CRÍTICAS INJUSTAS
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O INTERNACIONAL criou diversas chances de gol, dominou todas as ações e manteve a posse de bola. O time do delegado A. Lopes marcou o gol num lance isolado, em falha dupla de Índio (que perdeu no cabeceio para o avante paranaense) e de Lauro (que soltou uma bola defensável nos pés do atacante). Ultrapassados os 5 minutos de branco total que se seguiram ao golo inimigo (quando até de uma bola na trave nos safamos), o Colorado voltou a carga sobre o adversário, anotou seu gol e poderia ter virado a partida no final. Não vejo justiça nas pesadas críticas feitas a M. Sérgio.
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OBJETO DAS CRÍTICAS I
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É claro que não foi bom empatar com um time situado no meio da tabela em casa. Mas é preciso analisar que o Atlético possui uma equipe muito bem organizada pelo delegado e que dificultou bastante nossas ações ofensivas. M. Sérgio foi acusado de treinar a equipe no 442 sexta-feira e “notificar” seus jogadores de que manteria o 352 na preleção antes da partida. Todos sabem que não gosto do 352, mas a imprensa não pode fazer este tipo de acusação. Como disse M. Sérgio, na coletiva pós-jogo, jamais pensou em colocar o time no 442 e não é obrigado a escalar o time de acordo com o que a imprensa pensa que ele vá escalar.
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OBJETO DAS CRÍTICAS II
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Além do 352 não funcionar, Danilo e M. Cordero como alas movimentam uma usina para acender um palito de fósforo. Não acertam um cruzamento com precisão há algumas partidas. E sábado, para piorar a situação, estavam em tarde de pouquíssima inspiração. Mas é de se indagar: com as ausências de Giuliano e Kleber, o que Mário tinha a disposição para executar tais funções ?
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OBJETO DAS CRÍTICAS III
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Andrezinho veio a campo na segunda etapa no lugar de M. Cordero e, efetivamente, tentou desempenhar a função de ala pela esquerda. Não deu certo. Só melhorou após sofrermos o golo, quando foi deslocado para atuar no meio de campo. Foram duras as críticas da imprensa ao que chamaram de "invenção" de M. Sérgio. Cabe aqui também indagar, é preferível uma tentativa como esta ou a mesmisse tática e o 6 por meia dúzia ao qual Tite cansou de nos submeter.
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SOLUÇÕES I
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Substituir o 352 pelo 442, é claro, a primeira das providências. Mas essa dificilmente veremos enquanto Mário estiver no Beira-Rio, tendo em conta as declarações de preferência tática do treinador. No 352, é imperioso que a equipe jogue com apenas um cabeça de área. Nas últimas duas partidas, Glaydson foi figura praticamente decorativa na meia cancha (não protegeu a zaga e não apareceu na frente). Com o regresso de Sandro, poderemos ter Guiñazu com mais liberdade para atacar pela esquerda e D´Alessandro pela direita. Andrezinho fica como alternativa de banco para os dois.
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SOLUÇÕES II
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Andrezinho também poderia ser testado na ala direita. As atuações de Danilo nas últimas duas partidas foram constrangedoras. Além disso, o gigantesco gramado do Maracanã exige bom toque de bola e bons passes, armas importantes de Andrezinho. Na ala esquerda o retorno de Kleber resolver os problemas.
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SOLUÇÕES III
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Uma questão que causa preocupação nos últimos tempos é essa tese de que no 352 um dos zagueiros possui liberdade para atacar. Mas para quê ? Zagueiro tem é que defender. Para que um zagueiro atacando e um ala ou meia de frente tendo de baixar à defesa para cobri-lo ? Por favor, deixem os zagueiros atrás da linha de meio campo, na marcação, no trabalho sujo do desarme. Zagueiro defende e atacante ataca, isso é "bea-bá" futebol clube.
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APLAUSO
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O torcedor saiu decepcionado do Beira-Rio e até algumas vaias ouvi. Mas a meu ver o time merecia o aplauso. Após sofrer o golo, foi visível a entrega individual de cada atleta. Subimos ao ataque e buscamos um empate que pode ser muito importante ao final do campeonato. E do fundo do pulmão de cada jogador veio o gás final para exercer pressão sobre o adversário. D´Alessandro correu atrás da bola para cobrar dois escanteios nos descontos. Bolivar e Alecsandro colocaram a cabeça na chuteira inimiga em lance de bola quicando dentro da área. A ninguém faltou garra! Os onze jogadores que estavam em campo merecem aplauso!
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O INTERNACIONAL criou diversas chances de gol, dominou todas as ações e manteve a posse de bola. O time do delegado A. Lopes marcou o gol num lance isolado, em falha dupla de Índio (que perdeu no cabeceio para o avante paranaense) e de Lauro (que soltou uma bola defensável nos pés do atacante). Ultrapassados os 5 minutos de branco total que se seguiram ao golo inimigo (quando até de uma bola na trave nos safamos), o Colorado voltou a carga sobre o adversário, anotou seu gol e poderia ter virado a partida no final. Não vejo justiça nas pesadas críticas feitas a M. Sérgio.
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OBJETO DAS CRÍTICAS I
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É claro que não foi bom empatar com um time situado no meio da tabela em casa. Mas é preciso analisar que o Atlético possui uma equipe muito bem organizada pelo delegado e que dificultou bastante nossas ações ofensivas. M. Sérgio foi acusado de treinar a equipe no 442 sexta-feira e “notificar” seus jogadores de que manteria o 352 na preleção antes da partida. Todos sabem que não gosto do 352, mas a imprensa não pode fazer este tipo de acusação. Como disse M. Sérgio, na coletiva pós-jogo, jamais pensou em colocar o time no 442 e não é obrigado a escalar o time de acordo com o que a imprensa pensa que ele vá escalar.
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OBJETO DAS CRÍTICAS II
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Além do 352 não funcionar, Danilo e M. Cordero como alas movimentam uma usina para acender um palito de fósforo. Não acertam um cruzamento com precisão há algumas partidas. E sábado, para piorar a situação, estavam em tarde de pouquíssima inspiração. Mas é de se indagar: com as ausências de Giuliano e Kleber, o que Mário tinha a disposição para executar tais funções ?
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OBJETO DAS CRÍTICAS III
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Andrezinho veio a campo na segunda etapa no lugar de M. Cordero e, efetivamente, tentou desempenhar a função de ala pela esquerda. Não deu certo. Só melhorou após sofrermos o golo, quando foi deslocado para atuar no meio de campo. Foram duras as críticas da imprensa ao que chamaram de "invenção" de M. Sérgio. Cabe aqui também indagar, é preferível uma tentativa como esta ou a mesmisse tática e o 6 por meia dúzia ao qual Tite cansou de nos submeter.
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SOLUÇÕES I
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Substituir o 352 pelo 442, é claro, a primeira das providências. Mas essa dificilmente veremos enquanto Mário estiver no Beira-Rio, tendo em conta as declarações de preferência tática do treinador. No 352, é imperioso que a equipe jogue com apenas um cabeça de área. Nas últimas duas partidas, Glaydson foi figura praticamente decorativa na meia cancha (não protegeu a zaga e não apareceu na frente). Com o regresso de Sandro, poderemos ter Guiñazu com mais liberdade para atacar pela esquerda e D´Alessandro pela direita. Andrezinho fica como alternativa de banco para os dois.
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SOLUÇÕES II
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Andrezinho também poderia ser testado na ala direita. As atuações de Danilo nas últimas duas partidas foram constrangedoras. Além disso, o gigantesco gramado do Maracanã exige bom toque de bola e bons passes, armas importantes de Andrezinho. Na ala esquerda o retorno de Kleber resolver os problemas.
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SOLUÇÕES III
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Uma questão que causa preocupação nos últimos tempos é essa tese de que no 352 um dos zagueiros possui liberdade para atacar. Mas para quê ? Zagueiro tem é que defender. Para que um zagueiro atacando e um ala ou meia de frente tendo de baixar à defesa para cobri-lo ? Por favor, deixem os zagueiros atrás da linha de meio campo, na marcação, no trabalho sujo do desarme. Zagueiro defende e atacante ataca, isso é "bea-bá" futebol clube.
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APLAUSO
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O torcedor saiu decepcionado do Beira-Rio e até algumas vaias ouvi. Mas a meu ver o time merecia o aplauso. Após sofrer o golo, foi visível a entrega individual de cada atleta. Subimos ao ataque e buscamos um empate que pode ser muito importante ao final do campeonato. E do fundo do pulmão de cada jogador veio o gás final para exercer pressão sobre o adversário. D´Alessandro correu atrás da bola para cobrar dois escanteios nos descontos. Bolivar e Alecsandro colocaram a cabeça na chuteira inimiga em lance de bola quicando dentro da área. A ninguém faltou garra! Os onze jogadores que estavam em campo merecem aplauso!
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RÁPIDAS
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Sábado encontrei Jair na saída do Beira-Rio. Em meio aos elogios, o Príncipe deixou escapar: "bah! tu sabe que as vezes dá vontade de voltar a jogar neste time!". Dá-lhe Príncipe Jajá eterno!
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Ainda estamos em outubro e o vizinho já está de férias.
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Vai sobrar tempo para o rapaz comentar assuntos como as maquetes e tapumes da arena Humaitá.
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E dá-lhe RONAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALDO!
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Comentei a estréia de M. Sérgio, na vitória por 3x1 sobre o Náutico, em meu site pessoal, na postagem "LIDAR COM BOLEIRO É COISA PARA PROFI"
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No 352, com todo mundo a disposição, poderemos ter Lauro, Bolivar, Sorondo, F. Eller; Sandro, Guiñazu, D´Alessandro, Giuliano e Kleber; Taison e Alecsandro. Time mais do que suficiente para figurar no G4.
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Enquanto escrevo, o Palmeiras leva 3x0 do Náutico, o Galo perde o clássico para o Cruzeiro e o Goiás empata em casa com o Sport. Tudo aberto na reta final do campeonato.
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Rodada espetacular para o Flamengo, que venceu o São Paulo por 2x1 no Maracanã. Como venho afirmando há algum tempo, uma das 4 vagas no G4 ficará com o urubu carioca.
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Enquanto isso, nas Eliminatórias Sudamericanas, Argentina e Peru protagonizaram um final de jogo épico em Buenos Aires.
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O Uruguai ganhou do Equador, em Quito, e chega vivo na última rodada.
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4ª feira estarei nas bancadas do lendário Estádio Centenário de Montevideo, de charrua da cabeá aos pés, na Batalha do Prata.
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*39), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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L. Portinho
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Vai sobrar tempo para o rapaz comentar assuntos como as maquetes e tapumes da arena Humaitá.
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E dá-lhe RONAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALDO!
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Comentei a estréia de M. Sérgio, na vitória por 3x1 sobre o Náutico, em meu site pessoal, na postagem "LIDAR COM BOLEIRO É COISA PARA PROFI"
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No 352, com todo mundo a disposição, poderemos ter Lauro, Bolivar, Sorondo, F. Eller; Sandro, Guiñazu, D´Alessandro, Giuliano e Kleber; Taison e Alecsandro. Time mais do que suficiente para figurar no G4.
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Enquanto escrevo, o Palmeiras leva 3x0 do Náutico, o Galo perde o clássico para o Cruzeiro e o Goiás empata em casa com o Sport. Tudo aberto na reta final do campeonato.
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Rodada espetacular para o Flamengo, que venceu o São Paulo por 2x1 no Maracanã. Como venho afirmando há algum tempo, uma das 4 vagas no G4 ficará com o urubu carioca.
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Enquanto isso, nas Eliminatórias Sudamericanas, Argentina e Peru protagonizaram um final de jogo épico em Buenos Aires.
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O Uruguai ganhou do Equador, em Quito, e chega vivo na última rodada.
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4ª feira estarei nas bancadas do lendário Estádio Centenário de Montevideo, de charrua da cabeá aos pés, na Batalha do Prata.
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*39), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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L. Portinho
MAIS DO MESMO
No final de semana que marca os 13 anos da morte de Renato Russo, ocorrida em 11/10/1996, o GRÊMIO apresentou um futebol digno do título, que também nomeou uma música e uma coletânea da Legião Urbana. Mais uma amostra do GRÊMIO sem sangue, resignado, e que parece que perde ao natural quando joga fora de casa. Até eu, que me considero um gremista otimista, quando me dirigia para minha casa pra ver o jogo, comentava com minha noiva: “iremos perder o jogo de hoje”. E de fato perdemos.
E este GRÊMIO de Autuori perdeu não só a garra e o “sangue no olho”. Perdeu a identidade. Tanto que me junto à campanha do blog GRÊMIO Copero, já mencionado semana passada aqui: “por um GRÊMIO mais GRÊMIO”.
MAIS DO MESMO II
As imagens do jogo não mostraram apenas um time apático em campo. Mostravam um Autuori sentado no banco de reservas com um olhar contemplativo enquanto Mano Menezes – que saudade – berrava e esbravejava na beira do gramado.
E o pior de tudo é ver que a direção parece dar apoio incondicional a isto que está sendo feito com o nosso GRÊMIO. E esta coluna está cada vez mais repetitiva, reconheço, pois o GRÊMIO está se repetindo dentro de campo. A cada partida, a cada demonstração de pasmaceira fora de casa, a cada declaração de jogador, a cada amarelada do Tcheco, a cada rodada deste brasileiro, que pra mim já virou uma contagem regressiva.
MAIS DO MESMO III
Agora, um fato a ser notado é que os problemas do GRÊMIO, já detectados e discorridos nos blogs de torcedores, estão sendo assunto também da imprensa esportiva gaúcha. Merecem destaques este post sobre a postura de Paulo Autuori e este, sobre o desastre da gestão Duda Kroeff. Só espero algo na imprensa dando a Fábio Koff sua parcela de culpa nesta situação toda.
MAIS DO MESMO IV
E o pior de tudo é ver que as justificativas são sempre as mesmas. Dizem que o time teve posse de bola, que apresentou volume de jogo, mas que perdeu por circunstâncias normais. Realmente, estamos diante de um GRÊMIO para quem é normal perder. E com respaldo da direção.
RAPIDINHAS
Jonas poderá não mais atuar pelo GRÊMIO. Ele sofreu uma lesão de ligamentos e voltará a treinar em 40 dias. Deve ficar afastado até o final do campeonato brasileiro. E existe uma proposta do AEK da Grécia que pode tirar nosso artilheiro do Olímpico no final do ano.
Fábio Santos voltou a treinar com o grupo. Espera-se que ele tenha condições de retornar no clássico.
Time provável para o confronto contra o Coritiba: Victor; Mário Fernandes, Leo, Réver e Lúcio; Túlio, Rochemback, Tcheco e Souza; Perea e Maxi Lopez. Destes, cinco entram pendurados: Victor, Lucio, Rochemback, Tcheco e Maxi Lopez. Além de Bruno Collaço, que deve ir para a reserva.
Aos que acreditam em uma vaga no G-4: temos que vencer sete dos próximos 9 jogos para atingir o objetivo.
Semana que vem, devemos ter Paulo Sanchotene neste espaço, já que eu não estarei em Porto Alegre no final de semana, e provavelmente não conseguirei conferir o jogo do GRÊMIO.
Digo e repito: termina logo, 2009.
Saudações imortais do primeiro colocado no ranking OFICIAL da CBF,
E este GRÊMIO de Autuori perdeu não só a garra e o “sangue no olho”. Perdeu a identidade. Tanto que me junto à campanha do blog GRÊMIO Copero, já mencionado semana passada aqui: “por um GRÊMIO mais GRÊMIO”.
MAIS DO MESMO II
As imagens do jogo não mostraram apenas um time apático em campo. Mostravam um Autuori sentado no banco de reservas com um olhar contemplativo enquanto Mano Menezes – que saudade – berrava e esbravejava na beira do gramado.
E o pior de tudo é ver que a direção parece dar apoio incondicional a isto que está sendo feito com o nosso GRÊMIO. E esta coluna está cada vez mais repetitiva, reconheço, pois o GRÊMIO está se repetindo dentro de campo. A cada partida, a cada demonstração de pasmaceira fora de casa, a cada declaração de jogador, a cada amarelada do Tcheco, a cada rodada deste brasileiro, que pra mim já virou uma contagem regressiva.
MAIS DO MESMO III
Agora, um fato a ser notado é que os problemas do GRÊMIO, já detectados e discorridos nos blogs de torcedores, estão sendo assunto também da imprensa esportiva gaúcha. Merecem destaques este post sobre a postura de Paulo Autuori e este, sobre o desastre da gestão Duda Kroeff. Só espero algo na imprensa dando a Fábio Koff sua parcela de culpa nesta situação toda.
MAIS DO MESMO IV
E o pior de tudo é ver que as justificativas são sempre as mesmas. Dizem que o time teve posse de bola, que apresentou volume de jogo, mas que perdeu por circunstâncias normais. Realmente, estamos diante de um GRÊMIO para quem é normal perder. E com respaldo da direção.
RAPIDINHAS
Jonas poderá não mais atuar pelo GRÊMIO. Ele sofreu uma lesão de ligamentos e voltará a treinar em 40 dias. Deve ficar afastado até o final do campeonato brasileiro. E existe uma proposta do AEK da Grécia que pode tirar nosso artilheiro do Olímpico no final do ano.
Fábio Santos voltou a treinar com o grupo. Espera-se que ele tenha condições de retornar no clássico.
Time provável para o confronto contra o Coritiba: Victor; Mário Fernandes, Leo, Réver e Lúcio; Túlio, Rochemback, Tcheco e Souza; Perea e Maxi Lopez. Destes, cinco entram pendurados: Victor, Lucio, Rochemback, Tcheco e Maxi Lopez. Além de Bruno Collaço, que deve ir para a reserva.
Aos que acreditam em uma vaga no G-4: temos que vencer sete dos próximos 9 jogos para atingir o objetivo.
Semana que vem, devemos ter Paulo Sanchotene neste espaço, já que eu não estarei em Porto Alegre no final de semana, e provavelmente não conseguirei conferir o jogo do GRÊMIO.
Digo e repito: termina logo, 2009.
Saudações imortais do primeiro colocado no ranking OFICIAL da CBF,
Leonel Knijnik (DJ Aldebaran)
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração
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