terça-feira, julho 19, 2011

ANO V - NUMERO 231

TSUNAMI NO BEIRA RIO

A derrota para o São Paulo foi só o pano de fundo para algo que já estava no forno há algum tempo (dizem que desde o empate com o Coritiba). Falcão foi apenas a maior das vítimas dos desentendimentos políticos e desacertos dos grupos que compõem a diretoria do INTERNACIONAL. Assumiu em meio ao turbilhão de vaidades e em decorrência da incompetência de nosso atual Presidente e acreditou em promessas que nunca se concretizaram. Não se pode dizer que Falcão fez um trabalho ótimo, mas, sem dúvida, sua demissão não encontraria amparo dentro de um quadro de estabilidade política. As vaidades de Siegmann vieram à tona, como um tsunami, no dia de sua demissão. Ao menos serviram para expor e deixar claro ao sócio e ao torcedor Colorado a real situação interna do clube. Luiggi preferiu não se expor, mas suas declarações deixaram evidentes que não é ele o grande mandatário do clube. O episódio atual apenas escancara e explicita uma realidade da qual já se devia suspeeitar: eminências parda (leia-se F. Carvalho) continua a dar as cartas no futebol Colorado.

G. LUIGGI

Luiggi foi fraco durante a campanha presidencial, quando não conseguiu amealhar o apoio integral do grupo de sustentação da diretoria que encerrava. Luiggi foi mais fraco ainda quando não teve coragem de demitir C. Roth logo após a derrota para o Mazembe. Foi ainda mais covarde ao demitir Roth em meio à Libertadores e contratar Falcão que, agora ficamos sabendo, não era seu nome preferido. Luiggi aguardava há mais de um mês para demitir um vice de futebol com o qual sequer mantinha diálogos. Enfim, o Presidente do INTERNACIONAL não manda "bulhufas" dentro do Beira-Rio.

FALCÃO e as variáveis do futebol

O técnico P. R. Falcão sai com retrospecto nada mais do que mediano. Foram 19 jogos e apenas 8 vitórias. 4 doloridas derrotas em casa para Peñarol, o primeiro clássico das finais, Ceará, e São Paulo. De positivo Falcão coloca em seu currículo a conquista do Gauchão, de virada, dentro da casa do inimigo e a postura coerente de manutenção do sistema de jogo. Foi demitido exatamente quando encontrara o sistema e a forma de jogar ideais. O futebol possui muitas "variáveis" e complicações. Não basta conhecer futebol, ser coerente e obter resultados. É preciso, também, saber lidar com as tais "variáveis".

FERNANDÃO I


A contratação de Fernandão é uma jogada para o torcedor. Deve atingir, a princípio, o objetivo de acalmar ânimos. Mas não agrada a quem tem um mínimo de compromisso com o clube, sua história e com as modernas diretrizes da boa administração. Aliás, o INTERNACIONAL caminha no contrafluxo da profissionalização. Fernandão assume o cargo que era de Chumbinho, um técnico, um profissional com ótimos serviços prestados ao clube. Assume um ex-ídolo, sem preparação técnica para o cargo; e, pior, com discurso e postura tendente a reforçar e incentivar as "panelas" do vestiário.

FERNANDÃO II

Fernandão foi o capitão das grandes conquistas de 2006. Um jogador excepcional e de caráter e postura irreparáveis dentro das quatro linhas. Mas, fora de campo, sua liderança serviu também para fomentar o surgimento de grupos dentro do vestiário. É do conhecimento geral, por exemplo, que Fernandão praticamente expulsou o jovem Chiquinho do grupo. Em sua primeira entrevista, Fernandão deixou claro que tratará de forma diferenciada a turma das antigas (mencionou especificamente Índio).

PANELAS

Em 21.dezembro.2010 externei minha inconformidade com a permanência de C. Roth após a derrota para o Mazembe. E, na época, alertei: "o pior da renovação de Roth é o fortalecimento das panelas e da política do carteiraço, em franca expansão dentro do Beira-Rio no último semestre. A própria permanência de F. Carvalho, criando um ambiente hostil para o novo vice de futebol R. Siegmann, revela que a panela dos jogadores de maior cartaz, liderados por Bolivar, está muito forte. Não gosto desse cenário que se avizinha. O INTERNACIONAL precisa tomar muito cuidado com este primeiro semestre. Tudo indica que não tenhamos maiores dificuldades para obter a classificação as oitavas de final da Libertadores. E é exatamente isso que me preocupa. Avançar a fase de mata-mata, com o Nacional em andamento, e nela sucumbir. Está aí o recente exemplo do Fluminense de 2008, vice campeão da Libertadores e quase rebaixado no Nacional. É preciso muito cuidado!" (coluna 202). Nada mais atual. Infelizmente minhas previsões estavam corretas. A contratação de Fernandão fortalece as políticas do carteiraço e as panelas do vestiário.

OBRAS NO BEIRA RIO

"O SPORT CLUB INTERNACIONAL comunica a seus conselheiros, sócios, torcedores e imprensa que a parceria estratégica com a Construtora Andrade Gutierrez encontra-se em fase final de formalização contratual. Cabe ressaltar que não haverá nenhum prejuízo do prazo de entrega do projeto Gigante para Sempre para a Copa das Confederações 2013 e Copa do Mundo 2014." (Comunicado n. 12 da Comissão de Obras). Já são 12 comunicado 4 meses e, até agora, nenhuma transparência ou novidade. Por que, afinal de contas, não há a assinatura do contrato ? O que está pendente ? Quais os direitos e deveres do INTERNACIONAL no negócio ? O sócio Colorado clama por respostas urgentes!

CASA BANDIDA DO FUTEBOL

Programa Bate Bola da ESPN discutiu o "puxa-saquismo" de parte da imprensa que cobre o selecionado brasileiro. Debate foi originado por declaração subserviente de W. Campos, repórter da rádio Itatiaia de Minas Gerais. Vale a pena conferir (clique aqui e confira). Em tempo: não é preciso ir longe, aqui na Aldeia, na imprensa pampeana, tem muito puxa saco. É só prestar atenção!


RAPIDAS

Derrota da seleção brasileira em terras argentinas era algo mais do que previsível. Quem quis se enganar se enganou;

Agora, ninguém poderia esperar as 4 cobranças de penalti contra o Paraguai;

Aquilo pareceu uma afronta ao torcedor brasileiro.

E o Sr. M. Menezes será mantido. Que barbaridade!

Seleção a cada dia mais desprestigiada...

"Quando acabou a sintonia (com Luiggi) ? Talvez no nosso nascimento (Siegmann);


"Evidente que meu coração está sangrando" (Falcão)

"Tinha de tomar a decisão para reverter a fase. Era o momento da mudança" (Luiggi)

Pelas declarações de Siegmann, ficou evidente que, há longa data, Luiggi já o deveria ter demitido;

Mais: Siegmann sequer deveria ter sido convidado a assumir o departamento de futebol

Para descontrair: piada da aldeia dá conta que Falcão, em seu discurso de despedida, teria chorado mais do que o padeiro de bento.

"Bobagem pior fez os cartolas do Internacional, que literalmente sacanearam o Falcão. Tiraram ele da TV Globo com a promessa de um planejamento de duas temporadas. E aos poucos ele foi retomando o manha de ser técnico. E o Falcão tem qualidade. Pensa o futebol de maneira inteligente. Com o tempo iria dar certo. Mas a cartolagem, que não ganha salário e nunca larga o osso, deitou e rolou. Fez o que quis com a vida do ídolo. Não cumpriu com a palavra só pra variar. O que comprova mais uma vez que não dá pra confiar em dirigentes. Todos são iguais. Fiquei triste pelo Falcão, mas ele tem competência para se reerguer e dar a volta por cima." (Blog do Neto).

Afora os erros de concordância e gramaticais, concordo inteiramente e subscrevo a opinião do craque Neto.

O quadro é ruim, mas aposto em Dunga para conferir um pouco de dignidade ao final de nossa temporada.

A propósito de Dunga, perdeu o cargo de treinador da seleção e foi vítima das mesmas "variáveis" do futebol que agora ceifaram a permanência de Falcão no INTERNACIONAL.

Os amigos Roberto e Zé Henrique Salim apostam suas fichas em Argel.

A. Stival (vulgo Cuca) tem 91% de rejeição nas enquetes das rádios.

Minha esperança é que este boato seja mais uma das tantas brincadeiras que a imprensa pampeana gosta de fazer com o torcedor.

A contratação do Sr. A. Stival desencadearia onda de abandono de sócios nunca antes vista na história de um clube de futebol.

E, tenham certeza, eu serei um deles.

Saudações rubras, do CAMPEÃO DE TUDO, DONO DA ALDEIA (40*) e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.

Luiz Portinho – mais de 700 jogos no Beira-Rio

O Dedo de Julinho Camargo

O Grêmio prepara-se para o confronto desta quarta-feira contra o Figueirense em Santa Catarina, pelo Campeonato Brasileiro, com a excelente notícia da obtenção do efeito suspensivo sobre a absurda punição de 4 jogos que havia sido imposta ao meia Douglas pela expulsão contra o Avaí, no Olímpico, há 2 rodadas.


O Tricolor voltou a vencer no campeonato derrotando o Coritiba por 2x0 há 10 dias, no Olímpico, e conquistando o 1º triunfo sob a batuta de Julinho Camargo. Após um 1º tempo apático, onde o Grêmio viu Marcelo Grohe fazer grandes defesas e salvar o time de uma derrota parcial, no 2º tempo, o dedo de Julinho apareceu pela primeira vez em campo: Bruno Collaço ingressou no lugar de Neuton na lateral esquerda e passou a ser uma opção forte de ataque, ao passo que Leandro foi reposicionado na frente, movimentando-se por ambos os lados do campo. As mexidas deram novo ânimo ao time.


A vitória sobre o Coxa nasceu num cruzamento de qualidade de Mário Fernandes pela esquerda para um “testaço” digno de centroavante de Gilberto Silva, que começa a afirmar-se no meio de campo com sua experiência e sabedoria. O time todo cresceu e com ele Douglas, que fez um lindo corta luz num cruzamento de Leandro e deixou André Lima de frente para o gol para voltar a marcar, depois de aproximadamente 4 meses em recuperação de lesão.


Opções

Julinho vem consolidando a dupla de ataque com Leandro e André Lima. Escudero vem crescendo de produção com o novo treinador, ao passo que Miralles fica como uma opção de luxo no banco gremista. Convém ao novo treinador gremista, entretanto, observar melhor este jogador, que foi trazido como principal esperança para ser a solução no comando do ataque, na tentativa de reeditar com André Lima a parceria de sucesso que ele e Jonas realizaram em 2010.

Ambiente

Apesar da tranquilidade ter voltado ao ambiente do Olímpico após a última vitória, algumas situações ainda parecem fora do lugar e precisam ser ajustadas para confirmar o novo momento na competição.

Marquinhos, que até o momento não apresentou bom futebol, deu entrevista em tom de cobrança de que pode ser titular da meia cancha ao lado de Douglas. André Lima mostrou-se insatisfeito ao ser afastado de um treinamento para realizar trabalhos físicos, e Miralles dá sinais de descontentamento com o pouco aproveitamento e com a reserva.

É preciso uma atuação forte do departamento de futebol e especialmente do vice de futebol Antônio Vicente Martins para que a ansiedade do elenco gremista seja canalizada em benefício do time dentro de campo, deixando as crises de declarações para o lado vermelho. Vicente Martins deve demonstrar o que, até agora, não deixou claro: pulso firme para controlar o vestiário, sem, no entanto, tentar influenciar na formação pretendida pelo treinador através de declarações públicas nas rádios.

Mano

O iminente naufrágio da embarcação brasileira anunciado na 1ª fase da Copa América confirmou-se após uma partida onde o Brasil esmagou o Paraguai, mas não teve competência para converter em gols sua superioridade. O 4-3-3 implantado por Mano Menezes mostrou-se ineficiente e nem mesmo as individualidades foram capazes de suprir a falta de entrosamento tático do time.

A derrota por 2x0 nos pênaltis, com todas as 4 cobranças sendo desperdiçadas, encerrou a vexatória participação brasileira e foi um fato raro na história do futebol brasileiro. Lembrou a decisão entre Grêmio e Guarany do Paraguai pelas oitavas-de-final da Libertadores de 1997, quando o Tricolor venceu a disputa nos pênaltis por 2x1, com 7 cobranças sendo desperdiçadas no total.

Celeste

A celeste olímpica uruguaia fez bonito e eliminou os hermanos da Copa América em plena Argentina. O jogo teve a típica atmosfera da garra sul-americana, e foi vencido pelo Uruguai nos pênaltis, após mais de 80 minutos jogando com 1 a menos contra a pressão da torcida argentina. O 4-4-2 de Oscar Tabárez, com 2 linhas compactas na defesa e no meio, lembraram o Peñarol que foi à final da Libertadores contra o Santos. O renascimento do futebol uruguaio tem tudo para ser confirmado com o título da Copa América no próximo final de semana.

Crise Vermelha

As vitórias sobre os modestos Figueirense, Atlético/MG e Atlético/PR iludiram os torcedores vermelhos. Falcão não conseguiu superar a falta de Julinho Camargo e encarreirou 3 derrotas contra Vasco, Corinthians e São Paulo, equipes de maior renome no cenário nacional.

O presidente colorado Luigi “matou 2 Robertos com uma só cajadada” e demitiu o treinador e o vice de futebol Siegmann. As declarações de ambos foram dignas de uma tragédia grega: Falcão desmentiu a boa relação manifestada por Luigi e endereçou ao presidente colorado declarações de má condução dos assuntos do clube; disse, ainda, que sua contratação nunca foi avalizada por Luigi, que tem em Fernando Carvalho seu principal apoiador. Siegmann resumiu toda a situação dizendo que suas diferenças com o mandatário colorado começaram “no seu nascimento”, e disparou contra Luigi, dizendo que “não bate continência” para as estruturas internas.

Julinho Camargo não poderia ter escolhido melhor momento para corrigir os rumos de sua carreira e retornar para o lado azul. Juntamente com toda a comissão técnica vermelha, hoje estaria desempregado. O mau momento vermelho deflagrou as diferenças e o “racha” político existentes dentro do clube, e confirmou a máxima gaúcha de que “nada como um dia após o outro”. Leiam o título da coluna do vizinho na semana passada e entenderão do que estou falando.

Fernando Zuchetto Maisonnave
Sócio Patrimonial desde 2002
Gremista desde 1981

5 comentários:

Luiz Portinho disse...

boa coluna de estréia do Zucheto, mas faltou uma opinião a respeito da ausencia do padeiro de bento em Porto Alegre no confronto de seu novo clube - Atle-PR - contra o Colorado. O lado vermelho aguarda manifestação da turma de azul... Afinal de contas, foi medo ou não foi ?

Fernando disse...

O grande Renato Portaluppi sempre estará na história do Grêmio, mas no momento não é mais assunto do clube.
Mas já que estamos falando em medo, parece que algo realmente anda assustando os profissionais no lado vermelho: Falcão, o maior ídolo daquelas bandas, saiu dizendo barbaridades do presidente; Julinho Camargo pulou fora antes que a vaca fosse pro brejo; e Siegmann quebrou os pratos com todos que estavam ao seu alcance.
O último a sair, que apague as luzes e feche a porta (até porque a grana está escassa).

Carlos Dole disse...

Venho externar meu apoio irrestrito ao Sr. Presidente do Internacional, que tomos atitude às quais deveria ter tomado.

Nosso estádio, há pela 2a. vez na história do nosso Glorioso e Honrado Clube estará à disposição dos adeptos do Futebol em todo mundo, numa copa do mundo.

Seremos anfitriões do futebol mundial, feito raro neste país, já pela segunda vez.

Então, honrando a tradição histórica do Inter , e algo que devemos ñão somente a nós mesmos, mas a todos que gostam do futebol, tornamos nossa casa inexpugnável e templo do futebol.

E o que tivemos no comando da antiga comissão técnica,
Pessoas que sim, já deram grande contribuição ao Inter, e ficaram marcada na história do Clube, mas que não souberam levar a bom termo a chance que tiveram.

De 27 pontos disputados no beira-rio, perderam 16 e ganharam apenas 11!!!
Nossa tranqueira invicta foi devassada, nossos filhos sofreram vergonhosas derrotas?????
Culpa de quem, da direção, do elenco, que recentemente nos trouxe mais uma Libertadores de América???
Há que se pensar.

Creio que a Direçaõ do SCI tomou atide que deveria tomar, atitude que devia à torcida e ao sócio colorado, e não somente a estes, a todo e qualquer adepto do futebol, pois não é possível que um templo do futebol seja devassado com tal facilidade por adversários!!!!!

O Inter Senhores, que me desculpem outros sócios que manifestam e manisfestaram sua insatisfação neste momento, é maior que a história de um ou outro, muito embora seja a soma da história de todos nós colorados, que de maneira ou outra construímos a história desse Grandioso Clube do Sul do Brasil.

Ora, Senhores, não foi só um que ajudou a fazer massa e foi pedreiro na construção do Beira-Rio, outros já o fizeram na construção do memorável estádio dos Eucaliptos!!!!!

Então, vai meu alerta à direção, qualquer jogador ou ex-jogador, que tivesse querido, seja, ou pretenda ser ídolo do S. C. Internacional deve sempre respeitar o Clube, sua grandeza, sua torcida, seus sócios, aqueles que já não estão mais aqui, mas foram, e certamente continuam colorados onde estiverem, principalmente no nosso coração, pois eles, nossos pais e nossos avós, mesmo naqueles momentos mais difíceis nos ensinaram a sermos COLORADOS.

O SCI, Colorado, Internacional, não pertence a este ou aquele.
Ninguém é maior do que nossa história,
NÃO SE PERMITA A NINGUÉM PENSAR SER IGUAL OU MAIOR QUE O INTER.
NÃO SE PERMITA A NINGUÉM PENSAR QUE O CLUBE É MERO QUINTAL DE SUA CASA.
NÃO SE PERMITA ISTO A PESSOAS DO PASSADO RECENTE, NEM DO FUTURO QUE SE APROXIMA.

O INTER É DE BODINHO, DO ROLO COMPRESSOR, DO FALCÃO, DOS EUCALIPTOS E DO BEIRA-RIO.
DO SÓBIS, DO FERNANDÃO, DO BOLÍVAR, DO ÍNDIO, DA LIBERTADORES, DA RECOPA E DO MUNDIAL.
Mas engana-se alguém que poderá se apropriar disto para que nós colorados inflemos seus egos.

A SOMA DE TUDO E MAIOR DO QUE TODOS E CHAMA-SE SPORT CLUB INTERNACIONAL.

SÓCIO COLORADO EM DIA E QUE PRETENDE MANTER SUAS MENSALIDADES EM DIA.

Carlos dos Santos Doyle
Sócio em dia- 68632.00-2

Luiz Portinho disse...

Olha Doyle, teu raciocínio é correto. Mas, não há como negar, o Luiggi demonstra covardia e tem atitudes covardes desde antes de assumir à presidência. Não há como retirar, dele, mandatário máximo do clube, boa parte pela culpa da atual crise desencadeada.

Anônimo disse...

Boa pergunta, sim o Portaluppi não vieo mas se o Atlético tivesse ganho ele contabilizaria vitória p ele como fez no Gre-Nal de Rivera, foi o 1º a dizer q não iria, e depois contavbilizou como vitória dele em gre-Nal. HEHE
Sobre técnicos:
Elvio Silveira disse:
O seu comentário está aguardando moderação.

20 de julho de 2011 às 21:25
DOIS TÉCNICOS um dia treinarão o Inter, um pelas segunda vez:
1 – Nelsinho Batista, pela declaração que deu ao sair (todos lembram).
2 – Dorival Junior pelo DVD dos Aflitos q mostrou aos atletas dou seu time para “motivá-los”.
Se Nelsinho Batista enaltecesse o Inter e Dorival Junior mmostrasse, por ex. o Inter Tri-Invicto, não seriam JAMAIS lembrados.
Dirigente do Internacional tem a suprema E MALUCA vontade/mania de adorar quem esculhacha o Inter e exalta o rival da Azenha e, ao mesmo tempo, FRITAR OS ÍDOLOOS COLORADOS:
Figueroa, Carpegiani, Valdomiro, Sóbis, Iarley, Dunga e agora Falcão. Barbaridade.