Ano III, Número 129
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LIDERANÇA ISOLADA
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Para aqueles que colocaram em dúvida a qualidade do plantel do INTERNACIONAL, a grande resposta é a tabela do Campeonato Nacional. A liderança isolada, conquistada em boa parte pelos ótimos resultados obtidos com a equipe mista (quando não totalmente reserva) é a maior prova do quão qualificado é o nosso grupo de atletas. Sorondo, Alvaro, Danilo, M. Cordeiro, Glaydson, Giuliano, Andrezinho, Alecsandro e Bolaños seriam titulares em qualquer clube do Brasil, sem dúvida alguma. Podemos não conquistar o Nacional, mas não é pela falta de qualidade de nosso grupo. Volto a afirmar o que já disse na coluna 123, esse ano só o INTERNACIONAL pode tirar o título do Campeonato Brasileiro do INTERNACIONAL.
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Para aqueles que colocaram em dúvida a qualidade do plantel do INTERNACIONAL, a grande resposta é a tabela do Campeonato Nacional. A liderança isolada, conquistada em boa parte pelos ótimos resultados obtidos com a equipe mista (quando não totalmente reserva) é a maior prova do quão qualificado é o nosso grupo de atletas. Sorondo, Alvaro, Danilo, M. Cordeiro, Glaydson, Giuliano, Andrezinho, Alecsandro e Bolaños seriam titulares em qualquer clube do Brasil, sem dúvida alguma. Podemos não conquistar o Nacional, mas não é pela falta de qualidade de nosso grupo. Volto a afirmar o que já disse na coluna 123, esse ano só o INTERNACIONAL pode tirar o título do Campeonato Brasileiro do INTERNACIONAL.
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INIMIGOS
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O São Paulo segue em crise. O Palmeiras treinador, time e muito menos grupo para postular a taça. O Cruzeiro ainda perderá duas semanas com a disputa da Libertadores e, tornando-se campeão da américa, deve dedicar toda atenção ao Mundial Fifa. O Galo Mineiro de C. Roth já demonstrou, nas duas últimas rodadas, que é coelho (e de pouco fôlego!). Os cariocas não merecem sequer comentários individualizados, tamanha a pobreza e decadência de seus clubes (aliás, o Botafogo é forte candidato ao rebaixamento). Sobre o Corinthians, que novamente deve ser nosso grande adversário pela taça.
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NILMARAVILHA I
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L.C.Reche da Rádio Guaiba disse que deu a impressão de que Nilmar não estava afim de jogar em Recife, mas mesmo assim marcou dois gols e sofreu uma penalidade, para conferir ênfase a importância que o “golden boy” tem em nosso time. E, de fato, foi essa a impressão. Parece que Nilmar resolveu o jogo a nosso favor quando e como quis. É disparado o melhor jogador em atividade no futebol brasileiro. E, garanto, não há um Colorado em sã consciência que deite sua cabeça no travesseiro e não deixe de imaginar o desfecho da Copa Brasil com Nilmar em campo na primeira partida das finais lá no Pacaembu. Mas, infelizmente, vivemos no país da Máfia Paulista e da Casa Bandida do Futebol.
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NILMARAVILHA II
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E o Colorado que aproveite muito bem, porque julho é nosso último mês com Nilmar na equipe. As declarações de Tite e do Presidente V. Piffero após a vitória sobre o Náutico deixam isso mais do que evidente. “Tomara que Nilmar fique”, de Tite, e “sempre que o Inter vende um jogador, o time fica melhor”, de Piffero, são pistas evidentes de que já há uma proposta irrecusável e que a concretização do negócio é questão de tempo. Para bom entendedor, meia palavra basta, já diz o jargão popular. E, no caso, temos muito mais do que meias palavras.
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TITULARES e RESERVAS I
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Não há como negar. O rendimento da dupla Taison e D´Alessandro nas últimas partidas decepciona. Mas a decepção decorre justamente do muito que esta dupla fez até o presente momento na temporada. Ambos foram figuras mais do que decisivas tanto na campanha do Gauchão como na caminhada da Copa Brasil. D´Alessandro foi prejudicado por lesão recente e parece não ter reencontrado, ainda, o ritmo de jogo. Taison precisa de paciência de parte do torcedor. Creio que os dois devem permanecer na equipe.
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TITULARES e RESERVAS II
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Até porque seus substitutos – e os nomes solicitados por aqueles que querem a saída da dupla do time titular -, Andrezinho e Alecsandro, também não costumam jogar tão bem quando estão no onze inicial. Pelo contrário, são figuras importantes na parte final do jogo, quando provêem do banco de reservas. Especialmente o meia Andrezinho, um verdadeiro talismã. Aliás, o amigo E. Campelo (vulgo Montanha), repórter da rádio Guaíba, ao final da partida contra o Náutico, traçou comparação impecável e pertinente entre Andrezinho e Escurinho.
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RECOPA
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Semana de viajar ao Equador para buscar o bi-campeonato da RECOPA. Acredito que temos todas as condições de voltar da altitude e Quito com a taça na bagagem. Até porque impossível repetir a péssima atuação da primeira partida. A derrota por 1x0 no Beira-Rio foi uma das piores apresentações do INTERNACIONAL na temporada. E o time da LDU é fraco. Aliás, foi eliminada na primeira fase dessa Libertadores aí que, não resta mais dúvida alguma, foi uma das Copas de pior nível técnico da história da competição.
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DEBATE ABSURDO...
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Nada como o transcurso do tempo e dos fatos. Ele sana qualquer dúvida e esclarece qualquer controvérsia. Ao final do ano passado o debate mais corriqueiro no Rio Grande era saber quem tinha feito melhor temporada. Um absurdo diante dos fatos já na época, é claro! Mas os pijamas se vangloriavam da “vaga” na Libertadores. Colorados, com toda razão, mostravam as TAÇAS (aqui seria interessante colocar uma foto, porque o vizinho já nem lembra mais o que é uma taça!) de Campeão Gaucho e Campeão da Sudamericana. Bueno, tá morta a cobra, como todos já sabiam, o time do vizinho seria eliminado da Libertadores e vaga para competição nunca foi comenda. Taça no armário e faixa de campeão no peito sim, isso ninguém tira. Colorado campeão gaucho e Colorado campeão da Sudamericana!!! Ponto final no debate.
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CELEIRO DE ASES
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INTERNACIONAL bi-campeão gaúcho de juniores. A campanha da gurizada: 24j 20v 3empates e apenas 1 derrota. Na final despachamos o Cerâmica de Gravataí por 8x1 no agregado (placar já clássico do Colorado em finais de gauchão). Só para lembrar, a pivetada da vizinhança foi eliminada por este Cerâmica na primeira fase do certame (notícia trazida na COLUNA n. 124). Bah, mas que vexame! Mais um caneco que a gurizada medonha do INTER traz para o Beira-Rio. VIDA LONGA AO CELEIRO DE ASES!
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DNA I.
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Quando exponho aqui questões do DNA azul, a vizinhança literalmente sai da casinha e me critica (geralmente de forma agressiva). Agora, diante do que li, ouvi e assisti na última semana, apenas vou trazer os fatos. A vizinhança que faça a análise. “DIREÇÃO FAZ APELO CONTRA RACISMO” era manchete do Correio do Povo de 2.julho.2009. E no texto da matéria li textualmente a seguinte declaração do Sr. D. Kroeff: “Querem vaiar, vaiem. Mas nada de racismo. É um apelo que eu faço.”.
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DNA II
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Tchê, lá na azenha, em pleno ano da graça de 2009, mais de um século depois da abolição da escravatura, ainda é preciso que se faça este tipo de apelo ?! Mas que barbaridade! E não é que o apelo não surtiu efeito (que dúvida!). Todo mundo ouviu na transmissão do jogo e o Correio do Povo, na contracapa o dia 4.julho.2009, registrou: “Além de todo o episódio envolvendo torcedores e a BM, o Olímpico foi palco de outra polêmica na quinta-feira. Gremistas teriam imitado o som de um macaco em duas oportunidades; no aquecimento do zagueiro Elicarlos e quando o zagueiro Leonardo Silva precisou ser atendido, alegando lesão”. E daí vizinho ?
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ESTÁ REGISTRADO NA HISTÓRIA
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7 de julho de 1997. Há exatos e precisos 12 anos, O INTERNACIONAL vencia o clássico gNAL n. 334 e conquistava o título de Campeão Gaucho contra um adversário favorito, comandado pelo Sr. L.F.Scolari. O gol da vitória foi de Fabiano, em lance inesquecível. Após receber de Enciso, o Cachaça deu uma paulada no canto superior da meta do goleirinho Darnley. Antes, na semana da decisão, Fabiano passou os dias com a perna direita engessada, enganando a turma da azenha, numa jogada de bastidores que entrou para a história dos clássicos. Mais tarde, em 24 de agosto, Fabiano se transformaria eternamente em Uh! Fabiano ao comandar nosso escrete no histórico gNAL dos CINCO-a-dois (gNAL n. 335), enquanto a patrola da vizinhança atolava. Está tudo registrado na história.
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RÁPIDAS
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O São Paulo segue em crise. O Palmeiras treinador, time e muito menos grupo para postular a taça. O Cruzeiro ainda perderá duas semanas com a disputa da Libertadores e, tornando-se campeão da américa, deve dedicar toda atenção ao Mundial Fifa. O Galo Mineiro de C. Roth já demonstrou, nas duas últimas rodadas, que é coelho (e de pouco fôlego!). Os cariocas não merecem sequer comentários individualizados, tamanha a pobreza e decadência de seus clubes (aliás, o Botafogo é forte candidato ao rebaixamento). Sobre o Corinthians, que novamente deve ser nosso grande adversário pela taça.
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NILMARAVILHA I
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L.C.Reche da Rádio Guaiba disse que deu a impressão de que Nilmar não estava afim de jogar em Recife, mas mesmo assim marcou dois gols e sofreu uma penalidade, para conferir ênfase a importância que o “golden boy” tem em nosso time. E, de fato, foi essa a impressão. Parece que Nilmar resolveu o jogo a nosso favor quando e como quis. É disparado o melhor jogador em atividade no futebol brasileiro. E, garanto, não há um Colorado em sã consciência que deite sua cabeça no travesseiro e não deixe de imaginar o desfecho da Copa Brasil com Nilmar em campo na primeira partida das finais lá no Pacaembu. Mas, infelizmente, vivemos no país da Máfia Paulista e da Casa Bandida do Futebol.
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NILMARAVILHA II
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E o Colorado que aproveite muito bem, porque julho é nosso último mês com Nilmar na equipe. As declarações de Tite e do Presidente V. Piffero após a vitória sobre o Náutico deixam isso mais do que evidente. “Tomara que Nilmar fique”, de Tite, e “sempre que o Inter vende um jogador, o time fica melhor”, de Piffero, são pistas evidentes de que já há uma proposta irrecusável e que a concretização do negócio é questão de tempo. Para bom entendedor, meia palavra basta, já diz o jargão popular. E, no caso, temos muito mais do que meias palavras.
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TITULARES e RESERVAS I
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Não há como negar. O rendimento da dupla Taison e D´Alessandro nas últimas partidas decepciona. Mas a decepção decorre justamente do muito que esta dupla fez até o presente momento na temporada. Ambos foram figuras mais do que decisivas tanto na campanha do Gauchão como na caminhada da Copa Brasil. D´Alessandro foi prejudicado por lesão recente e parece não ter reencontrado, ainda, o ritmo de jogo. Taison precisa de paciência de parte do torcedor. Creio que os dois devem permanecer na equipe.
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TITULARES e RESERVAS II
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Até porque seus substitutos – e os nomes solicitados por aqueles que querem a saída da dupla do time titular -, Andrezinho e Alecsandro, também não costumam jogar tão bem quando estão no onze inicial. Pelo contrário, são figuras importantes na parte final do jogo, quando provêem do banco de reservas. Especialmente o meia Andrezinho, um verdadeiro talismã. Aliás, o amigo E. Campelo (vulgo Montanha), repórter da rádio Guaíba, ao final da partida contra o Náutico, traçou comparação impecável e pertinente entre Andrezinho e Escurinho.
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RECOPA
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Semana de viajar ao Equador para buscar o bi-campeonato da RECOPA. Acredito que temos todas as condições de voltar da altitude e Quito com a taça na bagagem. Até porque impossível repetir a péssima atuação da primeira partida. A derrota por 1x0 no Beira-Rio foi uma das piores apresentações do INTERNACIONAL na temporada. E o time da LDU é fraco. Aliás, foi eliminada na primeira fase dessa Libertadores aí que, não resta mais dúvida alguma, foi uma das Copas de pior nível técnico da história da competição.
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DEBATE ABSURDO...
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Nada como o transcurso do tempo e dos fatos. Ele sana qualquer dúvida e esclarece qualquer controvérsia. Ao final do ano passado o debate mais corriqueiro no Rio Grande era saber quem tinha feito melhor temporada. Um absurdo diante dos fatos já na época, é claro! Mas os pijamas se vangloriavam da “vaga” na Libertadores. Colorados, com toda razão, mostravam as TAÇAS (aqui seria interessante colocar uma foto, porque o vizinho já nem lembra mais o que é uma taça!) de Campeão Gaucho e Campeão da Sudamericana. Bueno, tá morta a cobra, como todos já sabiam, o time do vizinho seria eliminado da Libertadores e vaga para competição nunca foi comenda. Taça no armário e faixa de campeão no peito sim, isso ninguém tira. Colorado campeão gaucho e Colorado campeão da Sudamericana!!! Ponto final no debate.
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CELEIRO DE ASES
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INTERNACIONAL bi-campeão gaúcho de juniores. A campanha da gurizada: 24j 20v 3empates e apenas 1 derrota. Na final despachamos o Cerâmica de Gravataí por 8x1 no agregado (placar já clássico do Colorado em finais de gauchão). Só para lembrar, a pivetada da vizinhança foi eliminada por este Cerâmica na primeira fase do certame (notícia trazida na COLUNA n. 124). Bah, mas que vexame! Mais um caneco que a gurizada medonha do INTER traz para o Beira-Rio. VIDA LONGA AO CELEIRO DE ASES!
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DNA I.
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Quando exponho aqui questões do DNA azul, a vizinhança literalmente sai da casinha e me critica (geralmente de forma agressiva). Agora, diante do que li, ouvi e assisti na última semana, apenas vou trazer os fatos. A vizinhança que faça a análise. “DIREÇÃO FAZ APELO CONTRA RACISMO” era manchete do Correio do Povo de 2.julho.2009. E no texto da matéria li textualmente a seguinte declaração do Sr. D. Kroeff: “Querem vaiar, vaiem. Mas nada de racismo. É um apelo que eu faço.”.
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DNA II
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Tchê, lá na azenha, em pleno ano da graça de 2009, mais de um século depois da abolição da escravatura, ainda é preciso que se faça este tipo de apelo ?! Mas que barbaridade! E não é que o apelo não surtiu efeito (que dúvida!). Todo mundo ouviu na transmissão do jogo e o Correio do Povo, na contracapa o dia 4.julho.2009, registrou: “Além de todo o episódio envolvendo torcedores e a BM, o Olímpico foi palco de outra polêmica na quinta-feira. Gremistas teriam imitado o som de um macaco em duas oportunidades; no aquecimento do zagueiro Elicarlos e quando o zagueiro Leonardo Silva precisou ser atendido, alegando lesão”. E daí vizinho ?
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ESTÁ REGISTRADO NA HISTÓRIA
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7 de julho de 1997. Há exatos e precisos 12 anos, O INTERNACIONAL vencia o clássico gNAL n. 334 e conquistava o título de Campeão Gaucho contra um adversário favorito, comandado pelo Sr. L.F.Scolari. O gol da vitória foi de Fabiano, em lance inesquecível. Após receber de Enciso, o Cachaça deu uma paulada no canto superior da meta do goleirinho Darnley. Antes, na semana da decisão, Fabiano passou os dias com a perna direita engessada, enganando a turma da azenha, numa jogada de bastidores que entrou para a história dos clássicos. Mais tarde, em 24 de agosto, Fabiano se transformaria eternamente em Uh! Fabiano ao comandar nosso escrete no histórico gNAL dos CINCO-a-dois (gNAL n. 335), enquanto a patrola da vizinhança atolava. Está tudo registrado na história.
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RÁPIDAS
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Uh! Fabiano é eterno!!!
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Entre os comandados por O. Loss que conquistaram o título de bi-campeão gaúcho de juniores estavam o goleiro Agenor e as jovens promessas Marquinhos e Léo, além do jovem atacante Marinho que foi contratado no começo da temporada e não teve espaço no grupo principal.
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Merecem destaque e atenção por parte da torcida também o centroavante de carteirinha Leandro (2 gols na partida final) e o meia W. Libano.
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Uh! Fabiano é eterno!!!
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Entre os comandados por O. Loss que conquistaram o título de bi-campeão gaúcho de juniores estavam o goleiro Agenor e as jovens promessas Marquinhos e Léo, além do jovem atacante Marinho que foi contratado no começo da temporada e não teve espaço no grupo principal.
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Merecem destaque e atenção por parte da torcida também o centroavante de carteirinha Leandro (2 gols na partida final) e o meia W. Libano.
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Vitória sobre o Náutico, fora de casa, é importantíssima para quem tem pretensão de título.
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Não pela qualidade do adversário (candidato a rebaixamento), mas porque já está provado e comprovado que os campeões não perdem pontos nessas partidas fáceis.
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Foi contra esses times mais fracos que os campeões pretérios acumularam gorduras e conquistaram seus títulos.
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O vizinho poderia nos explicar por que o seu grande ídolo M. Lopes foi alcunhado de “La Barbie” ?!
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Semana alegre em Porto Alegre, quarta-feira festa da pijamada e quinta-feira festa da turma do saci pererê (assisti essa no rock gol da MTV).
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A propósito, na semana em que aconteceram dois grandes jogos em Porto Alegre, ficou mais do que evidente quem possui a torcida mais ordeira, a direção mais competente e o estádio com capacidade para sediar grandes confrontos.
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Quem duvida disso pergunte à Brigada Militar. Ou melhor, pergunte à própria torcida que costuma freqüentar aquilo lá na azenha que o vizinho de vez em quando chama de estádio.
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É 5ª feira rapaziada! Vamos dar o troco na LDU e conquistar o bi-campeonato da RECOPA!
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*38), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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Luiz Portinho
O vizinho poderia nos explicar por que o seu grande ídolo M. Lopes foi alcunhado de “La Barbie” ?!
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Semana alegre em Porto Alegre, quarta-feira festa da pijamada e quinta-feira festa da turma do saci pererê (assisti essa no rock gol da MTV).
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A propósito, na semana em que aconteceram dois grandes jogos em Porto Alegre, ficou mais do que evidente quem possui a torcida mais ordeira, a direção mais competente e o estádio com capacidade para sediar grandes confrontos.
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Quem duvida disso pergunte à Brigada Militar. Ou melhor, pergunte à própria torcida que costuma freqüentar aquilo lá na azenha que o vizinho de vez em quando chama de estádio.
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É 5ª feira rapaziada! Vamos dar o troco na LDU e conquistar o bi-campeonato da RECOPA!
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*38), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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Luiz Portinho
VERGONHA!!
Foi vergonhosa a maneira de que fomos eliminados pelo Cruzeiro dentro de nossa casa. Não pelo fato de termos perdido no resultado combinado para um time que provou ser mais equipe do que a nossa, mas sim pelo jeito que nosso torcedor foi tratado na entrada do Olímpico.
Os fatos são públicos e notórios. Mas uma vez que a direção conclama o torcedor para comparecer ao estádio e incentivar seu time e acontecem os incidentes lamentáveis relatados, de torcedores sendo tratados como bandidos dentro de seu estádio que, em muitas vezes, acaba se tornando a segunda casa do torcedor, jamais poderia se omitir diante das circunstâncias.
Agora pergunto: com que ânimo um torcedor que foi achincalhado na entrada de seu próprio estádio vai incentivar o time? Ou simplesmente chega lá, vê o entrevero todo e simplesmente volta para casa, sendo que saiu de seu lar e, em muitas vezes deixou a mulher e os filhos para estar junto de seu time do coração em um momento em que este precisava tanto de seu grito e de seu apoio. E como este torcedor é recebido e tratado?
Depois de quinta-feira, muitos torcedores irão pensar duas vezes antes de sair de casa para ir assistir a um jogo.
Está certo que ninguém deixará de ser gremista, mesmo que tenha apanhado da Brigada como um criminoso. Afinal, a paixão de um torcedor pelo seu clube é algo que jamais muda. Podemos mudar de emprego, de marido ou esposa, de partido político, mas jamais de time de futebol. Mesmo assim, o torcedor é o cliente do futebol e deve ser tratado como tal.
SUCESSÃO DE ERROS I
A desclassificação da Libertadores ocorrida na quinta-feira foi consequência de uma sucessão de erros, que começou ainda ano passado. No dia da eleição para presidente do GRÊMIO. Duda Kroeff já havia sido vice de futebol na gestão Cacalo e foi responsável por contratações de nomes como Beto Cachaça, Sérgio Manoel, Guilherme e do treinador Hélio dos Anjos, entre outros menos favorecidos. Ocorreu que um apoio de Fábio Koff, que chegou a ir ao pátio do Olímpico pedir voto no filho do falecido patrono Fernando Kroeff, combinado com uma promessa de que o ex-presidente bicampeão da Libertadores voltaria ao vestiário para atuar no futebol gremista, iludiu o torcedor. Talvez até mesmo a escolha de Antônio Vicente Martins pela chapa derrotada tenha sido fator determinante, afinal a passagem deste como vice de futebol em 2000 pela gestão Guerreiro também não foi das melhores. Mas o fato é que Kroeff foi eleito com o apoio de alguns grupos importantes dentro do Conselho. E outro fato é que, para mim, Koff morreu politicamente dentro do Olímpico.
SUCESSÃO DE ERROS II
Kroeff eleito, hora de determinar seu grupo de assessores. André Krieger e Luiz Onofre Meira, que vinham exercendo a função de vice e diretor de futebol, respectivamente, foram mantidos em seus cargos, já que declararam apoio à chapa 1 desde o começo. Tiveram desde outubro para identificar as carências do grupo. Parece que não fizeram adequadamente. Afinal, quando dezembro chegou, as contratações para a Libertadores começaram a ocorrer. A primeira delas foi alvissareira: Alex Mineiro, atacante consagrado. Mas esta contratação precedeu nomes como Diogo, Ruy, Fábio Ferreira, Fábio Santos, Rafael Marques, entre outros. Uma significativa alteração na base vice-campeã de 2008. Mas que não resolveu os problemas históricos do time.
SUCESSÃO DE ERROS III
A turbulência da transição de mandato no GRÊMIO foi traumática. Afinal, por influência dos grupos que deram sustentação à eleição de Duda Kroeff, a ordem era acabar com qualquer pessoa que trouxesse algum resquício de envolvimento com a gestão de Paulo Odone. Assim, Eduardo Antonini foi limado da GRÊMIO Empreendimentos, e Rodrigo Caetano foi praticamente forçado a pedir para sair do GRÊMIO, pois queriam transformar sua atuação a praticamente nada. Como diretor executivo, foi contratado Mauro Galvão.
Se para conquistar uma Libertadores é necessário união de forças dentro do clube em prol de um bem maior, que seria o tri da América, a gestão Duda Kroeff começou com a marca do ódio e do revanchismo.
SUCESSÃO DE ERROS IV
Desde o início do ano, este articulista vinha apontando os problemas. Perdemos Rafael Carioca, primeiro-volante de excelente qualidade e trouxemos para seu lugar um volante de um time rebaixado. Que por sinal nem está mais no elenco. Túlio, que acrescentou qualidade no setor, veio apenas para a segunda fase da competição. Faltava também um meia articulador que viesse para vestir a camisa 10 e mandar o inconstante e instável Tcheco definitivamente para o banco de reservas. No entanto, este meia não veio. A direção resolveu empilhar atacantes e gastou os tubos para trazer os argentinos Herrera e Maxi Lopez. E não investiu em quem deveria construir as jogadas para a bola chegar no ataque. Afinal, todos sabem que é no meio de campo que se ganha ou se perde uma partida de futebol.
SUCESSÃO DE ERROS V
A manutenção de Celso Roth ao final do ano passado pode ser detectada como um dos principais erros. Todos sabiam do histórico perdedor do ex-comandante tricolor. E todos sabiam que, mais cedo ou mais tarde, Roth seria fatalmente demitido e que a direção não aguentaria a pressão da torcida e dos conselheiros da base de apoio. Levou o bilhete azul depois da terceira derrota em 3 GRE-nais disputados no ano. Para seu nome, um treinador de um perfil totalmente diferente: Paulo Autuori, que seria o técnico certo para o momento errado. Afinal, se a convicção fosse apostar em um técnico, que se trouxesse Autuori para fazer o trabalho desde o início. Ficamos mais de 30 dias com técnico interino, sem uma sequência de trabalho, demonstrando a falta de convicção desta direção.
SUCESSÃO DE ERROS VI
Deixar o Gauchão em segundo plano também foi um erro crasso. E o pior foi não assumir publicamente uma postura sobre o nosso certame regional, mantendo-a independente dos resultados. Olha a falta de convicção aí de novo. Em 2007, usou-se o time no Gauchão como um laboratório para jogadores da base promovidos, mesclado com a base que jogaria a principal competição. Surgia Carlos Eduardo, titularíssimo da Libertadores e depois negociado com o futebol alemão. Este ano tínhamos um grupo da categoria de base que vinha de um inédito título de campeão brasileiro sub-20, e no entanto isto de nada serviu.
SUCESSÃO DE ERROS VII
Negligenciar totalmente as categorias de base foi um erro imperdoável. Se Rodrigo Caetano teve uma passagem vencedora dentro da base gremista, em 2009 a história foi totalmente diferente. Acabamos eliminados pelo Cerâmica no estadual de juniores, acabamos em penúltimo em um outro torneio disputado em maio e não passamos da primeira fase do tradicional Torneo Angelo Dossena, representando um desempenho pífio para aquele que deve ser o sustentáculo para qualquer clube de futebol. A base já nos forneceu vários jogadores que tiveram papel fundamental em competições que vencemos. No entanto, o histórico vencedor parece ter sido totalmente esquecido por esta direção.
SUCESSÃO DE ERROS VIII
Outro erro crasso foi pensar que um jogador com o perfil de Tcheco poderia usar a camisa 10 e ser capitão em uma Libertadores da América. Já havia ficado provado na final da Libertadores de 2007 que na hora do “pega pra capar”, ele simplesmente sumia. Como um jogador sem sangue e sem o espírito aguerrido que sempre foi característica de todas as equipes do GRÊMIO que conquistaram algo de relevante poderia capitanear o time em uma Libertadores? O time acabou ficando com a cara de seu capitão.
SUCESSÃO DE ERROS IX
Os resultados contra adversários inexpressivos como Aurora, Boyacá Chicó e Universidad San Martín iludiram muita gente, que acharam que chegaríamos ao título com este grupo. O Caracas, que era um pouco melhor do que os anteriores, já nos impôs dificuldades, tanto que nós eliminamos os venezuelanos com dois empates. Chegava, enfim, um teste de peso para o GRÊMIO. O Cruzeiro, adversário que nunca na história nós eliminamos em um mata-mata.
O primeiro jogo foi um compacto do filme que assistíamos exaustivamente nas principais partidas do GRÊMIO: gols perdidos em doses cavalares e falhas defensivas imperdoáveis. Perdíamos por 3x0 quando o gol de Souza, de bola parada, colocou um pouco de alento e esperança na torcida, que passou a acreditar no 2x0 baseado única e exclusivamente na imortalidade.
SUCESSÃO DE ERROS X
Alex Mineiro acabou não confirmando. Gastamos também um caminhão de dinheiro na renovação de Souza por 3 anos, sendo que para isto torramos Thiago Duarte, uma jovem revelação que sequer estreou no time principal (olha a negligência com a base de novo). Maxi Lopez, para cada gol que fazia perdia outros 3 imperdíveis. Jonas, como solução para uma Libertadores também se mostrou um equívoco. Pois me lembrou muito Claudio Pitbull em 2004. Contestado, virou destaque de um time rebaixado, da mesma forma que Jonas já havia sido emprestado à Portuguesa por insuficiência técnica, se destaca no time paulista que acaba rebaixado, e volta sendo solução. Marca alguns gols em Gauchão, e alguém dentro do GRÊMIO acha que está bom. Tcheco acaba confirmando... o que todos sabemos dele. E Souza, com a cabeça na renovação e no polpudo salário que ganhará a partir de então, não apresentava bom rendimento. Estávamos totalmente sem meio-campo, o único que se salvava ali era o garoto Adilson, mas este é no máximo esforçado.
E se dentro de campo a confusão estava estabelecida, fora de campo também. Cheguei no estádio uns 20 minutos antes do horário previsto para começar o jogo. Para minha surpresa, vi a polícia com escudos e cavalos na frente do portão 3 (de acesso às cadeiras locadas), fechando o portão e impedindo a entrada dos torcedores, mesmo aqueles que como eu pagam religiosamente sua mensalidade em dia e queriam seu lugar no estádio. O fato é que a truculência da Brigada Militar, conjugado com a ansiedade dos torcedores que queriam adentrar o estádio, transformou o pátio do Olímpico em um verdadeiro barril de pólvora. Depois de muita insistência, entrei no estádio. Mas o jogo já tinha 40 minutos do 1º tempo e o placar já era de 2x0 para o Cruzeiro.
Felizmente não ocorreu comigo nenhuma das agressões que foram relatadas por torcedores, incluindo um amigo meu que levou gás de pimenta nos olhos e golpes de cassetete. Sócios e locatários de cadeira sendo tratados como gado quando tudo que queriam era apoiar seu time do coração. E pior: depois de tudo, o jogo de empurra continuou, pois o GRÊMIO responsabiliza a Brigada pelo ocorrido, e esta por sua vez responsabiliza o GRÊMIO. Relatos em blogs sobre o GRÊMIO registram mais e mais absurdos. E o pior: segundo laudos técnicos, em nenhum momento o Olímpico teve sua capacidade total esgotada. E eu já fui a jogos com 50, 55 e até 60 mil pessoas e não vi nada disto.
Talvez a lei seca imposta dentro dos estádios tenha contribuído para o ocorrido. Afinal, o torcedor que gosta de tomar uma cerveja antes do jogo fica bebendo nos bares do entorno do estádio, já que dentro não poderá consumir sua bebida. E acaba entrando em cima do laço dentro do estádio. E daí sobrecarrega a entrada. O fato de o jogo ser durante a semana também contribui para que isto aconteça.
GRÊMIO X CAP: GOLEADA E RESSACA PÓS-ELIMINAÇÃO
Um público de pouco mais de 12 mil pessoas foi ao Olímpico para conferir o jogo do GRÊMIO que marcou o reencontro com o torcedor depois da eliminação na quinta-feira. Marcamos 3 gols rapidamente 2 vezes por Maxi Lopez e uma por Herrera. E aos 12 minutos de jogo o GRÊMIO já estava vencendo por 3x0. Ainda sofremos um gol no 1º tempo, que acabou 3x1.
No segundo tempo o GRÊMIO sofreu mais os efeitos da ressaca pós-eliminação, com o Atlético-PR causando alguma dificuldade à nossa equipe, que não jogava um bom futebol apesar do resultado. Mesmo assim Herrera ainda marcou mais um gol, dando números finais à partida, que acabou 4x1 para o GRÊMIO.
A goleada não pode, no entanto, causar falsas impressões ao torcedor, à direção e ao técnico gremista. Afinal, a baixa qualidade do Atlético-PR, pra mim um dos candidatos ao descenso, foi fator preponderante para o resultado.
Agora enfrentaremos o Corinthians em casa no próximo domingo. Depois, saímos de POA e vamos enfrentar o Coritiba lá no Couto Pereira. Precisamos de bons resultados nestes dois jogos até mesmo para dar ânimo para o GRE-nal dos 100 anos, que será dia 19/07 no Olímpico. E também porque estes jogos serão importantes para as pretensões do GRÊMIO dentro do Brasileiro. Se pretendemos chegar à Libertadores, o que dificilmente acho que irá acontecer, temos que obter bons resultados.
Sinceramente, acho que o momento agora é preparar a equipe para a disputa da Copa do Brasil e da Sul-Americana de 2010, com vistas à classificação para a Libertadores em 2011. Este ano, até devido à sequência de erros cometidos até agora, devemos nos dar por satisfeitos se terminarmos entre os 10 primeiros. Embora tenha tempo para uma recuperação gremista no campeonato, não vejo grandes possibilidades.
RAPIDINHAS
A possível transferência do jogador Felipe Melo da Fiorentina para o Arsenal pode render dividendos ao GRÊMIO. Como sua passagem por aqui foi antes de ele completar 23 anos, o GRÊMIO teria direito a 0,5% do valor da negociação devido ao mecanismo de solidariedade da FIFA. Além disso, dois ex-gremistas são cotados para substituir Felipe Melo: Lucas, pouco aproveitado no Liverpool, e Rafael Carioca, que não teria se adaptado bem ao Spartak Moscou.
O lateral-direito Ruy deve mesmo ir para o Fluminense.
O GRÊMIO teria interesse no meia Fabrício, de 29 anos, que teve passagem pelo Atlético-PR em 2005, sendo destaque na campanha do clube paranaense quando este chegou ao vice da Libertadores. Após passagem pelo futebol do Catar, o meia deve voltar ao futebol brasileiro no meio do ano.
Nesta terça-feira ocorre uma reunião entre direção e comissão técnica para definir os rumos do GRÊMIO a partir de agora. No entanto, isto será assunto para semana que vem, já que antecipei o fechamento da coluna da semana.
Saudações imortais de quem já ganhou a Copa do Brasil QUATRO vezes,
Os fatos são públicos e notórios. Mas uma vez que a direção conclama o torcedor para comparecer ao estádio e incentivar seu time e acontecem os incidentes lamentáveis relatados, de torcedores sendo tratados como bandidos dentro de seu estádio que, em muitas vezes, acaba se tornando a segunda casa do torcedor, jamais poderia se omitir diante das circunstâncias.
Agora pergunto: com que ânimo um torcedor que foi achincalhado na entrada de seu próprio estádio vai incentivar o time? Ou simplesmente chega lá, vê o entrevero todo e simplesmente volta para casa, sendo que saiu de seu lar e, em muitas vezes deixou a mulher e os filhos para estar junto de seu time do coração em um momento em que este precisava tanto de seu grito e de seu apoio. E como este torcedor é recebido e tratado?
Depois de quinta-feira, muitos torcedores irão pensar duas vezes antes de sair de casa para ir assistir a um jogo.
Está certo que ninguém deixará de ser gremista, mesmo que tenha apanhado da Brigada como um criminoso. Afinal, a paixão de um torcedor pelo seu clube é algo que jamais muda. Podemos mudar de emprego, de marido ou esposa, de partido político, mas jamais de time de futebol. Mesmo assim, o torcedor é o cliente do futebol e deve ser tratado como tal.
SUCESSÃO DE ERROS I
A desclassificação da Libertadores ocorrida na quinta-feira foi consequência de uma sucessão de erros, que começou ainda ano passado. No dia da eleição para presidente do GRÊMIO. Duda Kroeff já havia sido vice de futebol na gestão Cacalo e foi responsável por contratações de nomes como Beto Cachaça, Sérgio Manoel, Guilherme e do treinador Hélio dos Anjos, entre outros menos favorecidos. Ocorreu que um apoio de Fábio Koff, que chegou a ir ao pátio do Olímpico pedir voto no filho do falecido patrono Fernando Kroeff, combinado com uma promessa de que o ex-presidente bicampeão da Libertadores voltaria ao vestiário para atuar no futebol gremista, iludiu o torcedor. Talvez até mesmo a escolha de Antônio Vicente Martins pela chapa derrotada tenha sido fator determinante, afinal a passagem deste como vice de futebol em 2000 pela gestão Guerreiro também não foi das melhores. Mas o fato é que Kroeff foi eleito com o apoio de alguns grupos importantes dentro do Conselho. E outro fato é que, para mim, Koff morreu politicamente dentro do Olímpico.
SUCESSÃO DE ERROS II
Kroeff eleito, hora de determinar seu grupo de assessores. André Krieger e Luiz Onofre Meira, que vinham exercendo a função de vice e diretor de futebol, respectivamente, foram mantidos em seus cargos, já que declararam apoio à chapa 1 desde o começo. Tiveram desde outubro para identificar as carências do grupo. Parece que não fizeram adequadamente. Afinal, quando dezembro chegou, as contratações para a Libertadores começaram a ocorrer. A primeira delas foi alvissareira: Alex Mineiro, atacante consagrado. Mas esta contratação precedeu nomes como Diogo, Ruy, Fábio Ferreira, Fábio Santos, Rafael Marques, entre outros. Uma significativa alteração na base vice-campeã de 2008. Mas que não resolveu os problemas históricos do time.
SUCESSÃO DE ERROS III
A turbulência da transição de mandato no GRÊMIO foi traumática. Afinal, por influência dos grupos que deram sustentação à eleição de Duda Kroeff, a ordem era acabar com qualquer pessoa que trouxesse algum resquício de envolvimento com a gestão de Paulo Odone. Assim, Eduardo Antonini foi limado da GRÊMIO Empreendimentos, e Rodrigo Caetano foi praticamente forçado a pedir para sair do GRÊMIO, pois queriam transformar sua atuação a praticamente nada. Como diretor executivo, foi contratado Mauro Galvão.
Se para conquistar uma Libertadores é necessário união de forças dentro do clube em prol de um bem maior, que seria o tri da América, a gestão Duda Kroeff começou com a marca do ódio e do revanchismo.
SUCESSÃO DE ERROS IV
Desde o início do ano, este articulista vinha apontando os problemas. Perdemos Rafael Carioca, primeiro-volante de excelente qualidade e trouxemos para seu lugar um volante de um time rebaixado. Que por sinal nem está mais no elenco. Túlio, que acrescentou qualidade no setor, veio apenas para a segunda fase da competição. Faltava também um meia articulador que viesse para vestir a camisa 10 e mandar o inconstante e instável Tcheco definitivamente para o banco de reservas. No entanto, este meia não veio. A direção resolveu empilhar atacantes e gastou os tubos para trazer os argentinos Herrera e Maxi Lopez. E não investiu em quem deveria construir as jogadas para a bola chegar no ataque. Afinal, todos sabem que é no meio de campo que se ganha ou se perde uma partida de futebol.
SUCESSÃO DE ERROS V
A manutenção de Celso Roth ao final do ano passado pode ser detectada como um dos principais erros. Todos sabiam do histórico perdedor do ex-comandante tricolor. E todos sabiam que, mais cedo ou mais tarde, Roth seria fatalmente demitido e que a direção não aguentaria a pressão da torcida e dos conselheiros da base de apoio. Levou o bilhete azul depois da terceira derrota em 3 GRE-nais disputados no ano. Para seu nome, um treinador de um perfil totalmente diferente: Paulo Autuori, que seria o técnico certo para o momento errado. Afinal, se a convicção fosse apostar em um técnico, que se trouxesse Autuori para fazer o trabalho desde o início. Ficamos mais de 30 dias com técnico interino, sem uma sequência de trabalho, demonstrando a falta de convicção desta direção.
SUCESSÃO DE ERROS VI
Deixar o Gauchão em segundo plano também foi um erro crasso. E o pior foi não assumir publicamente uma postura sobre o nosso certame regional, mantendo-a independente dos resultados. Olha a falta de convicção aí de novo. Em 2007, usou-se o time no Gauchão como um laboratório para jogadores da base promovidos, mesclado com a base que jogaria a principal competição. Surgia Carlos Eduardo, titularíssimo da Libertadores e depois negociado com o futebol alemão. Este ano tínhamos um grupo da categoria de base que vinha de um inédito título de campeão brasileiro sub-20, e no entanto isto de nada serviu.
SUCESSÃO DE ERROS VII
Negligenciar totalmente as categorias de base foi um erro imperdoável. Se Rodrigo Caetano teve uma passagem vencedora dentro da base gremista, em 2009 a história foi totalmente diferente. Acabamos eliminados pelo Cerâmica no estadual de juniores, acabamos em penúltimo em um outro torneio disputado em maio e não passamos da primeira fase do tradicional Torneo Angelo Dossena, representando um desempenho pífio para aquele que deve ser o sustentáculo para qualquer clube de futebol. A base já nos forneceu vários jogadores que tiveram papel fundamental em competições que vencemos. No entanto, o histórico vencedor parece ter sido totalmente esquecido por esta direção.
SUCESSÃO DE ERROS VIII
Outro erro crasso foi pensar que um jogador com o perfil de Tcheco poderia usar a camisa 10 e ser capitão em uma Libertadores da América. Já havia ficado provado na final da Libertadores de 2007 que na hora do “pega pra capar”, ele simplesmente sumia. Como um jogador sem sangue e sem o espírito aguerrido que sempre foi característica de todas as equipes do GRÊMIO que conquistaram algo de relevante poderia capitanear o time em uma Libertadores? O time acabou ficando com a cara de seu capitão.
SUCESSÃO DE ERROS IX
Os resultados contra adversários inexpressivos como Aurora, Boyacá Chicó e Universidad San Martín iludiram muita gente, que acharam que chegaríamos ao título com este grupo. O Caracas, que era um pouco melhor do que os anteriores, já nos impôs dificuldades, tanto que nós eliminamos os venezuelanos com dois empates. Chegava, enfim, um teste de peso para o GRÊMIO. O Cruzeiro, adversário que nunca na história nós eliminamos em um mata-mata.
O primeiro jogo foi um compacto do filme que assistíamos exaustivamente nas principais partidas do GRÊMIO: gols perdidos em doses cavalares e falhas defensivas imperdoáveis. Perdíamos por 3x0 quando o gol de Souza, de bola parada, colocou um pouco de alento e esperança na torcida, que passou a acreditar no 2x0 baseado única e exclusivamente na imortalidade.
SUCESSÃO DE ERROS X
Alex Mineiro acabou não confirmando. Gastamos também um caminhão de dinheiro na renovação de Souza por 3 anos, sendo que para isto torramos Thiago Duarte, uma jovem revelação que sequer estreou no time principal (olha a negligência com a base de novo). Maxi Lopez, para cada gol que fazia perdia outros 3 imperdíveis. Jonas, como solução para uma Libertadores também se mostrou um equívoco. Pois me lembrou muito Claudio Pitbull em 2004. Contestado, virou destaque de um time rebaixado, da mesma forma que Jonas já havia sido emprestado à Portuguesa por insuficiência técnica, se destaca no time paulista que acaba rebaixado, e volta sendo solução. Marca alguns gols em Gauchão, e alguém dentro do GRÊMIO acha que está bom. Tcheco acaba confirmando... o que todos sabemos dele. E Souza, com a cabeça na renovação e no polpudo salário que ganhará a partir de então, não apresentava bom rendimento. Estávamos totalmente sem meio-campo, o único que se salvava ali era o garoto Adilson, mas este é no máximo esforçado.
E se dentro de campo a confusão estava estabelecida, fora de campo também. Cheguei no estádio uns 20 minutos antes do horário previsto para começar o jogo. Para minha surpresa, vi a polícia com escudos e cavalos na frente do portão 3 (de acesso às cadeiras locadas), fechando o portão e impedindo a entrada dos torcedores, mesmo aqueles que como eu pagam religiosamente sua mensalidade em dia e queriam seu lugar no estádio. O fato é que a truculência da Brigada Militar, conjugado com a ansiedade dos torcedores que queriam adentrar o estádio, transformou o pátio do Olímpico em um verdadeiro barril de pólvora. Depois de muita insistência, entrei no estádio. Mas o jogo já tinha 40 minutos do 1º tempo e o placar já era de 2x0 para o Cruzeiro.
Felizmente não ocorreu comigo nenhuma das agressões que foram relatadas por torcedores, incluindo um amigo meu que levou gás de pimenta nos olhos e golpes de cassetete. Sócios e locatários de cadeira sendo tratados como gado quando tudo que queriam era apoiar seu time do coração. E pior: depois de tudo, o jogo de empurra continuou, pois o GRÊMIO responsabiliza a Brigada pelo ocorrido, e esta por sua vez responsabiliza o GRÊMIO. Relatos em blogs sobre o GRÊMIO registram mais e mais absurdos. E o pior: segundo laudos técnicos, em nenhum momento o Olímpico teve sua capacidade total esgotada. E eu já fui a jogos com 50, 55 e até 60 mil pessoas e não vi nada disto.
Talvez a lei seca imposta dentro dos estádios tenha contribuído para o ocorrido. Afinal, o torcedor que gosta de tomar uma cerveja antes do jogo fica bebendo nos bares do entorno do estádio, já que dentro não poderá consumir sua bebida. E acaba entrando em cima do laço dentro do estádio. E daí sobrecarrega a entrada. O fato de o jogo ser durante a semana também contribui para que isto aconteça.
GRÊMIO X CAP: GOLEADA E RESSACA PÓS-ELIMINAÇÃO
Um público de pouco mais de 12 mil pessoas foi ao Olímpico para conferir o jogo do GRÊMIO que marcou o reencontro com o torcedor depois da eliminação na quinta-feira. Marcamos 3 gols rapidamente 2 vezes por Maxi Lopez e uma por Herrera. E aos 12 minutos de jogo o GRÊMIO já estava vencendo por 3x0. Ainda sofremos um gol no 1º tempo, que acabou 3x1.
No segundo tempo o GRÊMIO sofreu mais os efeitos da ressaca pós-eliminação, com o Atlético-PR causando alguma dificuldade à nossa equipe, que não jogava um bom futebol apesar do resultado. Mesmo assim Herrera ainda marcou mais um gol, dando números finais à partida, que acabou 4x1 para o GRÊMIO.
A goleada não pode, no entanto, causar falsas impressões ao torcedor, à direção e ao técnico gremista. Afinal, a baixa qualidade do Atlético-PR, pra mim um dos candidatos ao descenso, foi fator preponderante para o resultado.
Agora enfrentaremos o Corinthians em casa no próximo domingo. Depois, saímos de POA e vamos enfrentar o Coritiba lá no Couto Pereira. Precisamos de bons resultados nestes dois jogos até mesmo para dar ânimo para o GRE-nal dos 100 anos, que será dia 19/07 no Olímpico. E também porque estes jogos serão importantes para as pretensões do GRÊMIO dentro do Brasileiro. Se pretendemos chegar à Libertadores, o que dificilmente acho que irá acontecer, temos que obter bons resultados.
Sinceramente, acho que o momento agora é preparar a equipe para a disputa da Copa do Brasil e da Sul-Americana de 2010, com vistas à classificação para a Libertadores em 2011. Este ano, até devido à sequência de erros cometidos até agora, devemos nos dar por satisfeitos se terminarmos entre os 10 primeiros. Embora tenha tempo para uma recuperação gremista no campeonato, não vejo grandes possibilidades.
RAPIDINHAS
A possível transferência do jogador Felipe Melo da Fiorentina para o Arsenal pode render dividendos ao GRÊMIO. Como sua passagem por aqui foi antes de ele completar 23 anos, o GRÊMIO teria direito a 0,5% do valor da negociação devido ao mecanismo de solidariedade da FIFA. Além disso, dois ex-gremistas são cotados para substituir Felipe Melo: Lucas, pouco aproveitado no Liverpool, e Rafael Carioca, que não teria se adaptado bem ao Spartak Moscou.
O lateral-direito Ruy deve mesmo ir para o Fluminense.
O GRÊMIO teria interesse no meia Fabrício, de 29 anos, que teve passagem pelo Atlético-PR em 2005, sendo destaque na campanha do clube paranaense quando este chegou ao vice da Libertadores. Após passagem pelo futebol do Catar, o meia deve voltar ao futebol brasileiro no meio do ano.
Nesta terça-feira ocorre uma reunião entre direção e comissão técnica para definir os rumos do GRÊMIO a partir de agora. No entanto, isto será assunto para semana que vem, já que antecipei o fechamento da coluna da semana.
Saudações imortais de quem já ganhou a Copa do Brasil QUATRO vezes,
Leonel Knijnik (DJ Aldebaran)
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração
29 comentários:
Tche, que choradeira Aldebaran... quase fico com pena de ti. sonhando com a Libertadores 2011... ahahahah!!! essa eu garanto que foi a mais engraçada da história do blogNAL!!!
há quanto tempo tu não vê uma Taça Aldebaran ?
Porto,
Estadual: Maio de 2007. Nem é tanto tempo assim.
Nacional: julho de 2001. Há quanto tempo, mesmo, tu não vês uma dessas?!
Um abraço.
Porto, eu dentei em frente ao meu computador e torci pro inter reverter a partida. A final, entre paulistas e gauchos sou mais gauchos. Mas ouvir 'eh campeao' aos 30 min de jogo me encheu de constrangimento. Achei q o gremio vingaria o rs mas tb nao deu.
Po, to usando um celular e apertei o d ao inves do s.
Choradeira eh ter o presidente fazendo um dvd justificando inferioridade em campo. A imagem dele segurando a faixa de tri campeao ja entrou pra historia do internacional.
Perder dois nacionais pro mesmo rival no ano do centenario vai ser fogo mesmo, porto. Torco pra que nao aconteca.
bom foi o teu ano de centenário né Milton ?! quantas taças conquistaste mesmo ?!?!?!?! foi a véspera do BI-REBAIXAMENTO, lembra ?
olha Sancho, para quem já ficou 9 anos sem ver taça alguma, realmente 2 anos não é muita coisa né ?!?!?!
Vocês já viram apenas uma em treze anos.
E foram oito e não, nove.
1969, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76... ou eu não sei contar ou temos 9 anos entre 1968 e 1977.
juventude caminhando a passos largos para Série C... da-lhe!
Eh, Porto, do ano do centenario so lembro do Christian marcando o gol que nos livrou do rebaixamento e que os tirou da libertadores. Fora disso nada mais de importante aconteceu no centenario.
1968 ate 1977 sao 8 anos sem titulo e 1 com, ou seja, 8 anos na fila.
Porto, o treineiro gremista na ocasião do campeonato gaúcho de 1997 era Evaristo de Macedo e não mais Felipão.
Bah Porto, teu texto não tem um pingo de autocrítica...
Nada sobre a final da Copa do Brasil, acho que umas duas ou três linhas!
Já o Aldebaran foi direto ao ponto e fez uma análise criteriosa dos pontos que fracassamos. O Porto prefere colocar um véu nos olhos, e nem fala da perda do título... essa de jogar a culpa no juiz já vimos que não funcionou...
Pior que eu poderia jogar a culpa no juiz. Antes do 1º gol do Cruzeiro teve pênalti CLARO a favor do GREMIO. Podia ter mudado totalmente a história do jogo. Mas a gente não é de chorar arbitragem. Assim como perdemos o Madonnão 2008 na arbitragem, só ver a análise de um amigo meu que é palmeirense todo o favorecimento da arbitragem pró-São Paulo. Mas nós perdemos por nossas forças. Agora, UH UH LDU! UH UH LDU!
Tanto falou da libertadores, q era uma varzea e tal, mas perderam de 4 pra ldu. O tite comecou como tecnico no centenario do gremio e deu no q deu. To vendo mais drama adiante!
Eu me lembro que o Krug já contava esse título da Recopa como certo hein. Dá-lhe “Show de Taison & Cia.”. ;-)
Francinei, faço um mea culpa. De fato, não me debrucei sobre a derrota para o Corinthians como fez o aldeba com relação à eliminaçao. acontece q., a meu ver, a eliminação do gremio é bem mais traumática e praticamente termina a temporada na azenha, enquanto o INTERNACIONAL (além da RECOPA - na qual tb. fracassamos) ainda tem o Nacional com boas perspectivas.
enfim, eu não tinha justificativa para fazer terra arrasada como era o caso do aldeba... perdemos a Copa Brasil sim; mas perder é do jogo...
o que me preocupa, e se puder abordo na proxima coluna, é a forma como perdemos as duas finais, com futebol apático!
eheheheh... a pijamada tá tão desesperada que as derrotas para o coringa e a LDU vão virar as conquistas de 2009 da azenha!
depois da vaga2008 este ano é 3o lugar na libertadores... taça no armário que é bom nada!!!
ah! e entre 1968 e 1977 transcorreram 9 anos... 8 anos sem ganhar títulos rende 9 anos de seca!!!
O único título do Inter em 2009 quem deu foi o Noveletto!
Noveletto é o herói do Centenário, Porto!
noveletto ? tá louco sancho ?! 8x1 no Caxias rapaz!!! 3 vitórias em clássicos gNAIS... CAMPEÃO INVICTO!
Porto, o único título do Inter no Centenário foi (des)organizado pelo Noveletto, com a tabela feita nas coxas, em que tirou um mando de campo do Grêmio, e em que o Inter jogou duas a mais em casa que fora…
Vocês foram bem, mas quem pavimentou o caminho foi Noveletto. Afinal, vocês FUGIRAM do Olímpico, e foram jogar o Gre-Nal em Erechim, com 50% dos ingressos para cada time. O campeonato foi arrumado por um conselheiro colorado, que sacaneou o Grêmio na mão grande!
Não fosse o bastante, essa perda do mando significou que o Grêmio jogasse 6 em casa e 8 fora. Já vocês jogaram 8 em casa e 6 fora. Num torneio em que o mando das finais se daria pela pontuação na fase regular, dar DUAS partidas a MAIS em CASA para um dos clubes, e DUAS a MENOS para outro, é PURA SACANAGEM.
É por isso que Noveletto é o Herói do Centenário!
Um abraço.
P.S.: Que tal marcar o Gre-Nal do dia 25 de outubro para Erechim, com 50% dos ingressos para cada clube?
Bah, San Tell é tu Sancho, lá do Impedimento?
Pelos comentários, eu vi que é o mesmo...
Antes eu achava que era, sei lá, um descendente do PAÍS BASCO...
=D
Eu sou. De família paterna e materna.
É impressão minha ou o Porto já encerrou a nossa temporada? Menos hein. Mesmo que não queira, o Grêmio pode sim brigar pelas posições de cima da tabela do Brasileirão. E se recebermos reforços para algumas posições carentes, essas chances aumentam.
Muitos dizem que o Inter será campeão brasileiro (entre eles o Sant’Anna, cuja idade está lhe fazendo mal quando fala de futebol), mas se perder um jogador importante como Nilmar na janela de transferências, o time já pode perder o rumo. Taison, mesmo sendo um bom jogador, é imaturo, o que o torna irregular. Andrezinho, mesmo jogando mais do que a grife D’Alessandro, continuará no banco, porque Tite não tem peito de fazer o contrário.
Portanto, não vejo tamanha diferença entre Grêmio e Inter. Venceram três GREnais, mas em dois deles fomos superiores em volume de jogo e no único em que o time colorado foi melhor (final da Taça Fernando Carvalho), foi muito mais pela invencionice do 3-6-1 do Roth. O Inter venceu por ter mais qualidade individual, mas numa temporada mais longa, o coletivo chega mais longe, a exemplo de 2008.
Sancho, o que me preocupou nessa tabela amiga para o Inter no estadual foi a falta de força nos bastidores do Grêmio na FGF. É inegável que houve uma tabela que favorecia o Inter, mas ao mesmo tempo isso mesclou com a falta de planejamento de nossa diretoria para disputar simultaneamente o Campeonato Gaúcho e a Copa Libertadores da América.
Eles tinham razão quando disseram que o Corinthians levaria 3x0 em Porto Alegre.
Aliás, sobre o Gauchão, quero ver o que vão inventar ano que vem. Devem ter menos datas pro nosso campeonato regional em virtude da Copa do Mundo, e o futebol para por 1 mês.
A imprensa vive dizendo que o inter esta entrando em crise, mas o comentario do presidente colorado eh inteligentissimo quando diz que tem 20 pontos jogando 6 jogos fora. Eh mais um tipico caso da imprensa tentando criar material de reportagem do vazio. Queria eu ter 20 pontos em 10 jogos...
Mas vai ser outra historia com um empate diante do fluminense e uma derrota no grenal. Sao nesses momentos que as crises surgem.
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