CONTRADIÇÃO
Após a derrota para o Santo André – mais uma fora de casa, por sinal – o técnico Paulo Autuori mencionou em sua entrevista coletiva que para 2010 o perfil do grupo de jogadores deveria ser mudado. Segundo nosso treinador, esse perfil seria de um grupo “vencedor”.
No entanto, o assessor de futebol Luís Onofre Meira, em entrevista para a rádio Bandeirantes, declarou que houve uma reunião com o jogador Tcheco no sentido de renovar contrato para a temporada de 2010.
CONTRADIÇÃO II
Daí fica uma questão importante: se esta renovação será feita com a anuência de Paulo Autuori ou não. Pois vamos aos fatos. Se for, trata-se de uma grande contradição entre discurso e prática. Uma falta de coerência tremenda. Afinal, Tcheco é justamente o perfil de jogador que tem que ser mudado: de uma era na qual não ganhamos nada de importante além de um Campeonato Gaúcho. E, conforme eu já disse, Tcheco participava do time que venceu aquele campeonato. Mas ele não tinha nem a camisa 10 e nem a braçadeira de capitão. Ele era apenas um coadjuvante.
Então, pode se dizer que o GRÊMIO não ganhou nada sob a liderança de Tcheco.
CONTRADIÇÃO III
Por um outro lado, se a renovação está sendo feita à revelia do treinador, notam-se divergências de pensamento, que já haviam aparecido entre alguns discursos, mas a situação ficaria praticamente insustentável para Autuori. E cada vez mais difícil para o torcedor gremista, que terá que aguentar um dirigente que acha que Tcheco serve para ser protagonista de um time que pretende-se que chegue a algum lugar, já que estamos finalizando a terceira temporada consecutiva sem títulos, em um ano onde o plantel mais caro dos últimos 6 anos perdeu 4 dos 5 clássicos disputados desde que esta gestão tomou posse no GRÊMIO.
E neste caso, que seria uma demonstração evidente de falta de respaldo da direção ao trabalho do treinador, se existe algum senso profissional da parte dele, abandonar o cargo seria praticamente um dever. Pois trabalhar com uma direção que pensa que o meio-campo de uma equipe vencedora começa com Tcheco e Souza deve ser dureza. Justamente o meio-campo, que é o setor mais importante do time, pois até os quero-queros do Olímpico sabem que o time que ganha o jogo é aquele que domina a meia-cancha. Quem sabe um quero-quero daqueles não seria melhor dirigente do que Luis Onofre Meira?
CONTRADIÇÃO IV
Agora, sem entrar no mérito de perfil de Paulo Autuori e identidade do GRÊMIO, teclas nas quais eu tenho batido forte nas últimas semanas, uma coisa eu tenho que concordar com o amigo Sanchotente, a quem eu aproveito para parabenizar pela passagem de seu aniversário no último dia 31. Se existe convicção em cima do nome de Autuori, se realmente querem fazer um trabalho a longo prazo com ele, e se ficamos quase 2 meses sem técnico em nome deste trabalho, que se dê respaldo a ele. Se esta é a convicção, bem... que a gente reze que tudo dê certo. No entanto, será que há convicção por parte de Duda Kroeff e seus pares de direção?
O JOGO CONTRA O SANTO ANDRÉ
Vou quase que deixar passar batida a vitória contra o Avaí. Não fosse por um fato negativo que merece destaque: uma expulsão boba de Fábio Rochemback, que por enquanto só mostra o porquê de ter sido dispensado em Portugal. E pra completar, depois da expulsão dele o time começou a jogar melhor. Incrível. Com 1 jogador a menos, o GRÊMIO conseguiu chegar aos gols e obter mais uma vitória dentro do Olímpico, e seguir com a invencibilidade dentro de nossos domínios.
Pois o que me deixou mais indignado, e por isto algumas palavras mais fortes esta semana, foi o jogo contra o Santo André, candidatíssimo ao rebaixamento. Um primeiro tempo que nem tem sido os jogos fora: começamos bem, criando e desperdiçando situações no começo do jogo, daí o time dá uma acomodada, levamos o gol em um lance fortuito e espera-se uma mudança, que acaba não ocorrendo, para a etapa complementar.
O que acontece é que desta vez o GRÊMIO apresentou no segundo tempo um futebol que, em alguns momentos, me fez passar pela cabeça o drama vivido em 2004, ano do rebaixamento. Um gol contra de Rafael Marques bem no reinício da partida, um time que não acertava 3 passes e só enforcava bolas, um time que parecia correr sem chegar a lugar nenhum, ao melhor estilo Forrest Gump. Enfim: algo inaceitável. Sem dúvida, o pior segundo tempo desde a hecatombe do rebaixamento.
Que a torcida não precise mais assistir uma atuação tão ruim como a deste domingo.
RAPIDINHAS
Autuori teria uma proposta para voltar ao Al-Rayyan, do Catar. O treinador gremista nega a proposta.
Portão 8 volta a ser usado lá pelas bandas do aterro.
Aliás, depois de a torcida dar o verdadeiro valor à Copa Sudavarzeana, agora foi a vez de a torcida declarar o verdadeiro valor da Copa Suruba. No portão 8 foi ouvido o grito de “não é mole não, no centenário só ganhamos Gauchão”.
Gostaria de ler a opinião do vizinho sobre isto. Será que ele continuará insistindo que a tal Copa Suruba é um grande torneio depois dessa? Ou vai ecoar a voz da própria torcida?
Lamentável a situação do “Burrito” Ortega, ex-seleção argentina e atualmente no River Plate. Pode deixar o futebol em definitivo por causa do alcoolismo.
O GRÊMIO pretende adquirir os direitos federativos de Maxi Lopez, assim como buscar a aquisição de 100% dos direitos de Mário Fernandes, de quem o GRÊMIO tem apenas 50%. As informações são do blog Vidarte Repórter.
Saudações imortais do primeiro colocado no ranking OFICIAL da CBF,
No entanto, o assessor de futebol Luís Onofre Meira, em entrevista para a rádio Bandeirantes, declarou que houve uma reunião com o jogador Tcheco no sentido de renovar contrato para a temporada de 2010.
CONTRADIÇÃO II
Daí fica uma questão importante: se esta renovação será feita com a anuência de Paulo Autuori ou não. Pois vamos aos fatos. Se for, trata-se de uma grande contradição entre discurso e prática. Uma falta de coerência tremenda. Afinal, Tcheco é justamente o perfil de jogador que tem que ser mudado: de uma era na qual não ganhamos nada de importante além de um Campeonato Gaúcho. E, conforme eu já disse, Tcheco participava do time que venceu aquele campeonato. Mas ele não tinha nem a camisa 10 e nem a braçadeira de capitão. Ele era apenas um coadjuvante.
Então, pode se dizer que o GRÊMIO não ganhou nada sob a liderança de Tcheco.
CONTRADIÇÃO III
Por um outro lado, se a renovação está sendo feita à revelia do treinador, notam-se divergências de pensamento, que já haviam aparecido entre alguns discursos, mas a situação ficaria praticamente insustentável para Autuori. E cada vez mais difícil para o torcedor gremista, que terá que aguentar um dirigente que acha que Tcheco serve para ser protagonista de um time que pretende-se que chegue a algum lugar, já que estamos finalizando a terceira temporada consecutiva sem títulos, em um ano onde o plantel mais caro dos últimos 6 anos perdeu 4 dos 5 clássicos disputados desde que esta gestão tomou posse no GRÊMIO.
E neste caso, que seria uma demonstração evidente de falta de respaldo da direção ao trabalho do treinador, se existe algum senso profissional da parte dele, abandonar o cargo seria praticamente um dever. Pois trabalhar com uma direção que pensa que o meio-campo de uma equipe vencedora começa com Tcheco e Souza deve ser dureza. Justamente o meio-campo, que é o setor mais importante do time, pois até os quero-queros do Olímpico sabem que o time que ganha o jogo é aquele que domina a meia-cancha. Quem sabe um quero-quero daqueles não seria melhor dirigente do que Luis Onofre Meira?
CONTRADIÇÃO IV
Agora, sem entrar no mérito de perfil de Paulo Autuori e identidade do GRÊMIO, teclas nas quais eu tenho batido forte nas últimas semanas, uma coisa eu tenho que concordar com o amigo Sanchotente, a quem eu aproveito para parabenizar pela passagem de seu aniversário no último dia 31. Se existe convicção em cima do nome de Autuori, se realmente querem fazer um trabalho a longo prazo com ele, e se ficamos quase 2 meses sem técnico em nome deste trabalho, que se dê respaldo a ele. Se esta é a convicção, bem... que a gente reze que tudo dê certo. No entanto, será que há convicção por parte de Duda Kroeff e seus pares de direção?
O JOGO CONTRA O SANTO ANDRÉ
Vou quase que deixar passar batida a vitória contra o Avaí. Não fosse por um fato negativo que merece destaque: uma expulsão boba de Fábio Rochemback, que por enquanto só mostra o porquê de ter sido dispensado em Portugal. E pra completar, depois da expulsão dele o time começou a jogar melhor. Incrível. Com 1 jogador a menos, o GRÊMIO conseguiu chegar aos gols e obter mais uma vitória dentro do Olímpico, e seguir com a invencibilidade dentro de nossos domínios.
Pois o que me deixou mais indignado, e por isto algumas palavras mais fortes esta semana, foi o jogo contra o Santo André, candidatíssimo ao rebaixamento. Um primeiro tempo que nem tem sido os jogos fora: começamos bem, criando e desperdiçando situações no começo do jogo, daí o time dá uma acomodada, levamos o gol em um lance fortuito e espera-se uma mudança, que acaba não ocorrendo, para a etapa complementar.
O que acontece é que desta vez o GRÊMIO apresentou no segundo tempo um futebol que, em alguns momentos, me fez passar pela cabeça o drama vivido em 2004, ano do rebaixamento. Um gol contra de Rafael Marques bem no reinício da partida, um time que não acertava 3 passes e só enforcava bolas, um time que parecia correr sem chegar a lugar nenhum, ao melhor estilo Forrest Gump. Enfim: algo inaceitável. Sem dúvida, o pior segundo tempo desde a hecatombe do rebaixamento.
Que a torcida não precise mais assistir uma atuação tão ruim como a deste domingo.
RAPIDINHAS
Autuori teria uma proposta para voltar ao Al-Rayyan, do Catar. O treinador gremista nega a proposta.
Portão 8 volta a ser usado lá pelas bandas do aterro.
Aliás, depois de a torcida dar o verdadeiro valor à Copa Sudavarzeana, agora foi a vez de a torcida declarar o verdadeiro valor da Copa Suruba. No portão 8 foi ouvido o grito de “não é mole não, no centenário só ganhamos Gauchão”.
Gostaria de ler a opinião do vizinho sobre isto. Será que ele continuará insistindo que a tal Copa Suruba é um grande torneio depois dessa? Ou vai ecoar a voz da própria torcida?
Lamentável a situação do “Burrito” Ortega, ex-seleção argentina e atualmente no River Plate. Pode deixar o futebol em definitivo por causa do alcoolismo.
O GRÊMIO pretende adquirir os direitos federativos de Maxi Lopez, assim como buscar a aquisição de 100% dos direitos de Mário Fernandes, de quem o GRÊMIO tem apenas 50%. As informações são do blog Vidarte Repórter.
Saudações imortais do primeiro colocado no ranking OFICIAL da CBF,
Leonel Knijnik (DJ Aldebaran)
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração
ÁGUA NO QUEIXO
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Há algum tempo já caíra minha ficha de que a campanha do time era digna de figurante de G4. Mas a derrota para o Botafogo, em casa, domingo, acendeu todas as luzes de emergência do Beira-Rio. Faltando cinco rodadas, perdemos nosso posto cativo no G4 e vimos não só o Flamengo nos ultrapassar, mas também o Galo Mineiro vencer o Goiás no Serra Dourada (o pior dos resultados possíveis depois do fracasso como local). A situação ficou muito complicada. Precisamos, agora, um pouco mais do que o aproveitamento de G4 que mantínhamos. É imperioso vencer os dois compromissos em casa (Santos e Santo André) e obter ao menos um empate nos dois confrontos como visitante contra Barueri e Sport. E, evidentemente, se quisermos terminar o ano classificados para a Libertadores, temos de vencer o Atlético-MG lá dentro do Mineirão.
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PORTÃO 8 I - RELATO
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Saí do estádio desolado e fui me sentar ao pé do busto do Pinheiro Borba, ali na frente do Portão 1. Dali tinha vista e audição privilegiados do Portão 8 e do portão por onde saem dirigentes e comissão técnica. As manifestações foram fortíssimas e dirigidas especialmente a Alecsandro e Laudo, entre os boleiros. Porém, a ira do Colorado era toda contra Piffero e Carvalho, a quem acusavam de “dinheiristas”.
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PORTÃO 8 II – CONSEQUÊNCIAS
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A meu ver Alecsandro não tem mais clima e estrutura para continuar atuando pelo INTERNACIONAL. Surpreendeu-me não ver repercussão alguma na imprensa com relação ao fato. O cântico do Colorado dirigido ao centroavante foram uma agressão à moral e a família do jogador (p´ra quem não sabe, o torcedor entoava “Alecsandro p...tão, vai jogar com o teu irmão”). Foi muito forte! Minha conclusão, no momento, foi de que as portas do Beira-Rio se fecharam, ali, para Alecsandro.
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PORTÃO 8 III – EXEMPLO A OUTRAS TORCIDAS
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Em primeiro lugar, a manifestação foi pacífica e ordeira. Não houve sequer um contratempo ou agressão física. Aliás, exemplar a postura da Brigada Militar que apenas assistiu aos protestos, observando distância regulamentar. O momento mais tenso foi a saída de Piffero, mas nem aí o torcedor extrapolou. Dentro do contexto e abstraindo o terrível momento como torcedor, devo saudar o retorno do Portão 8, o mais democráticos dos espaços do Gigante do Beira-Rio.
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PORTÃO 8 IV – NILMAR
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Não concordo com as críticas a Piffero e Carvalho. Embora tenha boa parcela de culpa nos resultados abaixo do esperado, não há como negar que a montagem do grupo foi muito boa e bem planejada. Ao contrário do que afirmam alguns comentaristas de resultado da praça, os reforços vieram sim e de forma pontual. A venda de Nilmar era inevitável, tanto do ponto de vista financeiro como pela pressão imposta pelo atleta. O equívoco foi acreditar que Alecsandro daria conta do recado (era possível ver que não daria já no Gauchão quando este teve oportunidades ao substituir Nilmar convocado para seleção). Edu chegou da Europa fora de condição física e Alan Kardec, além de chegar tarde, não pode apontado como solução de urgência. Curiosamente, o torcedor gritou os nomes de Fernandão, Iarley e Edinho (com direito ao complemento “Guerreiros” – bah!), mas em momento algum lembrou de Nilmar.
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CENTROAVÂNCIA
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PORTÃO 8 I - RELATO
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Saí do estádio desolado e fui me sentar ao pé do busto do Pinheiro Borba, ali na frente do Portão 1. Dali tinha vista e audição privilegiados do Portão 8 e do portão por onde saem dirigentes e comissão técnica. As manifestações foram fortíssimas e dirigidas especialmente a Alecsandro e Laudo, entre os boleiros. Porém, a ira do Colorado era toda contra Piffero e Carvalho, a quem acusavam de “dinheiristas”.
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PORTÃO 8 II – CONSEQUÊNCIAS
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A meu ver Alecsandro não tem mais clima e estrutura para continuar atuando pelo INTERNACIONAL. Surpreendeu-me não ver repercussão alguma na imprensa com relação ao fato. O cântico do Colorado dirigido ao centroavante foram uma agressão à moral e a família do jogador (p´ra quem não sabe, o torcedor entoava “Alecsandro p...tão, vai jogar com o teu irmão”). Foi muito forte! Minha conclusão, no momento, foi de que as portas do Beira-Rio se fecharam, ali, para Alecsandro.
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PORTÃO 8 III – EXEMPLO A OUTRAS TORCIDAS
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Em primeiro lugar, a manifestação foi pacífica e ordeira. Não houve sequer um contratempo ou agressão física. Aliás, exemplar a postura da Brigada Militar que apenas assistiu aos protestos, observando distância regulamentar. O momento mais tenso foi a saída de Piffero, mas nem aí o torcedor extrapolou. Dentro do contexto e abstraindo o terrível momento como torcedor, devo saudar o retorno do Portão 8, o mais democráticos dos espaços do Gigante do Beira-Rio.
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PORTÃO 8 IV – NILMAR
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Não concordo com as críticas a Piffero e Carvalho. Embora tenha boa parcela de culpa nos resultados abaixo do esperado, não há como negar que a montagem do grupo foi muito boa e bem planejada. Ao contrário do que afirmam alguns comentaristas de resultado da praça, os reforços vieram sim e de forma pontual. A venda de Nilmar era inevitável, tanto do ponto de vista financeiro como pela pressão imposta pelo atleta. O equívoco foi acreditar que Alecsandro daria conta do recado (era possível ver que não daria já no Gauchão quando este teve oportunidades ao substituir Nilmar convocado para seleção). Edu chegou da Europa fora de condição física e Alan Kardec, além de chegar tarde, não pode apontado como solução de urgência. Curiosamente, o torcedor gritou os nomes de Fernandão, Iarley e Edinho (com direito ao complemento “Guerreiros” – bah!), mas em momento algum lembrou de Nilmar.
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CENTROAVÂNCIA
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A opinião definitiva é do meu amigo R. Bered, lá de Canela, para quem “um jogador de quase 30 anos que nunca sofreu uma lesão muscular não pode ser um bom centroavante”. Eu não conhecia tal dado, quando foi trazido pelo Bered no pátio do Gigante antes do gNAL 378. Pior de tudo, foi o próprio Alecsandro quem trouxe a informação ao se vangloriar de tal fato numa entrevista. De fato Bered, tens toda razão nessa, essa é p´ra matar!
.
IMPRENSA CAOLHA I
.
Fiquei apavorado na quinta-feira passada quando ouvi a repercussão de São Paulo 1x0 INTERNACIONAL. A opinião quase-unânime foi de que tivemos uma grande atuação. Mas como ?! Grande atuação tivemos em 2006 quando voltamos do Morumbi com o pedestal da Taça Libertadores na bagagem.
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IMPRENSA CAOLHA II
.
95% dos “parlantes” da grande imprensa não tem coragem de criticar abertamente o 352 chama derrota. São os mesmos que ficaram calados diante da equivocada escalação de Alecsandro e Alan Kardec juntos no ataque e da manutenção do impotente e despreparado Daniel na lateral direita (no 352). São os mesmos que criticaram M. Sérgio depois da derrota domingo, quando o treinador terminou a partida num ousado 3-3-4.
.
IMPRENSA CAOLHA III
.
M. Sergio não me parece um treinador com bagagem e conhecimentos suficientes para treinar o INTERNACIONAL. Mas o seu principal defeito e a inconstância e a não-definição de um esquema de jogo. Agrava tal defeito a não-manutenção das coisas que funcionam (a utilização de Bolaños e a geladeira em Marquinhos) e a insistância com o que não funciona (Daniel na lateral direita). Mas, sem dúvida, não se pode criticar a ousadia e as alternativas táticas buscadas contra o Botafogo.
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A opinião definitiva é do meu amigo R. Bered, lá de Canela, para quem “um jogador de quase 30 anos que nunca sofreu uma lesão muscular não pode ser um bom centroavante”. Eu não conhecia tal dado, quando foi trazido pelo Bered no pátio do Gigante antes do gNAL 378. Pior de tudo, foi o próprio Alecsandro quem trouxe a informação ao se vangloriar de tal fato numa entrevista. De fato Bered, tens toda razão nessa, essa é p´ra matar!
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IMPRENSA CAOLHA I
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Fiquei apavorado na quinta-feira passada quando ouvi a repercussão de São Paulo 1x0 INTERNACIONAL. A opinião quase-unânime foi de que tivemos uma grande atuação. Mas como ?! Grande atuação tivemos em 2006 quando voltamos do Morumbi com o pedestal da Taça Libertadores na bagagem.
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IMPRENSA CAOLHA II
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95% dos “parlantes” da grande imprensa não tem coragem de criticar abertamente o 352 chama derrota. São os mesmos que ficaram calados diante da equivocada escalação de Alecsandro e Alan Kardec juntos no ataque e da manutenção do impotente e despreparado Daniel na lateral direita (no 352). São os mesmos que criticaram M. Sérgio depois da derrota domingo, quando o treinador terminou a partida num ousado 3-3-4.
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IMPRENSA CAOLHA III
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M. Sergio não me parece um treinador com bagagem e conhecimentos suficientes para treinar o INTERNACIONAL. Mas o seu principal defeito e a inconstância e a não-definição de um esquema de jogo. Agrava tal defeito a não-manutenção das coisas que funcionam (a utilização de Bolaños e a geladeira em Marquinhos) e a insistância com o que não funciona (Daniel na lateral direita). Mas, sem dúvida, não se pode criticar a ousadia e as alternativas táticas buscadas contra o Botafogo.
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RÁPIDAS
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Giuliano fez falta novamente.
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É triste ver a decadência física de um zagueiro como Índio, que baseava seu futebol exatamente neste quesito.
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Alan Kardec é do nível de Leandrão, nada mais que isso (e não pensem que o estou criticando, porque sempre achei Leandrão um avante útil no grupo, pelo jogo aéreo e presença na área).
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Daniel, reafirmo, não possui ferramentas técnicas, posicionamento e, especialmente, condições psico-anímicas para vestir a camisa que já foi de L. C. Winck.
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Dupla gNAL esquentou definitivamente a luta na parte debaixo da tabela.
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As derrotas para Botafogo e Santo André foram vexatórias.
Giuliano fez falta novamente.
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É triste ver a decadência física de um zagueiro como Índio, que baseava seu futebol exatamente neste quesito.
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Alan Kardec é do nível de Leandrão, nada mais que isso (e não pensem que o estou criticando, porque sempre achei Leandrão um avante útil no grupo, pelo jogo aéreo e presença na área).
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Daniel, reafirmo, não possui ferramentas técnicas, posicionamento e, especialmente, condições psico-anímicas para vestir a camisa que já foi de L. C. Winck.
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Dupla gNAL esquentou definitivamente a luta na parte debaixo da tabela.
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As derrotas para Botafogo e Santo André foram vexatórias.
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Os jogadores já foram liberados para as férias na azenha ?
Os jogadores já foram liberados para as férias na azenha ?
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Alguém aposta um grão de arroz em vitórias da vizinhança sobre Palmeiras, São Paulo e Flamengo ?
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Uruguai convocado para enfrentar Austrália. Força aos compañeros charruas.
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Palmeiras e São Paulo já conquistaram seus postos no G4. O Flamengo, tenho dito, ficará com outra. Sobre apenas 1 posto. Inter x Atlético-MG será o grande confronto desta reta final.
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Não tá morto quem peleia. Vamos lá COLORADO!
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*39), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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L. Portinho
ps. Coluna escrita com pressa e sem revisão. Peço aos leitores que perdoem e comuniquem eventuais erros de digitação ou gramaticais cometidos.
Uruguai convocado para enfrentar Austrália. Força aos compañeros charruas.
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Palmeiras e São Paulo já conquistaram seus postos no G4. O Flamengo, tenho dito, ficará com outra. Sobre apenas 1 posto. Inter x Atlético-MG será o grande confronto desta reta final.
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Não tá morto quem peleia. Vamos lá COLORADO!
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*39), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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L. Portinho
ps. Coluna escrita com pressa e sem revisão. Peço aos leitores que perdoem e comuniquem eventuais erros de digitação ou gramaticais cometidos.
5 comentários:
Só um Clube do Povo tem uma instituição democrática como o PORTAO 8...
O tcheco não tava no escrete da Batalha dos Aflitos hein ?
FICA TCHECO!
O Tcheco chegou em 2006. Foi um dos primeiros reforços daquele time. Mas estava no "cocuruto de ouro", ele entrou no decorrer da partida.
Aldeba,
O Tcheco era o capitão do time campeão em 2007.
Obrigado pela lembrança do aniversário.
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Porto,
Em princípio, a única coisa gritante é um "Laudo" em vez de "Lauro" no "Portão 8 I".
Abraço aos dois.
Bah, até tinha me esquecido que a gente tinha sido campeão em 2007, e isso que a finalíssima foi no dia do meu aniversário.
Lauro peito-de-madeira, o frango do Brasileirao 2009!
Parece que o inter nao tera que passar pela vergonha de comemorar uma vaga para a Libertadores. Que alivio ne Porto? :)
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