo Roberto Pelaipe...

Clássicos Inesquecíveis
Nesta semana, comemora-se dois grenais que entraram para a História. O primeiro, ocorrido em 22 de setembro de 1935, ano do Centenário da Revolução farrapa, ficou conhecido como o "Gre-Nal Farroupilha" (n.º 45). O Grêmio, contra todos os prognóticos, venceu o seu maior rival por 2-0, com gols no final da partida. Isso que o time do vizinho jogava pelo empate. O resultado deu o título metropolitano ao Imortal e a vaga para o Campeonato Estadual. O resultado foi tão importante e surpreendente que, desde 1936, a cada ano há um jantar alusivo a conquista. O último será em setembro de 2035, quando do bicentenário da República Rio-Grandense.


O segundo é o mais importante título do Grêmio da Era Moderna. Superado, talvez, (e o vizinho vai rir até não agüentar mais, por pura ignorância), apenas pelo título brasileiro da Série B de 2005. Trata-se do "Gre-Nal do Vôo de André Catimba" (n.º 235), disputado em 25 de stembro de 1977, vencido pelo Grêmio por 1-0. Essa partida quebrou a racha de oito títulos consecutivos do time do vizinho. Eles, que sonhavam com o enea, o conseguiram: Eles Nunca Esquecerão André. Esse título impulsionou o clube a novas conquistas, como o Brasileiro de '81, a Libertadores e o Mundial de '83. A partida ficou marcada pela inusitada comemoração do artilheiro gremista que, de tão emplogado, se imaginou pássaro; alçou-se aos céus para logo cair estirado, de peito no chão. Inesquecível...

Vizinhança a Três Pontos da Zona do Rebaixamento
Não conseguiria retratar melhor do que um próprio adepto do time do vizinho sobre o que acontece por aquelas bandas. Deixo, pois, parte de um relato de Douglas Ceconello, do blogue Impedimento:


"[...] Tracei uma estratégia para acompanhar o jogo sem me irritar ou ficar nervoso. O método previa que eu ligasse o rádio extamente 16h45. Assim foi feito, a transmissão estava um lixo, mas fiquei sabendo do placar virgem e também que Renan havia defendido um pênalti. Desliguei imediatamente...

O plano mandava que eu voltasse a ligar o rádio apenas às 17h50. Conforme estivesse, faria um esforço mental extra e potente para segurar ou buscar o resultado. Procedi como pensado e liguei novamente, não sem antes solicitar para a Aline: "pensa positivo". Segundo me disse Orestes de Andrade, estava 2 a 0 para o Inter. Que perfeição, uma boa viagem, descanso, confraternização e uma vitória colorada fora de casa. Desliguei o rádio...

... Estávamos passando por BUTIÁ. Liguei o belzebu do rádio e apenas ouvi o repórter perguntar: "o que falar deste empate, Abel?". Desliguei. Senti um calor desumano, comecei a suar, diminuí a velocidade. O negócio foi tão violento que a Aline, FELIZ ALMA que não tem o futebol entre suas preocupações, também protestou. Tive vontade de parar o carro e sair correndo nu pelos campos, atacando gambás inocentes, escalando árvores para roncar com os bugios e chutando preás atônitas...
"

Mais em "Sobre a sorte de nascer vaca".

Saudações Imortais desde a Zona da Libertadores,
Paulo Roberto Tellechea Sanchotene - sancho.brasil@gmail.com

terça-feira, setembro 18, 2007

Ano I, Número 36


LEVANTA A CABEÇA, VIZINHO!


Antes do clássico, como bem fez questão de lembrar o Reche, da Rádio Guaíba, a diferença entre os clubes era apenas os três pontos do Gre-... do Beira-Rio. Pois, vizinho, não desamines. A diferença continua apenas os clássicos. Não fossem as duas vitórias do Imortal, e os times estariam empatados. Aliás, a vizinhança levaria vantagem no critério "saldo de gol". Claro que tudo graças ao Banguzinho, campeão gaúcho de 1995, que foi muito mal nos quatro jogos do Brasileiro que disputou, mas do que importa? O que vale mesmo é que os clubes estão iguais. Não, vizinho?!


Leo acaba de fazer seu gol. O herói do vizinho desespera-se.


Confesso que estava nervoso quanto ao jogo em si. Eu adiantara, na semana passada, que as expectativas em relação à vizinhança é que de o time deles é forte e logo começará a vencer. Oito meses e meio haviam se passado; no entanto, nada. O clássico era o momento perfeito. Cheguei no estádio preocupado, mas acabamos vencendo bem numa agradável noite de festa no Olímpico. O detalhe negativo fica para o imenso espaço vazio onde deveria estar a torcida do vizinho. Por que não vender cadeiras a eles no setor acima da arquibancada visitante?! Esse discurso de "preocupação com o sócio" é bobagem!

Linda festa da torcida gremista. Num Gre-Nal, porém, isto sempre será apenas metade.


Mano escalou o time óbvio, mas, vindo dele, pode se considerar surpresa. A diferença foi Jonas no lugar do Ramon, ótima mexida. Um parêntese: gostei tanto do Jonas quanto do Fonseca, que entrou no decorrer da partida. Claro que nenhum vem para resolver, mas como acrescentaram qualidade ao ataque gremista, já é um baita alento. O time jogou relativamente bem. Teve alguns momentos de insegurança, principalmente no começo de jogo, mas a atuação do trio central defensivo - Saja, William e Leo - foi suficiente para que a equipe passasse incólume nessas horas. Ao fim, a exemplo do clássico anterior, a bola até podia estar com o Internacional, mas era o Grêmio quem controlava as ações. Foi 1-0 porque era o suficiente.


Nosso treinador respondeu ao anseio dos torcedores.


Mas poderia ter sido mais. Novamente, ficou provada a força defensiva do time e a falta de eficiência do ataque. Cabeceamos todas as bolas que quisemos na goleira adversária e só fizemos um gol. Mas, é clássico, o que vale é a vitória e afundar o vizinho. Conseguimos! Agora eles estão em décimo lugar, com 35 pontos. Santos e Botafogo, os últimos a entrar na Libertadores, têm 42. Paraná, o primeiro a cair, tem 31. E aí, vizinho, o Abel declarou que tem de olhar para a ponta de cima. Concordas que é melhor ignorar o retrovisor?!


Hidalgo, agora no lado bom da Força.


2.006 parece uma lembrança triste, porém MUITO DISTANTE!




Três jogos sem sair do Rio Grande do Sul
Passado o recreio, é hora de voltar ao que é sério. A seqüência de jogos do Grêmio é: Santos (casa), Juventude (fora) e Atlético Mineiro (casa). Eu ainda acho que não temos bala na agulha para entrar na Libertadores, mas quem duvida do Grêmio é louco. Nove pontos nessas três partidas e passamos a ser FAVORITOS para uma das vagas. Aguardemos...

Grêmio (5º, 41) x Santos (3º, 42) - sábado, 22/9, 18h10
É o jogo mais díficil no Olímpico desde a derrota para o São Paulo. Na última vez que essas duas equipes se enfrentaram no Olímpico, o Grêmio fez a sua melhor apresentação do ano e venceu por 2-0. Ambos os times estão diferentes, mas seguem num bom momento. Tem tudo para ser o melhor jogo da rodada, pois nenhum pode se dar ao luxo de perder pontos se quiser disputar a Libertadores do ano que vem. O Grêmio tem problemas pois não contará com Jonas, Hidalgo e Tuta. Vamos ver como o Mano resolve tais questões.

Saudações IMORTAIS de quem ganhou TODOS os churrascos de 2.007,
Paulo Roberto Tellechea Sanchotene - sancho.brasil@gmail.com


P.S.: As fotos foram extraídas do sítio oficial do DONO DO RIO GRANDE, o Grêmio Foot-Ball Porto-Alegrense.





SEGUIMOS NA DIANTEIRA...


SPORT CLUB INTERNACIONAL 137 X 118 Gfpa

Repito o que já afirmei na coluna de 23 de junho (número 23B). Se considerarmos a média de 2 clássicos que vem sendo mantida nas últimas temporadas, chegaremos à conclusão que o vizinho terá de vencer gNAIS durante 10 anos, sem empate ou derrota alguma, para alcançar o PAPAI COLORADO DA ALDEIA PAMPEANA. Nossa liderança é mais firme que rapadura.


O CLÁSSICO

Mas, de toda forma, não posso deixar de reconhecer a superioridade do rival no clássico n. 369. Hermano Menezes, mais uma vez, desenhou muito bem sua equipe e foi superior nas concepções de futebol, o que justifica, plenamente, a vitória da equipe mais fraca.


REPETIR UM ERRO É...

Exatamente o que você pensou. E a autora de tal heresia é a Diretoria do Internacional que durante toda esta temporada está permitindo que o time não tenha nem uma formação e muito menos uma equipe definida. Já não é mais possível suportar esta incógnita com a qual nos deparamos, rodada a rodada, que é a escalação do time. Ao invés de política de futebol temos ...

REPETIR UM ERRO É ... II

Começamos o ano com todo o plantel que foi ao Japão, à exceção de F. Eller. E, mesmo assim, não consegui mais ver aquele time que levantou a Taça de Campeão do Mundo voltar a campo. A espinha dorçal do time segue no Beira-Rio. Mas não consigo ver o time do pôster voltar a campo. Por quê ? A única resposta que encontro está nas reticências.

EQUÍVOCOS I

Não agüento mais o famigerado 3-5-2. Pior ainda quando mal escalado. Índio, Sidnei e Edinho são três jogadores lentos (e qualquer novato no futebol sabe que o 3-5-2 pressupõe um líbero e dois ‘stoppers’, estes dois últimos necessariamente com um mínimo de velocidade). O pior de tudo é que Índio passa por má fase técnica e está nitidamente descontado fisicamente.

EQUÍVOCOS II

W. Monteiro e Alex como alas é o próprio desperdício de talentos. São dois ótimos jogadores de meio campo que estão completamente sobrecarregados pela função que não sabem executar. Não marcam, jogam presos à linha lateral e não fazem a principal função do ala, que é juntar-se aos homens da meia cancha quando o time sobe ao ataque. É brabo!

EQUÍVOCOS III

A escalação de Fernandão, desde o começo do jogo, foi mais um equívoco gritante. Nitidamente não tinha condições para atuar 90 minutos. Na segunda etapa sumiu em campo. Teria sido muito mais proveitoso iniciar com Gil e substituí-lo por Fernandão, como foi feito, aliás, na vitória esmagadora contra o Flamengo. Por que no Internacional não se repete as coisas que dão certo ?!

EQUÍVOCOS IV

Roger foi o melhor e mais disposto jogador Colorado na primeira etapa, junto com Adriano. Não voltou para o segundo tempo, substituído por Gil. Depois veio o ingresso de E.Granja por W. Monteiro. Magal seguiu no time. Por fim, aqueceu e entrou Pinga (inexistente, mais uma vez), mas Magal permaneceu, até o final do jogo. Quem está bancando Magal ?!

RÁPIDAS

Abel Braga já divulgou a equipe que enfrentará o Atlé-MG sábado. Vamos de 3-5-2, Magal segue na equipe e Alex segue na ala esquerda.

Oremos!

Diretoria azenhana está querendo pagar um fortuna por terreno localizado exatamente na mesma área em que há uma proposta de doação. Aí tem coisa. Com a palavra o vizinho.

9 vitórias em 12 jogos. Não está morto quem peleia!

Saudações rubras, DO LÍDER NA ALDEIA PAMPEANA, ATUAL CAMPEÃO DO MUNDO e DETENTOR DA TRÍPLICE COROA MUNDIAL.


Luiz Portinho - lcportinho@yahoo.com.br



terça-feira, setembro 11, 2007

ANO I - NÚMERO 35 - Edição Gre-Nal 369





O INTER VEM AÍ E O BICHO VAI PEGAR...

Há muito tempo não se via um clássico com as atenções inteiramente voltadas para dentro das quatro linhas. Depois dos resultados de final de semana, com vitória convincente do Inter por 3x0 sobre o Flamengo e derrota da vizinhança para o Cruzeiro, a semana começou com cogitações a respeito dos 22 que entrarão em campo. Longe das polêmicas de tribunais, efeitos suspensivos, espaço para as torcidas ou erros de arbitragem, o futebol fica melhor. Chegou a hora de tirar a diferença com a vizinhança. E, nessa hora, a grandeza do INTERNACIONAL sempre desponta. Afinal, PAPAI SEMPRE FOI E CONTINUARÁ SENDO O MAIOR.


SEMANA gNAL I

O noticiário dá conta que a provável escalação inclui três zagueiros (Índio, Sidnei e Sorondo, que faria sua estréia). Nas alas seguiríamos com as improvisações de W. Monteiro e Alex. Não gosto! Tanto pelo esquema 3-5-2, o já conhecido chama derrota, como pelas nefastas improvisações nas laterais de campo. Temos elenco para entrar em campo com um 4-4-2 balanceado: Clemer, Elder Granja, Índio, Sidnei, Rubens Cardoso; Edinho, W. Monteiro, Guinazu e Alex; Fernandão e Adriano.


SEMANA gNAL II

O problema é que, nos últimos anos, estamos vivendo a Era do “Tirar Coelho da Cartola”. Em meio a absurdos treinos secretos e com portões cerrados, privando o torcedor de conhecer as informações de sua equipe, assistimos ao ingresso de jogadores na equipe, de hora para outra, fora de suas posições habituais. Tudo sob o pretexto de surpreender o adversário. Estou ficando velho: ainda sou do tempo em que o maior temor para o adversário era exatamente conhecer a nossa força.


PESADELO ENCARNADO

E aí exatamente, no conhecimento de nossa força, reside o drama do vizinho. Fernandão, o Capitão da América e do Mundo, estará em campo. Ficou nítido, no segundo tempo contra o Flamengo, que a liderança voltou. Fernandão, além de técnica e classe, é o organizador do time dentro de campo. Saber que o Homem do Gol 1000 estará em campo faz o vizinho tremer. Será uma semana inteira de pesadelos na vizinhança!


ESTRELA ROUBADA I

“Mas a Justiça esportiva não pode calar. Como miséria pouca é bobagem mesmo, por incômodo e delicado que seja o tema, uma pergunta se impõe: como fica o título brasileiro do Corinthians, já parceiro da MSI, em 2005? Esqueça de Edílson Pereira de Carvalho, dos jogos anulados pelo STJD, do erro de Márcio Rezende de Freitas no jogo contra o Inter...” (postagem de 10.set.2007 - Blog do Juca Kfouri). Até o mais ilustre dos corinthianos não cansa de lembrar que esse título é do INTERNACIONAL.


ESTRELA ROUBADA II

“Ainda continuamos a ver coisas. Aquele título do Corinthians é muito suspeito” (Mauro Galvão – Programa Cadeira Cativa – Rádio Guaíba, Porto Alegre, 10.set.2007). A propósito, há um blog criado com a finalidade de reivindicar nossa “Estrela Roubada”. A mobilização já é grande, participe clicando em http://www.estrelaroubada.blogspot.com.


CADERNO POLICIAL

O que o vizinho pensa, afinal, dos noticiários de sua agremiação nas páginas policiais dos principais jornais do país. Sim, porque até agora não se viu uma linha sequer, no espaço adjacente, a respeito do caso ISL, Guerreiro etc. Ontem, o Sr. Paulo Pelaipe (atual ícone tricolor) foi citado em reportagem de Juca Kfouri publicada na Folha de São Paulo, denunciando a mafiosa parceria Corinthians/MSI. Com a palavra o vizinho.

RÁPIDAS

Recordar é viver. Clique aí para assistir ao GOL 1000, gNAL do SÉCULO e ao Baile do Uh! Fabiano nos 5x2.


Gallo no Figueirense: agora sim no seu devido lugar.

Dunga, aos poucos, vai silenciando seus críticos.

Com o eterno Capitão na liderança e as convocação de Daniel Carvalho e Sóbis, torcer pela seleção voltou a ter graça.

O melhor da volta de Fernandão e da contratação de Gil é ver Cristian, definitivamente, de lado no plantel. Vê-lo no ostracismo é um alívio para o torcedor Colorado. FORA CRISTIAN!

Renan, Diego Bottin, Índio, Sidnei, Rubens Cardoso; Edinho, W. Monteiro, Guinazu e Alex; Fernandão e Adriano. Esse seria o meu time para o clássico.

Dessa vez nem vou trazer números, porque já é público e notório que o Colorado possui ampla vantagem, em todos os quesitos ou ângulos, em confrontos diretos com o rival citadino.

Faz a faxina no salão de festas que domingo estaremos aí vizinho.


Saudações Coloradas, do ATUAL CAMPEÃO DO MUNDO e DETENTOR DA TRÍPLICE COROA MUNDIAL.

Luiz Portinho – lcportinho@yahoo.com.br



GRE-... 369 – ESTÁDIO OLÍMPICO MONUMENTAL
Domingo, 16 de setembro, às 18h10min


A semana Gre-... está de volta! Chega de secação. Chega de flauta indireta. É hora dos vizinhos se encararem, frente-à-frente. Não há intermediários. C*l*r*d*s e Tricolores estarão dividindo o mesmo estádio, o mesmo campo, medindo forças mais uma vez, numa eterna batalha sem vencedores definitivos. Tudo se renova quando a bola está no centro do campo, as equipes estão separadas pela linha central do gramado e o juiz apita o começo do jogo. O melhor é sempre aquele que vence o último jogo.

E o último jogo foi do Grêmio. A quem não lembra, o Imortal foi ao Beira-Rio e derrotou o time do vizinho por 2-0. Marcação cerrada e contra-ataques letais foram as armas utilizadas para derrotar o adversário o qual o Grêmio NUNCA cansará de vencer (e vice-versa).

A coluna da véspera do Gre-... 368, infelizmente, não pode ser escrita a contento. O Grêmio disputava a final da Taça Libertadores da América e o clássico acabou em segundo plano. Infelizmente, a “Mais Linda” não permaneceu em Porto Alegre, mas a desforra aconteceu em grande estilo.

Desta feita, o equilíbrio é a palavra-chave. O favoritismo deles foi desaparecendo ao longo da temporada até sumir por completo. O Grêmio chega na frente, mas apenas três pontos separam ambas as equipes. Quem vencer, terá gás para disputar uma vaga na Libertadores; um empate, provavelmente, matará ambos abraçados. Nós vimos de derrota e eles, de vitória. Há empolgação de ambos os lados. Este Gre-... promete! Oxalá não chova...

O time do vizinho, desde o início do campeonato, vem sendo apontado como favorito. Desde os tropeços iniciais, os comentários são de QUANDO eles começarão a vencer. O que nunca ocorreu. Eles até tiveram algumas seqüências de jogos empolgantes, mas sempre morreram pelo caminho. Sempre havia um dia ou noite sem chuva para atrapalhar a festa. Houve gols espíritas de Alain Kardek; houve derrota para tricolor comandado por Renato Portaluppi. E eles voltavam para as catacumbas da mediocridade em silêncio. Entretanto, depois da vitória sobre o Flamengo (!!!), a empolgação volta ao lado de lá. Estão quase tão animados quanto no primeiro clássico. Melhor assim. Só aumentará o desgosto ao final.

"Domingo é um dia especial! Escuta o que vou te dizer: O vizinho vai perder! O vizinho vai perder!" (adaptação do canto da torcida do Grêmio ANTES do Gre-... 368)

Apostas
É o quarto churrasco em disputa no ano. Os três primeiros foram tricolores e, como são cinco em jogo, este ano o vizinho obrigatoriamente pagará mais do que receberá, se receber algum. É verdade que há ainda dois pendentes em favor dele, mas são referentes ao ano passado...

Escalação
O Grêmio tem problemas na escalação. Mano Menezes sempre apronta das suas em clássicos e, portanto, dificilmente escalará o time óbvio (Saja; Bustos, William, Léo e Hidalgo; Costa, Sandro, Tcheco e Souza; Ramon e Tuta). Não faço idéia do que ele fará. Suspeitam a entrada de Patrício ou Ânderson, eu colocaria os dois, mas até domingo muito treino secreto ocorrerá. É cedo para qualquer prognóstico, mas se eu fosse escalar, jogaria num 4-5-1, com: Saja; Patrício, William, Leo e Hidalgo; Bustos, Tcheco, Costa, Souza e Ânderson; Tuta. Uma equipe sólida, compacta, com jogada aguda pelas alas e forte chegada à frente com os meias com Tuta de pivô. São eles quem tem de vir para cima.

Ingressos
Apenas 2.844 ingressos para a torcida do time do vizinho. É a nota triste do clássico. Eu teria dado 7.000 ou 7.500, ou seja, toda a parte atrás da “Goleira do Aílton”. As imagens das arquibancadas no último clássico, com menos de 2.000 gremistas no Beira-Rio, foram tristes. O Gre-... sempre se caracterizou pela presença da torcida adversária. Uma pena que isso tende a acabar.


SAUDAÇÕES IMORTAIS,
Paulo Roberto Tellechea Sanchotene - sancho.brasil@gmail.com

terça-feira, setembro 04, 2007

Ano I, Número 34

TR(ÊS)DENT

Ah! Se sempre fosse algo perto disso. Infelizmente, jogos como o de domingo são como anos bissextos para Tuta e seu inseparável chiclete. Eu sempre defendi aqui a sua saída desde o fim da Libertadores e não será um hat-trick após 17 jogos que me fará mudar de idéia - assim como os dois dele contra o América tampouco fizeram. Se ele tivesse saído antes e, com o dinheiro de sua saída, tivéssemos trazido jogador para cobrir problemas do time e do elenco, teria sido muito melhor. Mas, como não aconteceu, vamos com ele até o fim! Vai que engrena...

Como já dito e repetido aqui, ao Grêmio lhe faltam peças de reposição, principalmente do meio para frente. Diego Souza e, por mais que seja difícil dizer isso, Tcheco não possuem reservas. No ataque não temos sequer titulares, quanto mais opções de banco. Enquanto isso, Mano faz milagres a cada rodada para montar um time competitivo. Todavia, quando se trabalha no limite, a possibilidade de erro aumenta e tropeços tornam-se corriqueiros. Não foi o caso de domingo e oxalá não seja na quarta, mas contra o Cruzeiro, tchê, minha esperança é próxima a zero.

Labarthe estreiou. Uma estréia tranqüila, num jogo fácil contra um adversário cheio de desfalques. Não comprometeu, mas aquelas chuteiras amarelas me deixaram ressabiado. Jogador que usa pisantes coloridos sempre me pareceu mais preocupado com a imagem do que com a bola. Vou dar tempo ao guri, entretanto, ele larga com pontuação negativa no meu conceito.

Sobra vontade ao Marcel. Ele está sempre lá, pronto para fazer o gol. Pena que não consegue. A dedicação e entrega dele nas partidas, contudo, rendem-lhe minha paciência. Não sei o quanto a presença dele não melhorou o rendimento do Tuta. Agora, ao menos, há concorrência pela posição 9! E isso sempre é benéfico! Só falta agora um concorrente ao Tcheco...

Disse semana passada que não conquistaremos vaga na Libertadores. Ainda não acredito. Mas seu eu errar, paciência. Creio que agüentarei bem as cobranças...

Contratações
Ninguém "de nome" virá. Esqueçam. Quem vier, se alguém chegar, será para compor o grupo e/ou apostas para a próxima temporada. Se alguém "estourar" antes, quanto melhor, mas não é esse o objetivo. E a Direção está certa.

Grêmio (7º, 35) x Vasco (3º, 39) - quarta-feira, 5/9, 21h45
Celso Roth e seu Vasco da Gama vêm aí. Os lusos-cariocas só venceram duas partidas como visitante e contra dois times fracos - o lanterna e o do vizinho. Nós só perdemos duas em casa; contra o líder e o vice-líder. Somos favoritos contra uma equipe da Zona da Libertadores. Uma vitória nos colocaria a um ponto de distância da maior competição Sul-Americana. Não será fácil - quando o é?! -, mas temos tudo para fazer seis de seis nas duas partidas consecutivas em casa e seguirmos confiantes para o Mineirão. De qualquer sorte, tem tudo para ser um bom jogo de futebol independentemente do resultado. Todos ao Olímpico!

Cruzeiro x Grêmio - sábado, 8/9, 18h10
Jogar no Mineirão quase sempre foi sinônimo de derrota certa. Buenas, o Cruzeiro está numa fase em que tudo dá certo; é segundo colocado; a cancha estará lotada. Então, marquei "zero" na folhinha e o que vier é lucro. Nosso retrospecto fora de casa não sugere que se espere algo melhor; e, depois, virá o jogo contra o time do vizinho, mesmo...

Vizinholândia em Chamas
Está que é um peixe fora d'água, literalmente. O time do vizinho só joga na chuva! Tempo seco em Porto Alegre e tomou 4 do Fluminense (sabem como é, é tricolor!). Tempo seco nos Aflitos e nem com um a mais e pênalti a favor conseguiu vencer. Tsc, tsc, tsc. Mas como é, vizinho?! Não era barbada ganhar do Náutico?! Vão fazer DVD da "Inacreditável ENTREGADA dos Aflitos"? Acharam que era só chegar lá, botar banca e ganhar três pontos; mas se não fosse o Clemer, sairiam de lá sem nenhum. Aprendeste, vizinho, como é difícil jogar nos Aflitos?! Acho que não esqueces mais...

Saudações de quem ganhou TODOS os TRÊS churrascos disputados até agora no ano,
Paulo Roberto Tellechea Sanchotene -
sancho.brasil@gmail.com




DERROTA por 1X1


Todos que visitam este espaço conhecem muito bem minha opinião sobre Cristian. Mas a derrota para o Náutico (sim, aquele empate teve gosto de derrota) não pode ser atribuído à penalidade máxima não-convertida pelo centroavante, como ouvi de alguns “experts” da área. Definitivamente não! Cristian tem de sair do time pela sua ruindade e falta de vontade de jogar, mas não pelo penalty perdido. Ao Internacional, em Recife, faltou jogo lateral, básico quando se tem um jogador a mais em campo. Faltou domínio completo da meia cancha e toque de bola rápido, para demonstração de superioridade numérica. Faltou espírito de grandeza e força, especialmente no gol do Náutico. E, por fim, mas não menos importante, faltou liderança. Com a saída de Iarley e sem Fernandão, o time do Intenacional está se ressentindo de um líder dentro de campo.

PONTOS PERDIDOS

Só nesta semana perdemos 5 pontos, de forma desastrosa. Foram duas derrotas, Fluminense e Náutico (repito, o empate em Recife teve gosto de derrota) que, somadas à trágica campanha da Era Gallo, podem complicar o projeto Libertadores 2008. Porém, sigo convicto de que temos condições de lá estar, apesar dos pesares.


PLANEJAMENTO I

Não posso admitir que estejamos contratando reforços em setembro. Sorondo, Orozco e Gil, assim como Marcão, Guiñazu, Magrão e outros menos cotados deveriam ter desembarcado em Porto Alegre em janeiro. Está na cara que o cerne dos problemas do Internacional em 2007 passam pela falta de previsão.


PLANEJAMENTO II

A própria substituição de Gallo por Abel, reeditando o equívoco de Joel Santana em 2004, que ocasionou, à época, na volta de Muricy, demonstra, claramente a falta de planejamento e convicção da Diretoria. Mesmo que estejamos no G4 em dezembro e garantidos na Libertadores 2008, penso que a Diretoria para a próxima temporada deve ter novos nomes.


GARRA CHARRUA

Gonzalo Sorondo é a contratação que mais me agrada dentre os nomes desta semana. É o típico zagueiro uruguaio que une uma série de atributos essenciais à posição. É alto, tem muita força, cabeceia com precisão e não brinca em serviço. Alia tudo isso à garra charrua, sempre importante em momentos de decisão. Além disso tudo, mostrou na Libertadores que adora bater e marcar gols nos pijaminhas. Tem tudo para dar certo no Internacional.


INVEJA

Coloquei uma postagem em meu blog pessoal (clique aqui para conferir) marcando o aniversário da conquista do inédito OCTA-CAMPEONATO GAÚCHO em 1978. Os amigos não têm idéia do que choveu de mensagem de parte dos pijamas e até de torcedores de outras agremiações. Olha aqui ô, deu pena da dificuldade dessas pessoas reconhecerem algo que é fato, que é história, que ninguém nos tira.


INVEJA II

Sobre o feito histórico, o amigo Josué sintetizou bem o sentimento Colorado ao me escrever que “este clube merece um adjetivo: lendário, pois campeão brasileiro invicto e octa com um campeonato com 100 por cento(1974) só o primeiro campeão mundial do sul do país”. O que mais posso dizer Josué?!


INVEJA III

Ah!, claro, não posso encerrar a coluna desta semana sem lembrar ao vizinho que a FIFA, o Ricardo Teixeira, a Governadora, o Prefeito, o Bispo e o coroinha, enfim, todo mundo já sabe e já decidiu. COPA DO MUNDO EM PORTO ALEGRE TEM ENDEREÇO. Padre Cacique, GIGANTE DA BEIRA-RIO. Até porque futebol se joga em estádio e não em maquete.

RÁPIDAS

Tchê, o que era aquela choradeira do vizinho na semana passada ? Deu vontade de oferecer um lenço. Vermelho, é claro!

E, anotem aí, nesta semana, depois da recuperação triunfal do Tuta (bah!), vai ser uma ode só à imortalidade. Pode ler aí do lado!

Em tempo: Tuta virou uma lenda em Porto Alegre. E depois dizem que a imprensa gaúcha não é gremista.

Ligo a televisão. SporTV. Sabem quem está dando cátedra de arbitragem ? Márcio Rezende. O maior ladrão da face da terra, que nos surrupiou o Nacional de 2005, dentro da Trama Zveiter, naquele jogo absurdo contra o Corinthians.

Cadeia neles!

Essa é para o vizinho morrer de inveja. Mal sabe ele que todas as terças-feiras, quando redijo a coluna, tenho a companhia dos jogos da SEGUNDA DIVISÃO na tela. Esse aí gosta duma partida da SEGUNDONA, tem até DVD.

VAMOS COM TUDO PARA SANTOS! Clemer, E.Granja, Índio, Sidnei, Alex; Edinho, Magrão, W. Monteiro e Pinga; Adriano e Cristian.

Saudações Coloradas, do ATUAL CAMPEÃO DO MUNDO e DETENTOR DA TRÍPLICE COROA MUNDIAL.

Luiz Portinho – lcportinho@yahoo.com.br