Ano IV, Número 172

FAZENDO ÁGUA

Pois bem, amigos... o primeiro semestre chegou ao fim para o GRÊMIO. Eliminado pelo Santos da Copa do Brasil, agora nos resta fazer uma campanha de recuperação no Brasileiro e buscarmos o tempo perdido. Mas não será fácil. O time passa por um momento de instabilidade e terminou a 3ª rodada na zona e rebaixamento após o revés para o Palmeiras por 4x2.


FAZENDO ÁGUA II

E o que preocupa muito é o fato que o setor defensivo, a exemplo do que acontecia no começo do ano e pareceu resolvido, faz água. Sofremos 12 gols nos últimos 4 jogos. E isto é inadmissível para um time da grandeza do GRÊMIO.


FAZENDO ÁGUA III

E nestes jogos ficou novamente escancarada uma deficiência do time: a falta de um primeiro-volante de fundamento. Para aumentar o poder de marcação do time quando o GRÊMIO precisar do resultado, como precisou na Vila Belmiro.


O JOGO NA VILA BELMIRO

O GRÊMIO começou muito bem o jogo lá na Vila Belmiro. Marcando forte, se impondo, criando situações de gol e não deixando o Santos jogar. Chegamos a ter um lance de pênalti claro em cima de Jonas, não marcado pelo apitador Marcelo de Lima Henrique. Nosso camisa 7 chegou a ter a vestimenta rasgada pelo zagueiro Edu Dracena, num lance em que ele foi puxado para evitar a marcação do gol, que certamente faria em cobrança de falta. Uma atuação tão consistente que confiávamos na classificação se mantivéssemos o mesmo padrão de qualidade na etapa complementar.


O JOGO NA VILA BELMIRO II

Mas não foi o que aconteceu. O GRÊMIO estava irreconhecível na segunda etapa. Simplesmente parece que não voltou a campo. Daí fomos presa fácil para o Santos que, com toda a sua qualidade, se impôs ao GRÊMIO e fez 2 gols. O GRÊMIO chegou a esboçar uma reação quando fizemos um gol. Parecia que outro milagre se armava. Mas o Santos fez o 3º gol e acabaram-se as pretensões gremistas de conquistar o penta da Copa do Brasil este ano.


GRÊMIO X PALMEIRAS: PASSAGEM RÁPIDA

Tentando se recuperar no Brasileiro, o GRÊMIO teve a honra de fazer o jogo de despedida do Parque Antarctica, que será demolido para a construção de um estádio moderno. Mas a honra ficou toda com os donos da casa, que saíram ganhando por 2x0. O GRÊMIO ainda chegou a buscar o 2x2, mas acabamos levando mais dois gols.


A “AVAIZAÇÃO” PREOCUPANTE DO GRÊMIO

Ouço no noticiário que o GRÊMIO quer o lateral-esquerdo Uendel, atualmente no Avaí. Provavelmente, indicação de Silas. Já disse: nada contra o Avaí e seus torcedores. Mas quando este time vira referencial de qualidade para a contratação de reforços para o GRÊMIO, quer dizer que a situação está muito preocupante.


RAPIDINHAS

Blog do Movimento GRÊMIO NOVO também critica a falta de profissionalismo na gestão do futebol e a “avaização”. Confira em www.gremionovo.blogspot.com


GRÊMIO pega o Avaí nesta quarta-feira. Que o time catarinense não sirva como referência, e sim como começo da reação tricolor neste brasileiro.


Paulo Odone será candidato a presidência.


Passou em branco, mas o GRÊMIO é novamente “Top of Mind” na pesquisa realizada pela Revista Amanhã.



Saudações imortais do VERDADEIRO E ATUAL DONO DO RIO GRANDE e 1º colocado no ranking OFICIAL da CBF,

Leonel Knijnik (DJ Aldebaran)
Gaúcho por Tradição e Gremista de Coração

MAIS SORTE QUE JUÍZO
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Fossati vai se sustentando no cargo mais pela sorte do que pelo juízo. Embora tente chamar para si o sucesso dos resultados, não há como negar que sua contribuição é mínima (para não dizer nula). A equipe está mal escalada, o esquema utilizado não é o que rende melhores atuações e não há sequer um aspecto que indique a presença de um treinador que agregue qualidades à equipe. Até mesmo do ponto de vista psico-motivacional o professor uruguaio é digno de críticas. Mesmo classificado para as semifinais da Taça Libertadores, há uma onda de críticas em volta de Fossati e ontem, no Beira-Rio, o torcedor pediu a sua cabeça. O calendário futebolístico em ano de Copa do Mundo, tudo indica, será a salvação do uruguaio. Os 60 dias que separam a classificação e os jogos semifinais poderão trazer reforços ao time e garantem a estabilidade do professor no cargo.

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QUILMES I

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O time entrou em campo no mesmo 361 fracassado que sofrera pesada derrota de 3x1 para o fraco Banfield. E com essa temerária escalação, sem Walter e com Alecsandro isolado na frente, levamos dois golos em 20 minutos de jogo. O primeiro originado de um lançamento primorozo de Veron, mas também de uma falha clamorosa de posicionamento da defesa. Com 3 zagueiros os defensores, em regra, estão mal posicionados. E, para piorar, Ney é um lateral direito que nunca se ocupa de anular o jogador adversário que cai pela esquerda.

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QUILMES II

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Tudo levava para a eliminação quando Andrezinho, aos 43 da segunda etapa, colocou Giuliano na cara do goleiro Orion. Em meio a fumaceira de Quilmes, o guri teve tranquilidade para tocar a bola no cantinho e com a ajuda fundamental do montinho artilheiro marcar o golo da classificação. Mais uma vez Fossati abandonou seu esquema, postou o time no 442 e daí por diante nossa equipe mudou atitude e qualidade de futebol. Não há dúvidas de que é no 442 que buscamos todos os resultados desta temporada. De Quilmes fica o resultado, só ele, porque no mais tudo foi trágico.

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PORTO ALEGRE I

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Regressando a casa para enfrentar exatamente o São Paulo, numa prévia da grande semifinal, o torcedor foi motivado ao Beira-Rio para ver seu time. E, novamente, o professor Fossati nos deu uma ducha de água fria ao escalar time misto. Para que e por quê ? Ninguém conseguiu responder. O INTERNACIONAL foi o único time com jogos decisivos no meio de semana (entre eles Santos, Flamengo, o time do vizinho e o próprio São Paulo) que não colocou 100% de sua força para jogar no domingo. Foi frustrante! Para piorar tínhamos a malfadada linha de 3 zagueiros. O São Paulo foi pragmático e venceu o INTERNACIONAL por 2x0. Placar justo diante da palhaçada a que foi submetida o torcedor Colorado.

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PORTO ALEGRE II
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Palhaçada. Termo forte, mas adequado. Começamos a partida com um time inédito (o que preocupa porque já estamos quase em junho). E terminamos com o time titular. O pior de tudo foi ouvir Fossati declarar que jogamos melhor e que tivemos maior volume de jogo do que o adversário. As derrotas para Cruzeiro e São Paulo, em casa, certamente, serão fatais na linha de chegada do certame.

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RÁPIDAS
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Goiás, se continuar nessa balada, não foge de forma alguma do rebaixamento. Fluminense idem.
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C. Roth chegou ao Vasco e na estréia jogou com 5 volantes - quatro na meia cancha e Jumar improvisado na lateral. Bah!
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Fossati levou 40 minutos para iniciar coletiva ontem.
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Nenhum jogador foi escalado para falar.
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O desrespeito é conosco - torcedores - e não com a imprensa.
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Depois de levar um chocolate na Vila Belmiro, perder para o Palmeiras em crise e se posicionar na zona de rebaixamento do Brasiliero, estou curioso para ler a coluna do vizinho
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Preparem os lencos, porque vem choradeira da grande por ai.
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Saudações rubras, do DONO DA ALDEIA (*39), CAMPEÃO DE TUDO e SEMPRE NA PRIMEIRA DIVISÃO.
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Luiz Portinho